Práticas presenciais no ensino superior: material complementar – Parte 3

Fonte: http://erte.dge.mec.pt/noticias/apps-para-dispositivos-moveis-manual-para-professores-formadores-e-bibliotecarios


Apps para Dispositivos Móveis: Manual para professores, Formadores e Bibliotecários

Com organização de Ana Amélia Amorim Carvalho, Professora da Universidade de Coimbra e numa edição da Direção-Geral da Educação, acaba de ser publicado o livro “Apps para Dispositivos Móveis: Manual para professores, Formadores e Bibliotecários”.

Esta publicação foi apresentada ao público no passado dia 7 de maio, em Coimbra, durante o 3.º Encontro “Jogos e Mobile Learning”. Ao longo de mais de duas dezenas de capítulos, os leitores tomarão contacto com as mais diversas aplicações a serem usadas em contexto de ensino e aprendizagem tirando partido de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Estas aplicações visam promover a integração das TIC em contexto escolar promovendo a leitura, a escrita, a colaboração e a criatividade entre outras competências.

Aceda a esta publicação em: http://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/Recursos/Estudos/apps_dispositivos_moveis2016.pdf

Práticas presenciais no ensino superior: material complementar – Parte 2

APRENDIZAGEM ATIVA NO ENSINO SUPERIOR: A PROPOSTA DA SALA DE AULA INVERTIDA
José Armando Valente

O ensino superior enfrenta atualmente dois grandes desafios. Um, as salas de aulas cada vez mais vazias ou quando o aluno está presente, ele está fazendo outra coisa diferente do que acompanhar a aula. Outro desafio é a incapacidade de atender a grande demanda de alunos que querem ingressar no ensino superior. Assim, o modelo de universidade que faz pesquisa, gera conhecimento e distribui este conhecimento para poucos, já não se sustenta mais.

Texto completo: artigo valente-2 aula invertida


Fonte: https://www.pucsp.br/sites/default/files/img/aci/27-8_agurdar_proec_textopara280814.pdf

Práticas presenciais no ensino superior: material complementar – Parte 1

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA, ORGANIZADORES PRÉVIOS, MAPAS CONCEITUAIS, DIAGRAMAS V E UNIDADES DE ENSINO POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVAS
Marco Antonio Moreira

É feita uma descrição detalhada da teoria da aprendizagem significativa na visão clássica de David Ausubel, segundo a leitura, ou releitura, do autor. A teoria não é apresentada como nova, mas sim como atual. Argumenta-se que houve uma apropriação superficial, polissêmica, do conceito de aprendizagem significativa, de modo que qualquer estratégia de ensino passou a ter a aprendizagem significativa como objetivo. No entanto, na prática a maioria dessas estratégias, ou a escola de um modo geral, continuam promovendo muito mais a aprendizagem mecânica, puramente memorística, do que a significativa. Por isso, o texto procura esclarecer o que é, afinal, aprendizagem significativa. Isso é feito abordando recursivamente esse conceito ao longo do texto de modo a promover a diferenciação progressiva do mesmo.

Disponível em: http://www.faatensino.com.br/wp-content/uploads/2014/04/Aprendizagem-significativa-
Organizadores-pr%C3%A9vios-Diagramas-V-Unidades-de-ensino-potencialmente-significativas.pdf

A tempestade de idéias (brainstorming) e o mapa conceitual – Parte 5

Quais são os erros mais comuns que a gente comete ao fazer MCs?

 

A tempestade de idéias (brainstorming) e o mapa conceitual – Parte 4

Por que mapas conceituais não são esquemas?

 

 

A tempestade de idéias (brainstorming) e o mapa conceitual – Parte 3

TÉCNICAS PARA PRODUZIR IDÉIAS
Ou coisas para pensar sobre como podermos pensar com foco
Luiz Oliveira Junior

Apresentação disponível em: http://pt.slideshare.net/luizojr/aula4-12728942

Vídeos da apresentação:

A tempestade de idéias (brainstorming) e o mapa conceitual – Parte 2

MAPA CONCEITUAL: ENSAIANDO CRITÉRIOS DE ANÁLISE
Lidia Ruiz-Moreno
Maria Cecília Sonzogno
Sylvia Helena da Silva Batista
Nildo Alves Batista

Os Mapas Conceituais constituem importante instrumento para acompanhar a aprendizagem, demandando compreender os processos de construção. Este trabalho se propõe a apresentar e discutir critérios de análise de mapas conceituais elaborados por pós-graduandos do Mestrado “Ensino em Ciências da Saúde”. Os critérios de análise foram: quantidade e qualidade de conceitos, níveis de hierarquia, número de inter-relações, palavras de enlace e proposições com significado lógico, estrutura do mapa, representatividade dos conteúdos e criatividade. Identificaram-se estruturas hierárquicas de significativa riqueza conceitual e representatividade dos temas trabalhados. Acredita-se que o processo de construção levou aos alunos a estabelecerem relações entre os novos conteúdos e seus conhecimentos prévios, criando maiores possibilidades de integração. A análise empreendida mostrou-se valiosa como uma ferramenta de trabalho para o professor da área da saúde, para desenvolver práticas avaliativas comprometidas em apreender os processos de aprendizagem dos alunos.

Texto completo: aula 8 artigo mapa conceitual


Fonte: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v13n3/a12v13n3.pdf

A tempestade de idéias (brainstorming) e o mapa conceitual – Parte 1

APLICANDO BRAINSTORMING COM APOIO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL
Claudia Simões Pinto

Nesse artigo é apresentada a técnica de Brainstorming com suporte de ferramenta computacional. O objetivo é identificar o maior número de ferramentas de comunicação e colaboração que possam vir a ser implementados em um sistema colaborativo. A contextualização da técnica e da dinâmica serviu de base para a estruturação do estudo de caso. Os resultados obtidos, na sessão de Brainstorming e na análise dos questionários, indicam a necessidade de melhorias na ferramenta computacional utilizada.

Disponível em: http://docplayer.com.br/19981214-Aplicando-brainstorming-com-apoio-de-ferramenta-computacional.html

Técnicas lúdicas e projetivas – Parte 4

Fonte: http://psicopedagogiacuritiba.com.br/o-papel-dos-jogos-na-avaliacao-psicopedagogica/


O PAPEL DOS JOGOS NA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
Michelle Klaumann Pedrozo

Que avaliação psicopedagógica é essa se é “só” jogo que meu filho vem fazer no consultório?

Olá queridos pais!

Com o texto de hoje possuímos o intuito de desmistificar a visão, que muitos pais possuem, de que a avaliação psicopedagógica é composta somente por jogos e brincadeiras. Além disso, também temos a intenção de mostrar que os jogos e brincadeiras possuem um grande valor e que eles podem ser fortes aliados nas mãos de um terapeuta que saiba utilizá-los de forma estratégica.

Você deve ter lido o texto da semana passada, em que explicamos com muito carinho, como o profissional consegue entender o jeito que seu filho aprende, através da avaliação psicopedagógica, e então deve estar informado (a) sobre os pilares em que a psicopedagogia está pautada. Se você não leu, não perca essa valiosa oportunidade! Clique aqui e acompanhe!

Nesse sentido, o texto da semana passada mencionou que A Psicanálise é um dos pilares da psicopedagogia e que traz grandes contribuições para uma profunda análise dos desenhos das crianças, assim como dos momentos lúdicos. Através dela, o profissional consegue identificar sintomas que demonstram como ocorre a dinâmica psíquica da criança.

Então, através da Psicanálise, especificamente na avaliação psicopedagógica, são utilizadas provas chamadas técnicas projetivas[1] que possuem o objetivo de investigar a rede de vínculos que a criança possui em seus âmbitos escolar, familiar e consigo mesmo. Essas técnicas são realizadas através de desenhos, o que dá a falsa impressão de que o profissional e a criança estão desenhando e brincando sem estratégias estabelecidas. Contudo, o principal objetivo é buscar entendimento sobre a maneira de pensar e de aprender de cada criança, com o intuito de detectar as causas das dificuldades de aprendizagem e indicar caminhos necessários para o sucesso do desempenho escolar.

Ainda, os momentos de observação lúdica são de extrema importância no momento de avaliação para que o profissional consiga identificar sintomas que demonstram como o inconsciente da criança funciona. Ou seja, como ela pensa e interpreta o mundo ao seu redor.

Os jogos possuem, de uma forma divertida e leve, o poder de incentivar a criança a raciocinar, conviver, aprender, frustrar-se, vencer, colaborar, concentrar-se, desafiar-se. Além disso, eles também permitem ao psicopedagogo entender em que nível está o raciocínio lógico da criança e se está de acordo com o esperado para a sua idade. Para tanto, como já explicamos nesta série, esse profissional se apoia da Psicologia Genética (ciência que engloba a noção de inteligência nos processos de aprendizagem).

Aqui no Espaço Mediação nós temos os nossos preferidos dentre uma vasta gama. Observem o quão rico é o objetivo de cada um deles. Incentivamos os pais também a usufruírem desse mundo divertido e educativo!

Palavra SecretaJogo “Palavra Secreta”

OBJETIVO PSICOPEDAGÓGICO: estimular a decodificação das sílabas; raciocínio lógico; concentração e colocar-se diante de desafios.

 

 

Hora do rushJogo “Hora do rush”

OBJETIVO PSICOPEDAGÓGICO: O jogo estimula a concentração, raciocínio lógico para criar estratégias, organização espacial e visual. Além disso, coloca a criança diante de desafios, o que faz com a mesma sinta-se orgulhosa ao atingir etapas posteriores melhorando sua autoestima. Da infância à adolescência, o jogo abrange tais estímulos. Em consultório psicopedagógico, especificamente, vem demonstrando grandes resultados.

 

Cara a CaraJogo “Cara a Cara”

OBJETIVO PSICOPEDAGÓGICO: Estimular esquemas classificatórios, desde a classificação simples (por um atributo), até a classificação complexa (pela intersecção de dois atributos). Além disso, o objetivo é que a criança possa concretizar uma não associação, baixando uma carta, como desenvolver hipóteses, combinar e testar as mesmas.

 

Batalha NavalJogo “Batalha Naval”

OBJETIVO PSICOPEDAGÓGICO: Batalha Naval é um jogo de estratégia que estimula a coordenação visomotora, formação de esquemas espaciais, classificação por intersecção, além de estratégias de antecipação (tanto pela própria ação, quanto das ações do outro jogador).

 

REFERENCIAS:

[1] VISCA, J. Técnicas Projetivas psicopedagógicas e pautas gráficas para a sua interpretação / Jorge Visca; compilado por Susana Rozenmacher 5ª ed.  – Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Visca & Visca Ediciones, 2015.

VISCA, J. Introdução aos jogos lógicos no tratamento psicopedagógico. História, regras e significado psicopedagógico. – Jorge Visca. Tradução: Sonia Maria Gomes de Sá Küster. – São José dos Campos: Pulso, 2012.

Técnicas lúdicas e projetivas – Parte 3

Nova Escola – Educação – Lino de Macedo fala sobre a importância dos jogos