Avaliação somativa – Parte 5

D-29 – Avaliação da Aprendizagem- Formativa ou Somativa? TV UNESP

Avaliação somativa – Parte 4

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ENSINO SUPERIOR
Léa das Graças Camargos Anastasiou

Esta apresentação faz séries de apontamentos, resumindo o processo de avaliação.

ANASTASIOU, L.G.C. Processo de avaliação / acompanhamento em currículos integrativos: anotações para um começo de conversa. In: DANYLUK, O.S. et al. (orgs.). Conhecimento sem fronteira. Passo Fundo: Ed.Universidade de Passo Fundo, 2005.

Texto completo 1 (apresentação): Avaliação da aprendizagem do ensino superior

Texto completo 2 (anotações): processos avaliativos


Fonte 1: Não consegui encontrar a fonte do arquivo da apresentação, apenas a citação de sua origem, que vai no corpo desta postagem.

Fonte 2:

Clique para acessar o 23nov2015LEAavaliaçãoecurriculointegrativo%20%281%29.pdf

Avaliação somativa – Parte 3

QUAL A MEDIDA DA SUA AVALIAÇÃO?
Construindo um Portfólio de avaliação no ensino de ciências.
Lucilene Aparecida e Lima do Nascimento

O foco desse estudo é apresentar o Portfólio de Avaliação como instrumento avaliativo integrado à prática de ensino e como uma ferramenta útil ao processo ensino-aprendizagem, em especial no Ensino de Ciências. Inicialmente o estudo se concentrou numa abordagem bibliográfica sobre Avaliação e teve como propósito compreender a concepção e prática de avaliação que os professores lançam mão durante suas aulas nas disciplinas de Ciências. Para tanto, foi necessário conduzir através de revisão crítica da literatura, as discussões sobre o tema, para afinar o entendimento do leitor à realidade avaliativa do Brasil. Ao longo do trabalho é apresentada uma aproximação do conceito de Portfólio à proposta construtivista que busca superar a cultura avaliativa tradicional. Essa concepção de avaliação integrada à prática de ensino a partir do Portfólio foi assumida neste estudo de acordo com o referencial de análise segundo Hadji (2001) e Hernandez (2000). A pesquisa de campo desenvolveu-se no âmbito de duas escolas públicas estaduais no Rio de Janeiro, onde alunos elaboraram seus portfólios de avaliação a partir de atividades pedagógicas diversas. Em uma das escolas buscou-se desenvolver o entendimento sobre avaliação nas aulas com turmas do 3º ano do Curso Normal em nível Médio, sendo os alunos normalistas – futuros professores – os sujeitos dessa pesquisa. Na outra escola, os sujeitos foram alunos matriculados no Ensino Médio Regular, participantes voluntários de um projeto financiado pela CAPES (Projeto Novos Talentos – Edital 055/2012) denominado “Experimentando Ciências na Sala de Aula”. Assumidos do víeis metodológico da pesquisa-ação em ambos os espaços e submetidos a uma abordagem qualitativa na análise dos dados, foi possível evidenciar que a marca da avaliação tradicional ainda se encontra presente nos discursos e práticas das aulas de Ciências. O percurso investigativo constatou a existência de um nó na avaliação do Ensino de Ciências e a necessidade de despertar a conscientização, reflexão e ação dos professores e pesquisadores da área com a finalidade de combater a deformação e/ou conformação que envolve as práticas pedagógicas docentes. Salienta-se que a natureza dinâmica e interativa da pesquisa contribuiu não só para promover a reflexão sobre o tema, mas também para estruturar o produto educativo desta dissertação que é um Portfólio de Avaliação no Ensino de Ciências como um guia voltado para a prática avaliativa dos docentes da área de Ciências, uma vez que conclui-se que a utilização do Portfólio como instrumento de avaliação ainda é considerada uma novidade pedagógica, mas pode e deve ser visto como uma estratégia de ensino e avaliação em Ciências, pois se mostrou possível e bem sucedido quanto à sua implementação.

Disponível em: https://portal.ifrj.edu.br/sites/default/files/IFRJ/Cursos%20Pós-Graduação/propecmp/dissertacao/2015/dissert_lucilene_aparecida_e_lima_do_nascimento.pdf


Fonte: n/a

Avaliação somativa – Parte 2

RESENHA: OS ASPECTOS IDEOLÓGICO E FILOSÓFICO DA AVALIAÇÃO PROPOSTA POR HADJI
Lucilene Nascimento
Giselle Rôças

HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.

O educador francês Charles Hadji discute, nesta obra, a desmistificação da avaliação, assumindo como elemento principal que esta deve estar a serviço das aprendizagens. Hadji descreve em sua obra os detalhes sobre o já bastante debatido, mas ainda, tão complexo tema.
Primeiramente, o autor delineia suas proposições numa tese central, suscitando no leitor a reflexão sobre as possibilidades de se transformar a utopia formativa da avaliação em realidade. Sim! O autor pretende conceber desde sua introdução, que ainda há o que se discutir sobre o tema, apresentando uma série de interrogações que instigam o leitor a descobrir o que de concreto ele pode acrescentar, sob a égide de que se faz necessário compreender para agir.

Texto completo: 38329-160417-1-PB


Fonte: https://www.revistas.ufg.br/sv/article/view/38329/19429

Avaliação somativa – Parte 1

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: PARA ALÉM DA UNILATERALIDADE OBJETIVISTA/SUBJETIVISTA
Zacarias Gama

O presente ensaio discute a unilateralidade objetivista e subjetivista que persiste na avaliação educacional e desenvolve argumentos favoráveis a uma nova forma de avaliar a aprendizagem dos estudantes da escola básica, considerando que as práticas objetivistas e subjetivistas são insuficientes em face de um projeto de uma sociedade emancipada. Com base teórica em autores marxistas, propõe uma prática de avaliação educacional com referência à objetividade social e subordina os instrumentos avaliativos de uso corrente a essa mesma objetividade.

Texto completo: 1488


Fonte: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1488/1488.pdf
Fonte: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/article/download/2044/2003


Em tempo: deixar de ler autores marxistas é igualar-se na cegueira em que os mesmos se afundam. O fato de o marxismo ser abjeto não significa que não possa fornecer algum conteúdo. Se podemos encontrar comida no lixão, então… Vivemos numa cultura acadêmica tomada pelas idéias marxistas. É o mesmo que sermos obrigados a almoçar no lixão, em lugar de restaurante. Não temos muitas opções, se não quisermos morrer de fome.