Acabei de ver a entrevista que segue abaixo. Considero ser bastante interessante para ilustrar meu texto O erro da política de cotas. Nesta entrevista o ativista Jared Taylor, conhecido nos Estados Unidos por defender uma ideologia de segregação racial, discute a questão da política imigratória recente de países de maioria branca (Estados Unidos, Canadá e Europa) e o impacto do ingresso de pessoas de outras raças em nações relativamente homogeneizadas. A discussão é interessante por mostrar a abismal diferença de percepção/valoração de raças entre nós brasileiros e os estadunidenses.
O descontentamento dos povos originários com relação às políticas migratórias é um fenômeno corrente nas nações de 1º mundo. Mais e mais exemplos de grupos nacionalistas, tradicionalistas, contrários a imigrantes surgem freqüentemente. Além disso, a associação de violência, pobreza e incompatibilidade cultural aos migrantes reforça o sentimento de segregação nesses países. Felizes somos nós por sermos miscigenados…
Também trata, invariavelmente, dos desdobramentos políticos, da associação dessas políticas migratórias à agenda neomarxista pós-moderna, da intervenção do Estado por suas políticas públicas no corpo social, e dos interesses por controle e poder.
A diferença no preparo entre o entrevistado e a entrevistadora é evidente, porém, mesmo assim, vemos uma qualidade de entrevista muito superior à que temos na mídia brasileira. Sugiro ver no site fonte, que segue abaixo. Como não consigo transportar o vídeo da ABC para cá, coloquei uma cópia do Youtube, logo abaixo.
Fonte: https://abcnews.go.com/US/video/jared-taylor-whites-deserve-homeland-46212603
Jared Taylor interview on Uncomfortable | Wistful Reverie
Jared Taylor interview on the ABC news radio show “Uncomfortable”, giving a case for “whites deserve a homeland”.
[…] We built a wonderful country that your ancestors could not have built. That is why people like you come here, and, the more you come in larger numbers, you will change the country my ancestors built into something else, and it is completely normal for me to wish to oppose that.”