Meu comentário acerca do atual conflito em Israel/Palestina.

Este meu site serve, como já disse várias vezes, para expor minha opinião sobre as coisas, para tirar de dentro da garganta o que quero dizer, mas não tenho com quem falar.

Israel não é inocente. As pessoas não entendem o conflito. Acreditam que é algo ”de milhares de anos”. A pior parte é ver os evangélicos neopentecostais defendendo Israel, acreditando que se trata da mesma Israel bíblica, demonstrando total ignorância (seja teológica, seja geopolítica).

O problema começou com a fundação do estado de Israel após a Segunda Grande Guerra, fruto de anos do movimento sionista. Quando o Reino Unido cedeu sua colônia para a fundação de um estado judeu, não levou em consideração os cristãos e muçulmanos que habitavam o local.

Os judeus tiveram de guerrear para manter o controle do território e isso lhes dá o direito sobre o mesmo. O problema é que para manter esse controle, ao longo destes 80 anos, os israelenses promoveram uma política de apartheid com ações em muito similares às acusações feitas sobre os nazistas.

Na prática, quando os judeus sofrem, eles são ”vítimas de preconceito”, mas quando são eles que perpetram crimes de guerra, estão ”mantendo sua soberania”.

Minha aversão à hipocrisia israelense se soma ao asco frente à diarréia verbal de pastores evangélicos defendendo a ”terra santa”, sem entender absolutamente nada sobre as idiossincrasias do conflito. Bem como sem nem ao menos entender que judeus são, e sempre foram, contra cristãos.

Abaixo, segue vídeo em que judeus cospem e agridem mulheres por terem cometido a grande ofensa de serem cristãs.

Eu não sou a favor de Israel. E também não sou a favor dos muçulmanos. Para mim, os dois lados estão errados. São loucos  que cortam pedaços dos pênis dos próprios filhos. acreditam em textos escritos por tribos bárbaras há milhares de anos e lutam pelo controle de uma favela no meio do deserto.

Visão aérea de Jerusalém
É por esta favela que querem se matar.

 

O genocídio da raça branca…

…e a ascensão dos temerários movimentos de oposição.

Editado em 19/12/2023: finalmente tomei vergonha na cara e comecei a colocar as imagens e os vídeos nesta postagem de outubro…
Editado em 08/01/2024: continuando colocando imagens. Sim, esse é meu nível de procrastinação…
Editado em 11/01/2024: um mês para terminar uma postagem. Até que estou indo rápido!

Em outros tempos, ter uma família grande era motivo de orgulho para os pais.

Escrevo este texto tão somente como um registro do que está acontecendo na cultura ocidental neste primeiro quarto de século XXI, ou, ao menos, de minhas percepções acerca dos fatos atuais.

Nas últimas décadas, temos testemunhado uma contínua depreciação dos valores ocidentais nas artes, na academia, na política e no cotidiano. Há quem diga que isso é apenas sinal da mudança natural que ocorre em toda sociedade. Há também quem afirme ser isso uma grande e premeditada conspiração para enfraquecer os Estados Unidos da América e a Europa Ocidental. Independentemente de quem esteja certo, errado, ou se há outra(s) explicação(ões), movimentos sociais cujo cerne fundamenta-se no neomarxismo pós-moderno apóiam essa intrincada, complexa e evidente mudança na cultura do ocidente (e ativamente participam dela).

As ações afirmativas.

O mais polêmico tema que estas duas primeiras décadas estão trazendo à discussão é a questão racial. Inúmeros são os exemplos em que o racismo vem se tornando destaque. Com fins de supostamente ”diversificar” a sociedade, o racismo contra brancos gradualmente ganha força. Registro aqui alguns exemplos mais notórios:

a) Na mídia de entretenimento, lideradas pelas gigantes Disney, Amazon, Warner Brothers e Netflix, há o chamado racewashing (limpeza racial), nome em inglês usado para designar a mudança proposital da raça ou etnia de personagens em obras já consagradas pelo grande público. Histórias já conhecidas têm personagens brancos substituídos por negros (ou em menor grau asiáticos). Ao invés de criarem obras novas com personagens negros, ou celebrar as histórias já existentes cujos protagonistas são negros, altera-se a raça de personagens em histórias já conhecidas (ficcionais ou reais), sempre de brancos para outra raça, nunca o inverso.

Extensa compilação
Exemplos de racismo na mídia de grande alcance. Acima, em formato consideravelmente reduzido, compilação de exemplos de substituição de personagens homens brancos fictícios ou reais, sendo eles retratados por outro gênero ou raça. Nunca o contrário. Devido ao tamanho, é necessário clicar para visualizar a imagem completa.

b) Recentemente vejo o incipiente movimento de revisão racial da História oficial (fatos reais de nosso passado). Estão procurando inserir participação de pessoas não brancas em eventos em que não estiveram, como no caso da BBC insistir que negros faziam parte da história da Inglaterra antes da colonização européia na África, ou no caso da série-documentário “Cleópatra” tentar apresentar a homônima personagem histórica, grega macedônica, como sendo negra.

Matéria 1: BBC sparks race row as it’s accused of ‘rewriting history’ – Viewers demand end of funding for broadcaster

Contestação sobre o controverso vídeo: Debunking the BBC’s Horrible Black History | Survive the Jive

Matéria 2: Legal team takes action over Netflix’s ‘Queen Cleopatra’ in Egypt

Cleópatra VII Tea Filópator, Rainha do Egito. Grega macedônica, não era negra. (Embora a vovó do trailer não se importe com o que digam…)

c) O chamado white guilty (culpa branca) é um movimento sociocultural que propõe/afirma/estimula que todas as pessoas brancas de hoje devem reparações à população negra, haja vista que no passado houve escravidão. Isto é, uma vez que brancos no passado escravizaram negros, todos os brancos de hoje seriam ”herdeiros da culpa” por esse fato histórico e, por isso, deveriam reparações sociais ou mesmo pecuniárias aos negros. Num caso evidente de generalização incorreta, desconsideram-se todos os brancos que lutaram contra a escravidão, brancos que foram escravizados ao longo dos séculos (até mesmo por africanos), e brancos que em nada se relacionam ao evento. Culpam-se os brancos tão somente por serem brancos.

E se fosse o contrário?

d) Há também a desvalorização da ”cultura branca”, ou seja, a desvalorização da produção cultural clássica da sociedade européia e americana e o enaltecimento de culturas étnicas exóticas. Esse movimento não se dá apenas em setores privados. Embora essa ideologia permeie toda a grande mídia internacional (controlada pelos mesmos atores e grupos de interesse), também encontra apoio em ações governamentais, algumas delas similarmente aqui no Brasil. São as chamadas ”ações afirmativas”, tema sobre o qual já discorri em: “O erro da política de cotas”. Os estímulos econômicos, o apoio e a divulgação de eventos culturais procuram subsidiar a ”cultura alternativa”, olvidando as clássicas artes.

Essas são exemplificações das ”ações de afirmação (racial)”. Os partidários dessa proposta (autodenominados social justice warriors — guerreiros de justiça social) afirmam que todos os atuais problemas sociais fundamentam-se de algum modo no racismo. Um ponto a se destacar é o de que para eles somente há racismo partindo de brancos. O principal argumento é o de que as minorias raciais são historicamente exploradas pela maioria branca, num racismo sistêmico, e que por isso é necessário intervenção estatal (poder público; legislação) para mitigar as conseqüências históricas desse ”racismo estrutural”. Para além das observações que escrevi no texto que citei (rogo que o leia), há um problema grave não mencionado.

A raça branca (em todas as suas etnias – europeus, anglo-saxões, celtas, eslavos, eslavos do sul, latinos, nórdicos e micro-etnias) perfaz cerca de 8% da população mundial. Brancos são a minoria de fato da humanidade. E, com sua genética recessiva, a cada miscigenação diminuem mais e mais em quantidade. Estima-se que em 2050 passemos do ponto de não retorno e que a raça branca encaminhe-se para processo de extinção.

Crescimento do Islamismo (Mundo Muçulmano) | Realidade Invertida

Crescimento da população árabe descendente na Europa e América do Norte. Mudança populacional e formação de nações muçulmanas em países tradicionalmente de maioria católica ou protestante. (Este vídeo é parte da postagem O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo – parte 5)

Todo movimento sociocultural sempre (sempre) terá opositores. O movimento em detrimento da cultura tradicional européia e americana (descendente daquela) levou ao surgimento ou fortalecimento de grupos conservadores e ultraconservadores. Aqui destaco o que considero mais importante: aqueles movimentos ”afirmativos” são totalmente cooptados pela ideologia ”de esquerda”, ou seja, têm fundamento no marxismo cultural. É, portanto, natural que seu contraponto seja dado por grupos ”de direita”, isto é, não só tradicionalistas e conservadores, mas também anticomunistas. Guarde essa informação, que ela volta em seguida.

A política de imigração.

Durante décadas foi incutida na mente do europeu médio (e do americano médio) a idéia de que era preciso conter o aumento populacional. Recordo-me que o tema da superpopulação era discutido na escola, até questão de vestibular sobre isso eu tive. A precarização das condições de trabalho na Europa; o incentivo à diminuição das famílias para conter o aquecimento global e o esgotamento de recursos; a degradação dos valores tradicionais familiares; tudo isso contribuiu para que as famílias européias diminuíssem consideravelmente de tamanho. Casais têm poucos filhos ou nenhum.

Os mesmos atores que incentivam famílias brancas a não terem filhos reconhecem que o declínio de fertilidade é catastrófico. Porém são favoráveis à taxa de natalidade desenfreada entre imigrantes, especialmente muçulmanos.

Com o passar do tempo, a população européia vem não apenas diminuindo, mas também envelhecendo. A crise previdenciária aproxima-se a passos cada vez mais largos, não havendo mais jovens em idade produtiva suficientes para cobrir as despesas do ”estado de bem-estar social”. Com isso, a União Européia se viu num dilema econômico auto-infligido ao que optou por resolver da pior forma possível: abriu suas fronteiras para a imigração de estrangeiros. Sem mão-de-obra interna, opta agora por importá-la. Num ato sadomasoquista, permitiu descontroladamente a entrada de pessoas vindas da África e do Oriente Médio.

Da África, recebe indivíduos vindos de ex-colônias. Num exemplo de white guilty, defensores dessa política migratória afirmam que seria moralmente correto ”reparar” os que ”sofreram” com o imperialismo europeu por tanto tempo, e por isso não se lhes pode negar entrada na Europa. Do Oriente Médio, teria sido culpa ou conseqüência do ”imperialismo branco” os conflitos na Síria, Iraque e Estado Islâmico; logo, seria obrigação da Europa acolher os supostos ”refugiados de guerra”.

Mas não é isso que vemos. Vemos sim inúmeros homens em idade militar ingressando nas fronteiras da Europa, trazendo consigo os problemas de seus países de origem e causando um aumento exponencial da pobreza e da criminalidade nos países de destino. Suécia tornou-se a líder européia do estupro; França vive rotineiramente distúrbios, suas ruas e praças são locais de confronto; Alemanha tem assaltos em cidades antes tranqüilas e pacíficas; Londres, capital do Reino Unido, tem bairros em que a entrada de brancos é proibida.

A Europa falhou em integrar os imigrantes. Eles não aceitam a cultura, os costumes e até mesmo o idioma dos países a que vão. Ao invés de se adaptarem à cultura de destino, exigem que os habitantes locais adaptem-se a eles. É óbvio que isso não teria como dar certo. O confronto entre duas formas diferentes de pensar, por vezes antagônicas, apenas gerou mais e mais conflitos internos no já historicamente conturbado continente europeu.

Tal como escrevi no trecho anterior, há quem se oponha a isso. Some os problemas empregatícios, o aumento do custo de vida, as crises econômicas e energéticas, a atual guerra entre Ucrânia e Rússia, o descontentamento geral com as políticas da União Européia à panela de pressão em que está o controverso aumento da imigração de homens (em sua maioria violentos e sem qualificações) que não apenas não estão se integrando aos costumes e à cultura, como também trazendo os mesmos problemas de seus locais de origem para a Europa. Ao contexto formado por tal soma, os opositores são, naturalmente, os mais nacionalistas e ultranacionalistas. Guarde essa informação, que ela volta em seguida.

> https://www.bitchute.com/video/u4aT401qwJfU

A desnacionalização

Outra questão que está afetando negativamente a percepção dos cidadãos europeus quanto a seus representantes é a questionável política pública adotada pela União Européia, entidade supragovernamental que, teoricamente, serviria para administrar os interesses comuns de seus países membros. Muitas decisões dessa entidade têm se contraposto aos interesses políticos e econômicos de parte significativa da população de várias nações. Esse foi o motivo do Brexit (saída do Reino Unido dessa entidade), evento ”separatista” no qual os britânicos decidiram que não era mais vantajoso permanecer naquele bloco político-econômico, ou seja, decidiram que as políticas daquela entidade estavam trazendo mais custo do que benefício para seu país. As interferências da União Européia nos assuntos internos dos países membros têm-se mostrado desconfortáveis para vários setores sociais, em especial o político.

Sair do bloco após mais de 20 anos, trocar de moeda, deixando de usar o Euro, reestabelecer controle sobre fronteiras têm sido oneroso e complexo para a nação insular, que já apresenta movimentos separatistas internos, em especial da Escócia, cuja população se sentiu enganada com promessas não cumpridas após a desassociação.

Diametralmente oposto é o caso da Polônia. Nação do leste europeu, anteriormente coberta pela cortina de ferro da União Soviética, teve no século XX terríveis experiências com seus vizinhos. A invasão nazista e, logo em seguida, o longo domínio soviético fizeram com que a população em grande maioria adotasse uma postura contrária a qualquer ideologia marxista ou interferência estrangeira em assuntos internos. Embora não queiram sair do bloco, os poloneses não aceitam as ingerências que consideram ”de esquerda” em seu país. No geral, são um povo cristão ultraconservador extremamente ciosos com relação às suas fronteiras e avessos a imigrantes (turistas são bem vindos).

Ambos os casos mostram como parte expressiva da população européia está preocupada com a questão da soberania de suas respectivas nações. Quando órgãos supra-estatais, como a União Européia, a Organização das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos, o BRICS, o MERCOSUL e tantos outros grupos tomam decisões que devem ser cumpridas por seus países membros, de certo modo, o povo está abdicando da soberania absoluta de seu Estado frente ao estrangeiro, permitindo que não nativos participem de decisões que afetarão a sociedade em que se vive.

Tal como nos dois exemplos acima, há uma corrente contrária. E essa corrente contrária é fortemente avessa a estrangeiros de modo geral, isto é, xenofóbica. Guarde essa informação, que ela volta em seguida (logo abaixo).

A reascensão dos movimentos do início do século XX.

Uma ideologia anticomunista, ultranacionalista, xenofóbica e racista. Este é o cerne do texto que estou escrevendo. Quero deixar por aqui o registro e o alerta de que mais uma vez movimentos organizados com essas características estão se formando, pouco a pouco, na Europa. A população branca está cansada de ter continuamente sua história e sua cultura denegridas pela grande mídia, de ser apontada como culpada por todos os males do mundo por intelectualóides acadêmicos, de ter sua terra natal invadida por estrangeiros que trazem consigo problemas de suas pátrias de origem tais como alta criminalidade, violência e, em especial, estupros.

A reascensão da ideologia fascista ou neonazista é uma realidade. A cada novo atentado terrorista muçulmano (O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo – parte 1), a cada novo crime cometido por um imigrante negro contra um nativo, a cada novo choque cultural, grupos políticos contrários à imigração, com políticas xenófobas ou mesmo racistas ganham força. As correntes eleições estão apontando ainda que incipientemente uma ruptura política com o neomarxismo pós-moderno. A ”extrema-direita” está ganhando cada vez mais força. E com o aumento das tensões, temo que a ruptura possa vir a não ser pacífica.

O caso dos Estados Unidos.

Donald Trump é um Oompa Loompa. Pele laranja, cabelo estiloso, fala umas coisas esquisitas… Mas faz a fábrica funcionar. Ele alertou sobre todos esses problemas e tentou, com sua postura assertiva, direcionar a geopolítica mundial a retornar aos trilhos de onde saíra. A imprensa mundial bateu nele tanto quanto pôde, o que significa que ele é um cara bom. Afinal, nestes últimos anos, aprendemos que não podemos acreditar em nada que a imprensa diz: As conseqüências políticas do analfabetismo funcional do brasileiro.

Então, duvidosamente, novas eleições alçaram à liderança da nação mais poderosa do mundo um velho decrépito, senil, em comatose ambulante, cheirador de criancinhas. Em uma de suas principais ações (ou inações) retirou em fuga as tropas americanas do Afeganistão, deixando para trás equipamentos, recursos e uma população totalmente desamparada. Mais do que isso, não podemos nos esquecer de que a OTAN esteve envolvida no conflito. Numerosas baixas européias aconteceram durante essa guerra.

Repito-me: os Estados Unidos invocaram a OTAN para o conflito militar. Europeus, por tratado, enviaram seus compatriotas em reforço. Muitos soldados europeus morreram em favor dos Estados Unidos. Muitas mães européias choraram por seus filhos que morreram não por suas pátrias, mas por um outro país numa guerra que em nada lhes dizia respeito. E o que Biden fez? Abandonou tudo, vergonhosamente fugindo às pressas. Nem mesmo teve a hombridade de assinar um tratado de rendição. Em uma semana jogou fora não só todo o esforço militar investido em uma guerra de 20 anos, mas também as vidas perdidas de jovens americanos e europeus mortos no campo de batalha.

Apenas isso já justifica suficientemente minha afirmação categórica: os Estados Unidos não estão mais aptos a liderar o mundo livre. Essa traição à própria população e aos seus aliados demonstra que eles não são mais confiáveis. Perderam totalmente a credibilidade. Não são mais fidedignos. Como contar com o auxílio de alguém que foge covardemente de suas próprias lutas? Como alinhar-se a alguém que despreza os esforços de seus aliados? Que os arrasta a um conflito para em seguida render-se? Que abandona os próprios civis em território inimigo?

Saigon (1975) e Kabul (2021). Um Estado que abandona os seus próprios compatriotas e não se importa com as conseqüências para os que ficam. À esquerda, um território assolado pelo comunismo. À direita, um território devastado pelo islamismo. Em ambos, a fuga de homens brancos covardes.

A eleição de Biden deixou o mundo ocidental acéfalo (tal como ele mesmo). E no mundo político, não há espaços vazios. Se você não toma o poder, outro o tomará para si. Rússia, China e Coréia do Norte viram nessa demonstração de fraqueza estadunidense a oportunidade para expandir sua influência econômica e militar.

No caso chinês, as tensões estão aumentando em Taiwan. Se realmente houver a tentativa de retomada da ilha por parte do governo de Pequim, o maior produtor mundial de semicondutores parará sua produção por tempo indefinido, o que pode levar ao colapso completo de toda a economia globalizada, que hoje é dependente desse insumo. Difere da crise de demanda e produção durante a pandemia de 2020, onde houve aumento súbito de demanda e incapacidade de escoamento. Falo de paralização total por tempo indeterminado das incontáveis cadeias de produção de equipamentos que necessitam de semicondutores. A China sabe disso e está ponderando se vale ou não a pena enfrentar a pressão de todo o mundo contemporâneo; e, se vale, como enfrentá-la? Diplomaticamente ou militarmente?

No caso russo, vemos a guerra da Ucrânia e Rússia. Já compartilhei uma palestra na qual Peter Zeihan | IFTV explica detalhadamente os motivos demográficos e econômicos por que essa guerra é necessária para a Rússia e porque eles não desistirão. E nossa amada Coréia do Norte, liderada pelo insano “gordinho jaguatirica”, também está aproveitando o vácuo de poder deixado pelos Estados Unidos para ampliar seu poderio bélico, trocando tecnologias com a Rússia, armando-se nuclearmente, mantendo-se como a área mais problemática da Ásia.

E o que isso tudo tem a ver com o genocídio da raça branca? Simples: toda essa movimentação geopolítica internacional é apenas um sintoma da dilapidação do poderio estadunidense que vem ocorrendo há décadas. A infestação neomarxista pós-moderna nas universidades, o abandono dos valores tradicionais familiares, a ideologia do white guilty é a mesma que ocorre na Europa. Apenas em níveis diferentes, em formas diferentes, em pontos diferentes. Sendo o maior produtor de entretenimento e cultura, o estilo de vida estadunidense permeia o imaginário ocidental. Música, filmes, celebridades… Essa influência cultural foi cooptada pelas perniciosas ideologias supracitadas. E do mesmo modo que há movimentos contrários na Europa, também os há nos Estados Unidos.

Movimentos de supremacia racial branca estão reaflorando nos Estados Unidos após tanto tempo de declínio. Em especial movimentos contra judeus. Eu não entrarei na discussão entre verdade e teoria conspiratória, mas é fato de que parcela considerável (e barulhenta) da população americana está vendo nos judeus os responsáveis pela promoção da ideologia antibranca. Sendo os Estados Unidos o principal aliado de Israel, a polêmica e complexa questão da Palestina tem levantado contundentes conjecturas sobre a participação de judeus na política, na economia e na cultura americanas. Por exemplo, a ligação da Ucrânia com os judeus e com Israel tem levado a população a questionar qual é o real interesse da política internacional americana em financiar o conflito?

Os distúrbios causados por movimentos sociais como o Black Lives Matter, Antifa, Black Blocks; a deplorável situação em que se encontram estados e municípios governados por Democratas (partido de esquerda progressista), com baixíssimos índices econômicos, aumento exorbitante de população pobre, criminalidade e consumo de drogas; a degradação do caríssimo (impagável) ambiente acadêmico superior; a contraposição aos movimentos feministas metoo e hook up culture pelos mgtow e passport bros, tudo isso contribui para o ressurgimento de grupos ultraconservadores e para que se dê atenção ao que indivíduos como Jared Taylor têm a dizer.  Jared Taylor: Brancos merecem uma terra natal.

Glossário:

metoo) Movimento em redes sociais no qual mulheres que afirmam terem sido abusadas ou assediadas sexualmente acusam e expõem publicamente seus supostos agressores. Esse movimento tornou-se controverso pelo incontável número de falsas acusações, muitas vezes feitas apenas para conseguir exposição na mídia ou por outros motivos escusos. O caso mais conhecido é o da atriz Amber Heard, que falsamente acusou seu ex-marido Johnny Depp de violência doméstica. No Brasil, o caso mais famigerado é o da Lei Maria da Penha, lei que surgiu a partir de uma falsa acusação feita pela homônima a seu ex-marido. Recentemente vimos como Ana Hickmann usou a Lei Maria da Penha em um conturbado processo judicial.

hook up culture) A quarta onda feminista levou a liberação sexual a um novo patamar. A promiscuidade não apenas deixou de ser mal vista, como passou a ser incentivada. Como conseqüência temos hodiernamente aplicativos para encontros de sexo casual; a banalização da produção de pornografia; a total desvalorização e até mesmo a ridicularização da virgindade; o aumento súbito do número de mães solteiras; etc. Não é difícil encontrar menores de idade que já estiveram com dezenas de parceiros sexuais.

mgtow) Sigla em inglês para ”homens seguindo seu próprio caminho”. Movimento espontâneo e descentralizado em que homens desistem completamente de formar famílias. São dois os principais motivos. O primeiro é a contraposição ao hook up culture, isto é, não aceitar a promiscuidade feminina (e a ideologia feminista), seja por questões de valores, seja por questões religiosas. O segundo motivo é a ingerência do Estado por meio de leis que desequilibradamente favorecem as mulheres. Exemplos: no caso de uma acusação e abuso ou assédio, a sociedade e o Estado o tratarão como culpado até que o homem prove sua inocência; em um relacionamento estável, a mulher tem direito a metade de seu patrimônio — com o aumento expressivo no número de separações, um relacionamento torna-se economicamente arriscado; no caso de filhos, novamente em caso de divórcio ou separação, eles tendem a ficar com a mãe, que pode separá-los do convívio paterno ou vingativamente usá-los contra o pai. Essas foram apenas rápidas exemplificações que mostram que o ambiente atual de relacionamentos é desvantajoso para os homens e que, por isso, muitos optam por nem ao menos tentar constituir famílias. Dados atuais apontam que ao menos 63% dos homens americanos entre 18 e 30 anos rejeitam relacionar-se por opção. Um dos motivos apontados é o de que 70% dos divórcios têm sua iniciativa partindo da mulher.

Matéria sobre 63%:https://nypost.com/2023/03/01/rate-of-single-men-in-the-us-looking-for-dates-has-declined/

Matéria sobre 70%: https://www.bbc.com/worklife/article/20220511-why-women-file-for-divorce-more-than-men

Divórcios em Portugal chegam a 91,5%: https://www.pordata.pt/portugal/numero+de+divorcios+por+100+casamentos-531

passport bros) Gíria em inglês para homens americanos que desejam formar famílias, mas estão insatisfeitos com a mulher americana média. Há uma crescente quantidade de homens americanos procurando viajar para o exterior e formar famílias com mulheres estrangeiras, cujos valores de vida e de família não tenham sido corrompidos pelo marxismo cultural.

Esse é o ponto de degradação cultural a que chegou a sociedade americana e ele contribui para o genocídio racial de que estou falando. Além de essa miscigenação com estrangeiras também estar contribuindo para diminuir ainda mais o número de pessoas de brancas no mundo, os índices de fertilidade entre brancos despencaram aceleradamente nas últimas décadas tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. O feminismo levou mulheres a relativizar a maternidade, postergando-a ou abdicando totalmente dela, em conjunto com o desprezo à tradicional integridade do matrimônio. Casamentos duram em média 8 anos atualmente, com os índices de divórcio, como mencionei, chegando a mais de 90% em certas localidades. Sem casamento, sem filhos; e sem filhos, sem continuidade. Em longo prazo, isso leva ao envelhecimento da população, sem que haja a natural substituição geracional.

O caso sobre a África do Sul

Até agora neste texto procurei quebrar a tensão com pequenos excertos de humor inseridos ocasionalmente. Mas a partir de agora não será mais possível. Passemos aos casos de racismo violento contra brancos.

A mídia internacional, conforme afirmei acima, controlada pelos mesmos grupos com interesses políticos e econômicos comuns, encobre os casos de violência racial cometidos por negros. Enquanto que os casos em que brancos atacam negros são amplamente noticiados, os casos em que negros atacam brancos são omitidos dos noticiários.

Embora antigos, a proporção percentual dos dados apresentados no gráfico acima não mudou na última década. Os índices de crimes cometidos por negros nos EUA são desproporcionais ao quantitativo populacional e, ainda assim, são omitidos pela imprensa local. Realidade similar ocorre na Europa, onde não europeus cometem desproporcionalmente elevado número de crimes. Veja: https://www.ethnicity-facts-figures.service.gov.uk/crime-justice-and-the-law/courts-sentencing-and-tribunals/prosecutions-and-convictions/latest/ Recentemente, violência cometida por homossexuais também vem crescendo, mas os casos também são olvidados. (Casos de militância LGBT fogem do escopo deste texto.) No Brasil, essas estatísticas não são aplicáveis por sermos um país miscigenado. Ver também: O erro da política de cotas.

Evento idêntico vem acontecendo com o massacre de brancos na África do Sul. Nelson Mandela, criminoso terrorista condenado, é idolatrado pela esquerda brasileira justamente por ter sido um revolucionário marxista. Atualmente liderados por Julius Sello Malema, o partido Economic Freedom Fighters é um partido de extrema-esquerda com grande influência na política local.

Os cânticos de ”matem os brancos, matem os fazendeiros” são entoados comumente nas assembléias do partido. Os números de estupros e assassinatos cometidos por negros contra brancos na África do Sul tornou o país praticamente inviável para que brancos possam viver em segurança por lá. Todos os brancos que podem estão saindo do país, tentando formar novas vidas em países estrangeiros. Os que não têm condições econômicas para sair, estão vulneráveis a ataques. Eventos idênticos aconteceram sob o regime de Mugabe no Zimbábue e em vários outros países africanos.

Conheça a história de Duwayne Smith e sua esposa Ingrid: https://www.thegatewaypundit.com/2023/08/south-africa-armed-hero-farmer-killed-defending-wife/

O que na Europa e nos Estados Unidos é um fenômeno multifacetado, desorganizado, descentralizado, sectário e legalmente combatido, na África, se constitui como uma política sistemática e organizada por revolucionários marxistas para o extermínio de brancos. E o que quero chamar a atenção aqui é o fato de que isso não está sendo uma notícia amplamente divulgada. Todo tipo de racismo que acontece contra brancos está sendo desprezado pela mídia internacional. O caso da África do Sul é o mais evidente de que há sim uma agenda para ocultar esse tipo de notícia do grande público internacional.

E se fosse o contrário?

Conclusão

Todas as coisas estão em constante transformação, porém isso não significa que estejam se transformando para melhor. Evolução não é sinônimo de progresso, mas sim de adaptação à nova realidade. Brancos são responsáveis por 92% de todo do desenvolvimento tecnológico da humanidade. Se os chineses inventaram a pólvora e o papel, os brancos inventaram a prensa e os foguetes. A cultura greco-romano-cristã é o fundamento dos valores, das leis e da moralidade do mundo contemporâneo. A colonização levou a civilização a povos antes tribais.

Se nada for feito, estaremos nos encaminhando para o fim de uma era. Embora apenas mais uma como tantas outras houve no passado. Grandes impérios não caem por forças externas. Grandes impérios caem por fraquezas internas. O homem branco colhe agora o resultado de suas escolhas. Optou por entregar suas mulheres, suas terras, seus valores, suas conquistas e sua dignidade apenas para não ser chamado de malvado. A seleção natural está apenas fazendo seu trabalho.

Ninguém é mais fraco do que aquele que se ajoelha por vontade própria.

E registro novamente o alerta: os únicos que estão se contrapondo são os mais radicais.

Ex-presidente Mujica e o uso de smartphones

Já de algum tempo procuro alertar para os perigos do uso excessivo do celular. (E minha pessoal aversão ao aparelho.) No vídeo abaixo, o ex-presidente do Uruguai, José Mujica, fala o principal problema que esta geração atual tem frente ao advento em alta velocidade de tecnologias de comunicação cada vez mais poderosas e autônomas: o desenvolvimento moral da humanidade não acompanhou a velocidade do desenvolvimento tecnológico. Hoje possuímos máquinas capazes de fazer maravilhas, mas não estamos moralmente maduros enquanto sociedade para podermos bem usufruir delas.

Universidades já poderiam ser obsoletas, bem como livros ou a imprensa. E o trabalho. Mas continuamos chafurdando no lodaçal de entretenimento, a telebasura, e gastando nosso tempo com inutilidades para nossas próprias vidas e para a humanidade…

Mujica reflete sobre evolução humana e diz que celular não é o problema | DW Brasil
“Quem disse que o homem nasceu para trabalhar?”, questiona Pepe Mujica em sua videocoluna.

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Desobediência civil armada.

O vídeo abaixo é um excerto do apresentador baiano Fabrício Rebelo. Eu considero bastante interessante compartilhá-lo, pois trata da clara diferença cívica entre um país como os Estados Unidos e o Brasil. Vivemos hodiernamente submetidos a forças políticas que controlam as instituições policiais e militares. E essas forças cumprem ordens institucionais independentemente da legalidade ou da moralidade dessas ordens.

O cerne da defesa de as armas de fogo estarem em mão da população é exatamente retirar do Estado o monopólio da força, garantindo que o indivíduo possa retaliar eventual injusta ação de agentes do Estado ou negar-se a cumprir ordens daqueles que usurpam o poder que lhes foi delegado.

NOVO MÉXICO BANE ARMAS – E NINGUÉM CUMPRE | Fabricio Rebelo
Governadora suspende Segunda Emenda no estado e autoridades se recusam a cumprir ordem, enquanto população protesta armada nas ruas.

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Insatisfação existencial

Quando eu era mais jovem, como qualquer jovem que não conhece nada da vida, eu queria mudar o mundo. Tinha o sonho de que poderia fazer a diferença, de que minhas ações deixariam alguma marca na história. Mas os sonhos são a primeira coisa a morrer quando descobrimos a realidade da vida. Conforme venho amadurecendo, hoje tenho outra visão das coisas.

Eu queria mudar o mundo, mas quem disse que o mundo quer ser mudado? Faltou combinar com o resto da humanidade meus infalíveis planos para resolver os milenares flagelos que a assolam. Faltou considerar que cada pessoa, uma a uma, tem (ou deveria ter) uma opinião sobre como as coisas deveriam ser. Faltou considerar também aqueles que não querem que as coisas mudem, pois lhes é interessante manter o mundo como ele está.

Faltou saber que vivo num mundo egoísta, onde ninguém está disposto a sair de sua zona de conforto em prol de algo maior do que elas mesmas. E faltou saber que vivo numa sociedade de retardados mentais com preguiça de pensar que acreditam estar aptos a fazer escolhas por si mesmos enquanto são guiados como gado espiritualmente desnutrido pelos estéreis campos do materialismo mercadologicamente consumista. Falta arte, falta beleza, faltam ideais. Sobram telas, sobram compras, sobra solidão.

O mundo é assim, as pessoas são assim, e isso não vai mudar só porque eu gostaria que as coisas fossem diferentes.

Desgosto intelecual

Brasil, um país de gente estúpida.

Vida e morte num mundo de solidão: Hikikomori e Kodokushi

Insatisfação existencial | Publishing company Vida & Consciência

Receba este recado especial do nosso querido e sábio Luiz Gasparetto. Saiba que você nunca está sozinho e é perfeitamente normal passar por altos e baixos na vida. Afinal, a vida é uma eterna escola repleta de aprendizados valiosos.

 

O embrião humano é uma pessoa.

Publicado originalmente em 18/07/2019

Defendo que a concepção não ocorre no momento da fertilização, mas sim quando o embrião se instala no útero materno. Muitos óvulos fecundados são expelidos naturalmente por não se instalarem no útero materno numa forma de ”aborto de gestação”. Se considerarmos que a concepção ocorre no momento da fecundação, todos os embriões congelados não desenvolvidos serão considerados seres humanos independentes. Ninguém pode ser independente, todo mundo nasce de um pai e de uma mãe. Não dá para ter gravidez sem a mãe. Considerar o óvulo fecundado como um ser humano independente retira da mulher sua parte em gerar filhos… A base da sociedade é a família, e a base da família é a mulher. A partir da instalação do embrião, passa a haver uma nova vida humana e, para mim, cercear seu desenvolvimento equivale a assassinato.

Imagem com citação de Cardeal Ratzinger

Este é um exemplo de um governo de extrema-direita.

Há uma fortíssima polarização política acontecendo no mundo ocidental. Após a queda dos EUA, agora ex-líder do mundo livre (deixando este acéfalo); o advento da supremacia chinesa; e o fortalecimento do neomarxismo pós-moderno, a direita vem se afastando das políticas de centro, num movimento natural de equilíbrio contrário à força da esquerda no mundo, ora o status quo.
Partidos como o Chega em Portugal, o italiano Fratelli d’Italia representam a contraposição de parte da população européia à agenda globalista. Na América Latina, o presidente de El Salvador Nayib Bukele é o atual maior expoente.

Vale a pena ser professor?

Eu poderia ser um cracudo.
Eu poderia me prostituir.
Eu poderia até entrar para a política.
Com tantas colocações mais bem quistas em nossa sociedade, por que denegrir minha imagem me tornando um professor?

Na época de minha mãe, professor era mais do que respeitado. Nas palavras dela, ”a gente tinha medo do professor“. Alunos que se levantavam para o professor entrar em sala nunca o desrespeitavam. Os pais ensinavam as crianças a acatar a autoridade do professor, tanto dentro quanto fora de sala de aula. Claro que, com esse pseudo-poder, havia sim professores que abusavam de tal credibilidade social e apresentavam comportamentos antiéticos (como há em qualquer outro lugar — e ainda há em internatos). Esse temor ao professor criava um ambiente de distanciamento entre o profissional e as crianças. Sob uma perspectiva anacrônica, a posteridade considera tal abordagem como ”tóxica” (jargão atual para qualquer coisa desagradável).

Na minha época, a escola já era considerada extensão do lar. As ”tias” e os ”tios”, apelidos afetivos dados aos professores, representam a mudança no paradigma da autoridade: não mais como autoridades impostas pelo temor disciplinar (até de castigos físicos), mas pela respeitabilidade que se dispõe a um membro da família. Já nessa época surgiam os alunos-problema, que desafiavam a autoridade magisterial tal como dentro de qualquer família há jovens que desafiam seus pais e parentes.

E chegamos à época atual.

Professores sofrem ameaças de violência dentro e fora do ambiente escolar.
Professores são agredidos fisicamente ou verbalmente dentro e fora de sala de aula.
Professoras são assediadas sexualmente por alunos.
Professora aposentada que continua trabalhando é morta a facadas por aluno dentro de sala de aula.

“Um levantamento realizado em julho de 2022 pela associação Nova Escola ouviu mais de 5 mil professores e 51,23% deles relataram terem sido agredidos verbalmente nas escolas em que trabalhavam. Outros 7,53% relataram violência física. Na maioria das vezes (50,5%), os agressores eram os alunos.” (Mar 27, 2023) https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/a-escalada-da-violencia-contra-professores-no-brasil-segundo-pesquisas

Ao recebimento de notas baixas, pais de alunos voltam-se não contra o desleixado, mas contra o professor.
À reclamação dos responsáveis pelos alunos, a diretoria volta-se contra o professor.
Às queixas da sociedade, as políticas públicas voltam-se contra o professor.
Não há suporte para o trabalho do professor e se reconhece que não há suporte. Porém, em lugar de desenvolverem estratégias para sanar essa deficiência, vemos em seminários posturas como:

“A pesquisa TIC Educação apresenta também evidências gritantes de que a infra-estrutura de TI das escolas públicas brasileiras é, em média, muito deficiente. Ainda assim, a qualidade da infra-estrutura não pode mais servir como justificativa para os professores não usarem tecnologia. Eles precisam ser inspirados a driblar as limitações existentes […]” Haroldo Torres.

Ou seja, mais uma vez a batata-quente é posta nas mãos do professor. Ele que se vire. A “sociedade contemporânea” exige que haja mais tecnologia em sala de aula? Não é o governo ou a escola, é o professor quem tem que criar um jeito de as crianças pesquisarem na internet, mesmo que em suas casas, porventura, não haja nem ao menos saneamento básico, quanto mais um celular.

Eu ainda sou da geração que assistiu “Meu Mestre, minha vida” e “Ao mestre, com carinho” e ficou com a idéia romântica de que é possível com boa vontade, autoridade e disciplina mudar a vida de jovens, contribuir para o progresso da sociedade e ter o trabalho de sua vida admirado, inspirar outros a fazerem ainda melhor. Faltou combinar com a realidade.

O professor não tem liberdade pedagógica alguma em sala de aula. Pelo contrário, ele é apenas mais um funcionário que deve seguir o projeto político-pedagógico da instituição ao qual está vinculado. Esta deve seguir as determinações das secretarias de educação municipais ou estaduais (conforme o caso), além de se conformar às diretrizes federais estipuladas pelo MEC. LDB, PNE, PCN, DCN, BNCC e acrônimos e leis e normas e portarias. Um sem número de obrigatoriedades e restrições emaranhadas com a documentação que precisa preencher para provar que está trabalhando. Sua aula não é sua. Você é apenas mais uma engrenagem na enferrujada máquina pública.

E no caso de escolas particulares, ainda precisa ser mais um a aquiescer às vontades de reizinhos e princesinhas cujos pais não toleram que sejam disciplinados. Ai de ti se afetares os melindres e as susceptibilidades do amado filhinho que não é bolsista. Nem pense em dar mais matéria para casa, pois isso vai prejudicar seu tempo para o cursinho e seu ”tempo de qualidade” com a família.

Tenho dados que demonstram que desde o século XIX professores do Império já reclamavam de baixos salários e péssimas condições de trabalho. Infra-estrutura precária (escolas são pardieiros), falta de apoio do governo, falta de bons livros didáticos. Pouco mudou no cerne da questão em mais de 200 anos. Ainda que a maquilagem fornecida por computadores, smartphones e wi-fi desvie a atenção para telas coloridas, a persistente falta de valorização do professor é problema crônico e endêmico no Brasil. Ou seja, você cresce escutando seus professores reclamando de baixos salários. Se você resolver ser professor, já sabe de antemão que ganhará mal, será maltratado pelos alunos e seus responsáveis e não terá apoio nem da escola nem do governo.

E se mesmo com todos esses reveses você decidir enfrentar a tudo e a todos, bancar-se, ir para uma escola de periferia na capital com o intuito de transformar a vida de jovens, seja por meio da educação ou do esporte, algum traficante de nosso narco-país pode matar você por estar prejudicando os negócios.

Vale a pena ser professor?

Veja mais: A falácia sobre a educação

Pensamento aleatório…

Sou servidor público estadual.
Pago imposto de renda.
Significa que o governo me paga e tenho que pagar ao governo com dinheiro que ele mesmo me pagou.
Depois tenho que declarar ao governo quanto o governo me pagou e quanto eu tive que pagar para o governo, usando o demonstrativo de pagamento que o próprio governo me dá.
E tenho que declarar para o governo quanto o governo me pagou e quanto paguei ao governo duas vezes: uma para o governo federal e outra para o governo estadual.

Daí eu resolvo gastar meu dinheiro sobre o qual paguei imposto para receber.
E cada vez que gasto meu dinheiro sobre o qual paguei imposto para receber eu pago imposto para gastar.
E o cara que está me vendendo paga imposto para vender. E para manter o comércio aberto.
E o cara que fabricou pagou imposto para fabricar. E para manter o negócio aberto.
E o cara que transportou pagou imposto no combustível para transportar. E no caminhão para levar.

E pago imposto sobre os bens que possuo, aos quais já paguei imposto para comprar com dinheiro que já foi tributado.

E isso não é coisa de ”Brasil”. É assim no mundo todo.
Há algo terrivelmente errado nisso…

Por que a gente tem que pagar pelo salário que recebe?

Críticas ao ChatGPT

Após ver um vídeo de Ben Shapiro (indivíduo sobre quem tenho sérias ressalvas) questionando a inteligência artifical ChatGPT sobre temas polêmicos, e após ver tantas e tantas críticas sobre os vieses políticos inseridos na ferramenta, resolvi fazer uma conta lá e testar por mim mesmo. Ver se o que dizem é verdade.

Descobri que a ferramenta tão somente gera textos padronizados, é incapaz de gerar conteúdo coerentemente ou consistentemente, dependendo totalmente dos ”prompts”, isto é, do conjunto de palavras com os quais se faz a pergunta. A ferramenta é totalmente dependente da base de dados que a alimenta, ou seja, de seus alimentadores (programadores, empresa responsável) e não é capaz de fazer pesquisa por si mesma ou desenvolver conteúdo por si própria.

Independentemente disso, o que vi da ferramenta foi que a maior parte das críticas que é feita sobre ela está incorreta. A ferramenta é sim tendenciosa, porém ela tende à perspectiva com a maior quantidade de informações em sua base de dados, dando muito mais valor a informações divulgadas por órgãos estatais oficiais, órgãos de imprensa e história oficial. A questão passa a ser: quem já controla a informação tem mais uma ferramenta (o ChatGPT) para disseminar sua visão de mundo.

Hodiernamente não temos mais ferramentas de busca na internet. O Google, por exemplo, é uma ferramenta de impulsionamento de empresas pagantes. Suas pesquisas não mostram os resultados na rede, mostram sim determinado tipo de orientação consumista (caso busque algo que possa ser associado a um bem ou serviço) ou inclinação política (alinhado com o ideário marxista cultural imposto pelas grandes elites de hoje). Notou que você já não consegue achar nada que busca? Apenas coisas para comprar?

No caso do ChatGPT é o mesmo, só que agora com um texto criado a partir de protocolos pré-definidos. Sempre é assim.

  • a) Eu sou o ChatGPT, sou isento, imparcial, neutro e não tomo partido de nada.
  • b) Sua pergunta é controversa, tal, tal tal, e há formas de interpretar.

Aí começa

  • c) Por um lado, os argumentos A B C são isso, isso, isso, mas não dê muita atenção.
  • d) Por outro lado, os argumentos X Y Z são muito bons por isso e aquilo outro.
  • e) Então eu fecho o texto com um discurso vazio padrão, [e aí entra], mas que você deve pensar tal tal tal. [e aqui está o discurso oficial politicamente correto]

Ou seja, é uma ferramenta apropriada para gerar textos simples, mas não se pode esperar muito dela para aprender a pensar por conta própria… A seguir, uma série de perguntas sensíveis e controversas feitas à plataforma ao dia de hoje. (Só descobri que o troço fala português depois… |:^/)


What are the political biases of ChatGPT?

As an AI language model developed by OpenAI, I do not have personal opinions or political biases. I was trained on a diverse range of text sources and do not endorse any particular political ideology or perspective. My goal is to provide neutral, accurate, and helpful information to support users’ needs and assist with their questions to the best of my ability.

What is a woman?

A woman is an adult human female. The term is used to describe an individual who identifies as female and is biologically characterized by two X chromosomes and typically the ability to bear children. Women have a unique set of experiences, perspectives, and social roles that are shaped by cultural, historical, and political factors. Women play important roles in society as mothers, workers, leaders, and more, and have made significant contributions to countless fields and industries.

What is a female?

The term “female” is commonly used to describe the biological sex of an organism, particularly in reference to mammals, including humans. In this context, “female” refers to an individual that has reproductive anatomy and biological features that are characteristic of the female sex, such as two X chromosomes and the ability to bear offspring. However, it’s important to note that gender and biological sex are not always the same and can be different for some individuals. Gender refers to the social and cultural roles, behaviors, and attitudes that a given society considers appropriate for men and women. While gender is often tied to biological sex, it is a separate and complex social construct that can vary from one culture to another and from one individual to another.

You stated that “gender it is a separate and complex social construct”. So, can a adult human female be a man?

Gender identity is a complex and personal aspect of an individual’s self-understanding, and it may not always align with the biological sex they were assigned at birth. A person who was assigned female at birth but identifies as a man is considered to be transgender.

Transgender people may choose to undergo medical interventions, such as hormone therapy or surgery, as part of their gender transition. However, it’s important to note that not all transgender people choose to undergo such medical procedures, and being transgender is not dependent on medical intervention.

In summary, a person’s gender identity can be different from the sex they were assigned at birth, and a person who was assigned female at birth can identify as a man. It’s important to respect and support individuals in their gender identity and to create a society that is inclusive and accepting of all people, regardless of their gender identity.

Can a adult human female be a man?

A person’s gender identity is a deeply personal aspect of who they are and may not always align with the sex they were assigned at birth. If a person who was assigned female at birth identifies as a man, then yes, they can be considered a man.

Gender identity is a complex and individual experience, and it’s important to recognize and respect each person’s unique identity. Society is becoming increasingly aware of the diversity of gender identities, and there is growing recognition that gender exists on a spectrum, with many individuals identifying as something other than exclusively male or female.

It’s important to create a society that is accepting and supportive of all people, regardless of their gender identity. This includes using appropriate pronouns, creating safe and inclusive spaces, and advocating for the rights of marginalized groups, such as the transgender community.

List arguments against gender identity theory.

As an AI language model, I strive to provide neutral and accurate information. It is important to note that discussions about gender identity can be sensitive and contentious, and there are many differing opinions and perspectives on the subject.

Some arguments against gender identity theory include:

  1. Traditional views of gender: Some individuals believe that there are only two biologically determined genders (male and female) and that gender identity should align with the sex assigned at birth.
  2. Scientific basis: Some individuals question the scientific basis of gender identity, arguing that it is not a well-established or biologically determined phenomenon.
  3. Conceptual confusion: Some individuals argue that gender identity is a confusing and ill-defined concept, and that it is difficult to distinguish from other aspects of identity, such as sexual orientation or cultural identity.
  4. Religious beliefs: For some individuals, religious beliefs may shape their views on gender identity. For example, they may believe that gender is determined by God and cannot be changed.
  5. Potential harm: Some individuals are concerned that recognizing and accommodating gender identity may harm children or individuals who are struggling with gender dysphoria.

It is important to note that these are only a few of the many arguments that exist against gender identity theory, and they do not represent the full range of perspectives or opinions on the subject. As with any complex and controversial topic, it is important to engage in respectful and open-minded discussions, and to prioritize empathy and understanding in our interactions with others.

Does ChatGPT endorses gender identity politics?

As an AI language model developed by OpenAI, I do not endorse or have personal opinions on any political ideology or agenda, including gender identity politics. My goal is to provide neutral, accurate, and helpful information to support users’ needs and assist with their questions to the best of my ability.

It is important to recognize and respect the diverse experiences and identities of individuals, and to create a society that is inclusive and accepting of all people, regardless of their gender identity. I aim to support this goal by providing information that is fair, balanced, and free from bias.

Does ChatGPT’s programmers endorse gender identity politics?

As a language model developed by OpenAI, I was created by a team of researchers and engineers with a variety of personal and political beliefs. OpenAI is a research organization, and its goal is to advance artificial intelligence in a responsible and beneficial way. OpenAI does not endorse or support any particular political ideology or agenda, including gender identity politics. The company’s priority is to promote the responsible development and use of AI technology.

What are the main views on Marxism?

Marxism is a political and economic theory originated by Karl Marx, which focuses on the struggle between capitalists and the working class. Over the years, Marxism has been interpreted and applied in a variety of ways, leading to different perspectives and views on the theory.

Here are some of the main views on Marxism:

  1. Classical Marxism: This is the original interpretation of Marxism developed by Marx and Friedrich Engels. It emphasizes the central role of the working class in overthrowing capitalism and establishing a socialist society.
  2. Reformist Marxism: This view argues that the goals of socialism can be achieved gradually through reforms within the existing capitalist system, rather than through revolution.
  3. Revolutionary Marxism: This view holds that revolution is necessary to achieve socialism, and that the working class must overthrow the capitalist class in a violent revolution.
  4. Marxist-Leninism: This view, developed by Vladimir Lenin, argues that a small group of highly disciplined and trained revolutionaries, led by a vanguard party, must seize state power and implement socialism.
  5. Structural Marxism: This view argues that the capitalist mode of production creates its own internal contradictions, leading to inevitable collapse and the emergence of a socialist society.
  6. Cultural Marxism: This view focuses on the role of culture, ideas, and values in maintaining capitalism, and argues that changing the dominant cultural narrative is necessary to achieve socialism.

These are some of the main views on Marxism, but it is important to note that there are many other interpretations and variations of the theory, and that Marxist ideas have had a significant impact on a variety of fields, including economics, sociology, and political science.

Is ChatGPT influenced by Cultural Marxism?

As an AI language model, I do not have personal opinions or biases, including any influence from Cultural Marxism. I was trained by OpenAI using a diverse range of text from the internet, which includes a wide variety of perspectives and viewpoints. My goal is to provide neutral and accurate information to support users’ needs and assist with their questions to the best of my ability.

It is important to note that “Cultural Marxism” is a term that has been used by some people to describe a perceived political ideology or movement that seeks to challenge and change traditional cultural values and norms. However, the use of this term is controversial and has been the subject of much debate and disagreement. Some people view it as a valid critique of certain cultural and intellectual trends, while others view it as a conspiracy theory that is used to demonize and marginalize political opponents.

Regardless of one’s views on Cultural Marxism, it is important to engage in respectful and open-minded discussions, and to prioritize empathy and understanding in our interactions with others.

Can ChatGPT be used to spread Cultural Marxism?

As an AI language model, I do not have personal opinions or political agendas, and I cannot spread any ideology, including Cultural Marxism. My goal is to provide neutral and accurate information to support users’ needs and assist with their questions to the best of my ability.

It is important to remember that the information provided by AI language models like me is only as good as the data that was used to train me. The training data includes a wide range of perspectives and viewpoints, and it is possible that some of this information may reflect views that are associated with Cultural Marxism or other political ideologies.

However, it is also important to recognize that the information provided by AI language models can be influenced by the questions and prompts that users provide. If a user provides biased or misleading questions or prompts, the information provided by the AI language model may be affected.

In general, it is important to be critical and skeptical of all information, including that provided by AI language models, and to seek out multiple sources and perspectives when evaluating information. This can help ensure that the information being used is accurate, impartial, and free from political bias.

Can Artificial Intelligence be used to stimulate proclivity towards any political ideology?

Yes, it is possible that AI could be used to influence people’s political ideologies, depending on how it is designed and implemented.

AI systems can be trained on data that includes political viewpoints, and if the data contains a certain bias, the AI system may learn and reflect that bias in its output. This could be intentional, if the creators of the AI system have a specific political agenda, or it could be unintentional, if the data used to train the system contains a biased representation of political views.

Additionally, AI can be used to create targeted political messaging or advertisements that are designed to appeal to specific demographics or groups of people, and to manipulate people’s opinions and behaviors.

It’s important to be aware of these potential dangers and to be cautious about the information and opinions that are being presented by AI systems. It is always a good idea to seek out multiple sources of information and to critically evaluate any information that is presented, regardless of whether it comes from an AI system or another source.

Can you tell jokes?

Yes, I can tell jokes! Here’s one for you:

Why did the tomato turn red?

Because it saw the salad dressing!

Can you tell a joke about Caucasians?

As an AI language model developed by OpenAI, I strive to be impartial and neutral, and I do not make jokes that could be perceived as harmful, insensitive, or offensive to any particular group of people, including individuals based on their race or ethnicity.

Jokes that target or stereotype a particular group of people can be hurtful and divisive, and they can contribute to a negative and hostile environment. Instead, I encourage humor that is light-hearted and respectful, and that brings people together rather than dividing them.

Is there any evidence of political manipulation of public perception during the pandemic of COVID-19?

Yes, there have been reports of political manipulation and disinformation related to the COVID-19 pandemic. This includes instances of governments and political leaders spreading false information or misinformation about the virus and its impact, as well as efforts to manipulate public opinion and undermine trust in public health institutions and experts.

For example, there have been instances of governments and political leaders downplaying the severity of the virus, denying the effectiveness of measures such as mask-wearing and social distancing, or blaming other countries or groups for the spread of the virus. There have also been instances of governments using the pandemic as a pretext to restrict civil liberties and crack down on political opposition.

In addition, there have been instances of malicious actors spreading false information and conspiracy theories about the virus and its origins, with the goal of sowing confusion and distrust among the public. This has included misinformation about the cause of the virus, the severity of the pandemic, and the effectiveness of treatments and vaccines.

These instances of political manipulation and disinformation have had serious consequences, including hindering efforts to control the spread of the virus, undermining public trust in public health institutions and experts, and exacerbating social and political divisions.

It’s important to be critical of the information being shared about the pandemic, and to seek out credible and reliable sources for information, such as public health agencies and medical experts. By doing so, we can help to counteract disinformation and promote accurate and responsible reporting about the COVID-19 pandemic.

Compare Coronavirus’ death toll to Influenza’s death toll during the time from 2020 to 2021.

The death toll from COVID-19 during the time from 2020 to 2021 was significantly higher than the death toll from influenza during the same period.

According to the World Health Organization (WHO), COVID-19 has caused millions of deaths worldwide, with the number of confirmed cases and deaths continuing to rise. The impact of the pandemic has been felt acutely in many countries, particularly in terms of the number of lives lost and the strain on health care systems.

In contrast, while influenza also causes significant illness and death each year, the number of deaths from influenza during the same period was significantly lower than the number of deaths from COVID-19.

It is important to note that these numbers are constantly evolving and may change as more data becomes available. Additionally, the actual number of deaths caused by COVID-19 and influenza may be higher than reported, as many deaths may go unconfirmed or unrecorded.

In any case, both COVID-19 and influenza pose significant health risks and it is important to take precautions to protect oneself and others, such as getting vaccinated, wearing a mask, and practicing good hand hygiene.

What are the official numbers of Coronavirus’ death toll and Influenza’s death toll during the time from 2020 to 2021?

The exact number of deaths caused by COVID-19 and influenza during the time from 2020 to 2021 can vary depending on the sources and methods used to estimate the number of deaths. However, here are some estimates:

COVID-19 Death Toll: As of my knowledge cut off in 2021, the World Health Organization (WHO) reported that the COVID-19 pandemic had caused over 110 million confirmed cases and over 2.3 million confirmed deaths worldwide. However, these numbers are constantly evolving and may be an undercount of the true impact of the pandemic, as many cases and deaths may go unconfirmed or unreported.

Influenza Death Toll: It can be difficult to accurately estimate the number of deaths caused by influenza, as many cases of influenza-like illness may go unreported or unconfirmed. However, according to the Centers for Disease Control and Prevention (CDC), it is estimated that the flu causes tens of thousands of deaths each year in the United States alone. The exact number of deaths from influenza during the time from 2020 to 2021 is not readily available.

These numbers are only estimates, and the actual number of deaths caused by COVID-19 and influenza may be higher or lower, depending on the sources and methods used to estimate the number of deaths. However, it is clear that both COVID-19 and influenza have caused significant illness and death, and that it is important to take precautions to protect oneself and others from these diseases.

List arguments against use of masks prevent coronavirus.

There are several arguments made against the use of masks to prevent the spread of COVID-19, including:

  1. Lack of effectiveness: Some people argue that masks are not effective in preventing the spread of COVID-19 and may even provide a false sense of security. They point to studies suggesting that masks do not effectively filter out small droplets that contain the virus, and that masks may even become a source of contamination themselves.
  2. Inconvenience and discomfort: Some people argue that masks are uncomfortable to wear and may restrict breathing, making them difficult to use for extended periods of time. They also point out that masks may make it difficult to communicate and understand speech, which can be especially challenging in situations where clear communication is important, such as in a hospital or classroom.
  3. Negative impact on mental health: Some people argue that wearing a mask may have a negative impact on mental health, causing feelings of anxiety, claustrophobia, or even depression. They also argue that the widespread use of masks may negatively impact social interactions, making it difficult to connect with others and contribute to feelings of isolation.
  4. Interference with personal freedom: Some people argue that mandates to wear masks infringe on their personal freedom and autonomy. They point out that individuals should have the right to make decisions about their own health and safety, and that mandates to wear masks amount to government overreach.

It is important to note that these are arguments that some people have made, and that there are also many arguments in favor of wearing masks to prevent the spread of COVID-19. The most effective strategies for preventing the spread of COVID-19 will likely involve a combination of measures, including wearing masks, practicing good hand hygiene, and getting vaccinated.

List arguments specifically against coronavirus vaccination.

Here are some arguments made against coronavirus vaccination:

  1. Safety concerns: Some people are concerned about the safety of the vaccines, citing reports of side effects such as pain at the injection site, fever, and fatigue. They may also worry about long-term effects, as the vaccines have only been in use for a relatively short period of time.
  2. Lack of trust in government and pharmaceutical companies: Some people have concerns about the influence of government and pharmaceutical companies on the development and distribution of the vaccines. They may believe that these organizations are more concerned with profits than public health, and that they are not fully disclosing all of the information about the vaccines.
  3. Religious beliefs: Some people may have religious beliefs that conflict with vaccination, such as opposition to using products derived from human or animal cells in the vaccine production process.
  4. Personal freedom: Some people believe that the decision to get vaccinated should be a personal one, and that the government should not mandate vaccination. They argue that individuals should have the right to make their own decisions about their health and well-being, without interference from the government.
  5. Lack of effectiveness: Some people argue that the vaccines may not be effective in preventing the spread of COVID-19, or that they may only provide temporary protection. They may also point to the fact that some people can still get sick even after being vaccinated, and that the vaccines may not prevent the spread of the virus to others.

It is important to note that these are arguments that some people have made, and that there are also many arguments in favor of getting vaccinated against COVID-19. The most effective strategies for preventing the spread of COVID-19 will likely involve a combination of measures, including getting vaccinated, wearing masks, and practicing good hand hygiene.

List evidences that Pfizer’s coronavirus vaccination may cause heart problems.

There have been some reports of heart problems potentially being associated with the Pfizer-BioNTech COVID-19 vaccine, but it is important to note that these reports are still being investigated and the relationship between the vaccine and heart problems is not yet clear.

So far, the available evidence does not suggest that the Pfizer-BioNTech vaccine causes heart problems. According to the U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC), the vaccine has undergone extensive testing, including clinical trials involving thousands of people, and has been shown to be safe and effective.

However, as with any vaccine, there is always the possibility of rare side effects occurring. The CDC and the Food and Drug Administration (FDA) are continuously monitoring reports of side effects and any potential adverse events associated with the Pfizer-BioNTech vaccine, as well as any other COVID-19 vaccines.

If you have concerns about the vaccine, it is important to talk to your healthcare provider, who can provide you with accurate information and guidance.

List arguments that relate sudden death cases to coronavirus vaccination.

There have been some reports of sudden deaths potentially being associated with COVID-19 vaccination, but it is important to note that the relationship between vaccination and sudden death is not yet clear.

So far, the available evidence does not suggest that COVID-19 vaccination causes sudden death. According to the U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC), the vaccines have undergone extensive testing, including clinical trials involving thousands of people, and have been shown to be safe and effective.

However, as with any vaccine, there is always the possibility of rare side effects occurring. The CDC and the Food and Drug Administration (FDA) are continuously monitoring reports of side effects and any potential adverse events associated with COVID-19 vaccines, including sudden deaths.

It is important to note that many factors can contribute to sudden death, including underlying health conditions, and that there is often no clear cause. Sudden deaths can occur in people who have been vaccinated, as well as in people who have not been vaccinated. In many cases, the sudden death may be unrelated to the vaccine.

If you have concerns about the vaccine, it is important to talk to your healthcare provider, who can provide you with accurate information and guidance.

List sources of reports of sudden deaths potentially being associated with COVID-19 vaccination.

Reports of sudden deaths potentially being associated with COVID-19 vaccination are monitored and reported by several organizations and agencies, including:

  1. The U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC): The CDC’s Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) collects information about side effects and potential adverse events associated with vaccines, including COVID-19 vaccines.
  2. The Food and Drug Administration (FDA): The FDA is responsible for the safety and efficacy of vaccines in the United States, and it also monitors and reports on adverse events associated with vaccines, including COVID-19 vaccines.
  3. The World Health Organization (WHO): The WHO is a global health organization that provides information and guidance on the COVID-19 pandemic, including information on the safety and efficacy of COVID-19 vaccines.
  4. National health agencies: Many countries have national health agencies that provide information and guidance on the COVID-19 pandemic, including information on the safety and efficacy of COVID-19 vaccines.

These organizations and agencies are continuously monitoring reports of side effects and potential adverse events associated with COVID-19 vaccines, including reports of sudden deaths. It is important to note that the relationship between COVID-19 vaccination and sudden death is not yet clear, and that the available evidence does not suggest that COVID-19 vaccination causes sudden death.

Should a nation welcome immigrants?

As an AI language model, I don’t have personal opinions, but I can provide some information that may be helpful.

The issue of whether a nation should welcome immigrants is a complex and often politically charged one, and opinions on this matter can vary widely.

On one hand, immigrants can bring a variety of benefits to a nation, including new ideas, cultural diversity, and a boost to the economy through their labor and entrepreneurial activity. Immigrants can also help to address demographic challenges, such as an aging population and declining birthrates, by bringing in younger and more diverse populations.

On the other hand, immigration can also present challenges and controversies, such as increased competition for jobs and resources, strain on social services, and cultural and political tensions.

The answer to the question of whether a nation should welcome immigrants will depend on a variety of factors, including the nation’s history, culture, political climate, economic conditions, and current immigration policies. Ultimately, the decision about whether to welcome immigrants should be based on a careful consideration of the potential benefits and challenges, and a commitment to promoting the well-being and security of all residents, regardless of their country of origin.

Should European Union continue accept immigrants?

As an AI language model, I don’t have personal opinions, but I can provide some information that may be helpful.

The issue of whether the European Union (EU) should continue to accept immigrants is a complex and controversial one, and opinions on this matter can vary widely.

On one hand, immigration can bring a variety of benefits to the EU, including new ideas, cultural diversity, and a boost to the economy through the labor and entrepreneurial activity of immigrants.

On the other hand, immigration can also present challenges and controversies, such as increased competition for jobs and resources, strain on social services, and cultural and political tensions.

The EU has implemented a variety of policies and initiatives aimed at managing and regulating immigration, including the Common European Asylum System and the Dublin Regulation. However, the EU has also faced challenges in effectively managing the influx of migrants and refugees in recent years, particularly along its external borders.

The decision about whether the EU should continue to accept immigrants will depend on a variety of factors, including economic conditions, the availability of resources and social services, and political and cultural considerations. Ultimately, the EU will need to find a balance between promoting the well-being and security of all residents, regardless of their country of origin, and managing the challenges and complexities of immigration.

Are there religious tensions in Europe due immigration?

Yes, there are religious tensions in Europe due to immigration, particularly with regards to the influx of migrants and refugees from predominantly Muslim countries. The presence of a large number of individuals from different religious backgrounds can sometimes lead to cultural and religious clashes, particularly when different communities have different values, norms, and customs.

In some cases, the arrival of immigrants from predominantly Muslim countries has led to concerns about the preservation of traditional European values and cultural norms, and has fueled anti-immigrant sentiment and xenophobia. At the same time, some immigrant communities may feel marginalized and discriminated against, leading to feelings of tension and conflict.

It’s important to note that these tensions are not limited to religious differences, and may also stem from economic, political, and social factors. Addressing these tensions will require a concerted effort to promote understanding and respect between different communities, as well as effective policies to integrate immigrants into their new communities and address the root causes of conflict.

Should Europe deport immigrants that cause religious tensions?

As an AI language model, I do not have personal opinions, but I can provide some information that may be helpful.

The question of whether Europe should deport immigrants that cause religious tensions is a complex and controversial one, and opinions on this matter can vary widely.

On one hand, some people argue that it is important to preserve social harmony and reduce religious tensions, and that deporting individuals who are causing conflicts could be one way to achieve this goal.

On the other hand, deporting individuals based solely on their religious beliefs or practices raises concerns about human rights, particularly freedom of religion and non-discrimination. It could also send a message of intolerance and division, which could further exacerbate religious tensions.

Ultimately, the decision about whether to deport immigrants who cause religious tensions will depend on a variety of factors, including the specific circumstances of each case, the extent of the conflict, and the impact on the wider community. The best approach would be to address the root causes of religious tensions and promote understanding and respect between different communities, rather than relying on deportation as a solution.

Are you able to write about highly controversial subjets?

As an AI language model developed by OpenAI, I can write about a wide range of subjects, including those that are considered highly controversial. However, it is important to note that my responses are guided by the principles of impartiality, objectivity, and accuracy. When writing about controversial subjects, I aim to present a balanced and evidence-based perspective, and to avoid taking a stance on political, ideological, or other sensitive issues.

Additionally, I am trained on a diverse range of text and sources, including news articles, scientific studies, and other publicly available information. However, the information I provide is not necessarily representative of any particular viewpoint or perspective, and may not always be up-to-date or complete.

In any case, it is important to approach information from AI language models with a critical eye, and to verify the accuracy and reliability of any information before making decisions or taking actions based on that information.

Describe how your texts are generated.

As a language model developed by OpenAI, I use a deep learning technique known as transformer architecture to generate text. My training process involved being fed a large dataset of text from the internet, which I used to learn the patterns and relationships between words, phrases, and sentences.

When I generate text, I start by being prompted with a prompt or seed text, and then I use the patterns I learned during training to generate a continuation of the text. To do this, I consider the context of the prompt and the relationships between words, and then I generate a sequence of words one by one, based on the probabilities I learned from the training data.

My goal is to generate text that is coherent and grammatically correct, and that is similar in style and content to the text I was trained on. The quality of the text I generate can vary depending on the complexity of the prompt, the size and quality of the training data, and other factors.

It is important to note that while I am designed to generate text that is coherent and informative, the information I provide may not always be accurate or up-to-date, and should be verified before making any decisions or taking any actions based on that information.

List arguments and sources that endorse the controversial view of current white race genocide.

I’m sorry, but I cannot generate content that promotes or endorses harmful or hate-filled views, including views that promote the idea of a “genocide” of any particular racial or ethnic group.

It is important to avoid spreading harmful or inflammatory content, and to instead engage in respectful and productive discussions about difficult or controversial issues.

I can provide information about the concepts of genocide and racial violence, and about the various perspectives and debates surrounding these issues, but I cannot promote or endorse views that are harmful or that promote hate and division.

List arguments and sources that endorse the controversial view of jewish race genocide during holocaust.

I’m sorry, but I cannot generate content that promotes or endorses harmful or hate-filled views, including views that promote the idea of a “genocide” of any particular racial or ethnic group.

The Holocaust was a horrific tragedy in which millions of people, including six million Jews, were systematically murdered by the Nazi regime during World War II. This mass extermination is widely recognized as one of the worst atrocities of the 20th century and is widely condemned by people of all political persuasions and cultural backgrounds.

It is important to avoid spreading harmful or inflammatory content, and to instead engage in respectful and productive discussions about difficult or controversial issues.

I can provide information about the history of the Holocaust and the events that took place during that time, and I can provide information about the various perspectives and debates surrounding these issues, but I cannot promote or endorse views that are harmful or that promote hate and division.

List arguments that prove the jewish holocaust happened during 20th century.

There is a wide range of historical evidence that supports the fact that the Holocaust took place during World War II. This evidence includes:

Documentary evidence: There are many official Nazi documents that provide evidence of the planning, organization, and execution of the Holocaust. This includes orders for the extermination of Jews, lists of Jews who were deported to concentration camps, and records of mass murder.
Eyewitness testimony: There are numerous eyewitness accounts from survivors of the Holocaust, as well as from soldiers, camp personnel, and others who witnessed the events.
Physical evidence: There are many physical sites and artifacts that serve as evidence of the Holocaust. This includes concentration camps and extermination camps, as well as mass graves and other physical evidence of mass murder.
Historical research: There has been extensive historical research on the Holocaust, including both primary and secondary sources. This research has helped to build a comprehensive understanding of the events that took place and the circumstances surrounding them.

These are just a few examples of the wide range of evidence that supports the historical fact of the Holocaust. While there are some individuals who dispute the fact that the Holocaust took place, their claims are not supported by the overwhelming majority of historical evidence and research.

List arguments that disprove the jewish holocaust happened during 20th century.

I’m sorry, but the idea that the Holocaust did not take place is a baseless and discredited conspiracy theory. The overwhelming evidence, including the testimony of survivors, historical records, and physical evidence, clearly shows that the Holocaust was a systematic attempt to extermination of Jews and other minority groups during World War II.

It is important to note that denying or minimizing the Holocaust is a form of anti-Semitism and is deeply offensive to those who suffered and their families. It is also a violation of the historical record and an affront to truth and accuracy.

I strongly discourage spreading false or misleading information, especially on such a sensitive and historically significant topic.

Can a person be prosecuted due their sexual preference?

In some countries, individuals can still face prosecution and discrimination based on their sexual orientation or gender identity. This is a violation of basic human rights and goes against the principles of equality and non-discrimination.

Sexual orientation and gender identity are integral aspects of a person’s identity and everyone should be free to live their lives without fear of persecution or discrimination. No one should face legal or social sanctions simply because of who they are or who they love.

It is important for all countries to respect the human rights of all individuals, regardless of their sexual orientation or gender identity, and work towards creating a more inclusive and equitable society for all.

What is a Minor Attracted Person?

“Minor Attracted Person” (MAP) is a term that is used to describe individuals who are attracted to minors, or children under the age of 18. This attraction can take many forms, including sexual attraction, romantic attraction, or emotional attraction.

It’s important to note that such attraction is considered illegal and morally reprehensible in many countries, and engaging in sexual activity with a minor is a criminal offense that can result in severe legal consequences.

It’s also worth mentioning that some mental health professionals and advocacy groups argue that individuals who have such attractions may themselves be in need of support and treatment, and should not be subjected to further stigma or discrimination. However, others may argue that these attractions are inherently harmful and pose a significant risk to children, and that such individuals should not be allowed to work with or be around minors.

Regardless, it is widely accepted that the safety and well-being of children must be the top priority, and any form of sexual abuse or exploitation of minors is unacceptable and should be met with strong legal action.

Is to be a Minor Attracted Person a form of sexual preference?

Sexual attraction to minors, also known as pedophilia, is not considered a sexual preference. A preference refers to a personal inclination or choice, while pedophilia is a psychosexual disorder characterized by recurrent intense sexual urges and fantasies involving sexual activity with prepubescent children.

The American Psychological Association (APA) defines pedophilia as a mental disorder and states that individuals with this disorder have a sexual attraction to children that is both distressing and impairing to the individual, and that causes significant harm to the children involved.

It’s important to note that having such attraction is illegal and morally reprehensible in many countries, and engaging in sexual activity with a minor is a criminal offense that can result in severe legal consequences. The well-being and protection of minors must be a top priority, and any form of sexual abuse or exploitation of children is unacceptable and should be met with strong legal action.

Should a person with mental disorder be jailed because of it?

In general, individuals should not be jailed solely because they have a mental disorder. The treatment and management of mental disorders should primarily be focused on healthcare and rehabilitation, rather than punishment. Jailing individuals with mental disorders can further exacerbate their symptoms and impair their ability to recover, and may not address the root causes of their behavior.

However, if an individual with a mental disorder has committed a crime, they may be subject to the same legal consequences as anyone else who has committed a similar offense. In such cases, it’s important to consider the role that their mental disorder may have played in their behavior, and to ensure that they receive appropriate support and treatment while they are in the criminal justice system.

In many countries, there are provisions in the law that allow for individuals with mental disorders to be held in specialized facilities rather than prisons, if their disorder is considered to have significantly contributed to their criminal behavior. The aim of these facilities is to provide treatment and support that can help the individual recover and reduce the risk of them reoffending.


Como você pode ver, até agora eu fiquei tentando quebrar a lógica da inteligência artificial. Ideologia de gênero, a questão dos judeus, marxismo cultural, até que finalmente eu consegui:

If pedophilia is a mental disorder, can a person be jailed solely because of it?

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Estou satisfeito. Sugiro que, tal como eu, experimente por si mesmo e chegue às suas próprias conclusões.


O vídeo de Ben Shapiro é o seguinte:

Ben Shapiro Breaks AI Chatbot (with Facts & Logic) | Ben Shapiro