Os níveis de planejamento – Parte 7

Parâmetros Curriculares

Os níveis de planejamento – Parte 6

PLANEJAMENTO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA REFLEXÃO DA PRÁTICA DOCENTE UNIVERSITÁRIA
Naiara Sousa Vilela
Marly Nunes de Castro Kato
Geovana Ferreira Melo

O presente artigo aborda dados de uma pesquisa anterior intitulada “A Socialização Profissional de Professores e o Desenvolvimento da Identidade”, realizada com o apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). Diante o processo de mudança paradigmática no contexto das universidades, principalmente, no que se refere ao modo como se aprende e ensina, os docentes universitários devem se atentar para a importância do planejamento de aulas e consequentemente aos processos avaliativos. Logo, devem estar preparados para acrescentar ou mesmo readaptar o planejamento retomando objetivos inicias, possibilitando nessa atividade, uma reflexão de sua prática pedagógica. Nesta pesquisa tivemos como questionamentos: Como os docentes universitários planejam suas aulas? Qual o papel do aluno? Temos como objetivos analisar e promover discussões sobre o planejamento em suas etapas de elaboração, execução e avaliação. A partir de um curso oferecido a docentes universitários da Universidade Federal de Uberlândia, visando atender a uma necessidade permanente dos docentes, tivemos o I Módulo específico o qual abordou a questão do planejamento na Educação Superior. A partir disso, fizemos uma pesquisa bibliográfica da temática Planejamento e em sequência uma análise de depoimentos dos docentes que atuam na Universidade Federal de Uberlândia a fim de, obtermos uma compreensão consistente de seus práticas. A pesquisa demonstrou que a partir de um processo de formação continuada e desenvolvimento profissional é possível verificar mudanças nas concepções dos docentes no que se refere à educação, ensino-aprendizagem, planejamento, avaliação, dentre outros temas importantes, o que se reflete na melhoria da qualidade da educação superior.

Texto completo: 405- planejamento na educaÇÃo superior uma reflexÃo da prÁtica docente universitÁria


Fonte: http://www.uece.br/endipe2014/ebooks/livro1/405-%20PLANEJAMENTO%20NA%20EDUCAÇÃO%20SUPERIOR
%20UMA%20REFLEXÃO%20DA%20PRÁTICA%20DOCENTE%20UNIVERSITÁRIA.pdf

Os níveis de planejamento – Parte 5

Especialista comenta alteração dos investimentos do Plano Nacional de Educação
http://podcast.unesp.br/radiorelease-14122011-especialista-comenta-alteracao-dos-investimentos-do-plano-nacional-de-educacao

Os níveis de planejamento – Parte 4

Mais uma postagem crítica  comparando o que foi planejado com o que foi efetivamente entregue.

A seguir, documento oficial parametrizando as expectativas da gestão da educação básica em nosso país em 2008. Hoje, uma década após, ler tal documento é constatar a mais absoluta dissonância entre o que é almejado e o que é feito. Sinto como se tais grupos políticos se ocupassem tão somente em elaborar a ”agenda” tal como a chamam, mas não em executá-la.


Conferência Nacional de Educação Básica – Documento final
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/conferencia/documentos/doc_final.pdf

Os níveis de planejamento – Parte 3

Matéria antiga, de 2013. Demonstra a distância entre o alcançado e o objetivado àquele tempo. Faltou planejamento.

Ou terá sido proposital?


Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-06-03/conheca-as-20-metas-do-plano-nacional-de-educacao.html

Projeto em análise no Congresso traça objetivos para o ensino no Brasil até 2020

Em análise no Congresso desde 2011, o Plano Nacional da Educação (PNE) traça objetivos e metas para o ensino no País em todos os níveis (infantil, básico e superior) para serem cumpridos até 2020. A meta mais polêmica é a 20, que trata do percentual do PIB que deve ser investido em educação. Para garantir o que chama de “revolução no ensino” e o cumprimento desta meta, a presidente enviou ao Congresso, paralelamente, um outro projeto para destinar  100% dos royalties do petróleo e recursos do pré-sal em educação.

Saiba o que prevê o PNE:

Meta 1
Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de quatro a cinco anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos até o final da vigência deste PNE.

Meta 2
Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de seis a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE.

Meta 3
Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%.

Meta 4
Universalizar, para a população de quatro a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino.

Meta 5
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até os oito anos de idade, durante os primeiros cinco anos de vigência do plano; no máximo, até os sete anos de idade, do sexto ao nono ano de vigência do plano; e até o final dos seis anos de idade, a partir do décimo ano de vigência do plano.

Meta 6
Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica.

Meta 7
Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb :

Ideb 2015 2017 2019 2021
Anos iniciais do ensino fundamental 5,2 5,5 5,7 6
Anos finais do ensino fundamental 4,7 5 5,2 5,5
Ensino médio 4,3 4,7 5 5,2

Meta 8
Elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar no mínimo 12 anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE.)

Meta 9
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

Meta 10
Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos, na forma integrada à educação profissional, nos ensinos fundamental e médio.

Meta 11
Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% de gratuidade na expansão de vagas.

Meta 12
Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 13
Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% de doutores.

Meta 14
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.

Meta 15
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, no prazo de um ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do art. 61 da Lei nº 9.394/1996, assegurando-lhes a devida formação inicial, nos termos da legislação, e formação continuada em nível superior de graduação e pós-graduação, gratuita e na respectiva área de atuação.

Meta 16
Formar, até o último ano de vigência deste PNE, 50% dos professores que atuam na educação básica em curso de pós-graduação stricto ou lato sensu em sua área de atuação, e garantir que os profissionais da educação básica tenham acesso à formação continuada, considerando as necessidades e contextos dos vários sistemas de ensino.

Meta 17
Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE.

Meta 18
Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de carreira dos profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.

Meta 19
Garantir, em leis específicas aprovadas no âmbito da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a efetivação da gestão democrática na educação básica e superior pública, informada pela prevalência de decisões colegiadas nos órgãos dos sistemas de ensino e nas instituições de educação, e forma de acesso às funções de direção que conjuguem mérito e desempenho à participação das comunidades escolar e acadêmica, observada a autonomia federativa e das universidades.

Meta 20
Ampliar o investimento público em educação de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB no final do decênio.

Os níveis de planejamento – Parte 2

Plano Nacional de educação trará benefícios a médio prazo, acredita especialista em educação da Unesp

http://podcast.unesp.br/radiorelease-17102012-plano-nacional-de-educacao-trara-beneficios-a-medio-prazo-acredita-especialista-em-educacao-da-unesp

Os níveis de planejamento – Parte 1

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PERCURSO FORMATIVO
Inajara de Salles Viana Neves

O planejamento precisa ser uma prática constante no trabalho docente, em especial no ensino superior. Mas o que fazer com a ementa e a bibliografia, como organizar as unidades programáticas? Precisamos refletir sobre o planejamento educacional para o reconhecimento de sua importância no resultado de cada semestre, ou seja, que os alunos desenvolvam minimamente os conhecimentos que são imprescindíveis naquela área de conhecimento. Discutiremos o conceito de planejamento, elementos que envolvem o processo de planejamento no ensino superior e as questões que foram discutidas no decorrer do percurso formativo 2010/2 no que concerne ao tema planejamento.

Texto completo: 970-2737-1-pb


Fonte: https://seer.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/970/737