O desafio da permanência dos alunos na escola

O vídeo abaixo trata sobre os seguintes assuntos: a preocupação com o impacto da pandemia e quarentena obrigatória na formação da geração atual de crianças, bem como suas conseqüências futuras; três dimensões de risco para educação: desigualdade social, importância da escola, permanência vs evasão; a desigualdade estrutural brasileira no acesso a bens culturais e a bens econômicos de ascenção social; levantamento da questão sobre como trabalhar com os fatores intra-escolares dentro dessa estrutural de desigualdade; o ”efeito escola” e a individualização de cada escola em si; a importância atual da escola não apenas como possibilidade de acesso à cultura, mas também como fator de garantia de dignidade humana; a necessidade de atribuir sentido à escola, diferentemente do mero acesso à informação; a diferença entre disponibilidade de informação e construção de conhecimento; a importância da motivação; a garantia do acesso à escola e permanência nela; o déficit de instituições nos municípios brasileiros; apresentação de dois instrumentos burocráticos para auxiliar o trabalho de permanência, a Ficha de Comunicação de Aluno Infreqüente (FICAI) e a Busca Ativa Escolar; o problema da freqüência durante a pandemia especialmente na rede pública, cujos alunos não têm acesso à internet ou mesmo aos correios; os fatores familiares modificados durante o tempo de quarentena; a participação da UNDIME no processo de permanência dos alunos; a discrepância do processo em municípios diferentes; o papel dos dirigentes durante a quarentena e no retorno às atividades presenciais; a necessidade da articulação intersetorial (educação, saúde e assistência social); a questão do impacto psicológico da pandemina nos alunos e docentes; os motivos intraescolares e extraescolares da evasão escolar; reflexão sobre o papel da escola e dos gestores escolares em seu papel de difusão de informações e diagnóstico de necessidade das famílias dos alunos; a função da escola na comunidade em que está inserida; o papel do servidores designados para acompanhar a freqüência escolar; o papel dos grêmios estudantis; as expectativas quanto ao retorno às atividades normais da escola após a quarentena.

Escola e o desafio da permanência | Aprendizagem Remota
Mediador: Carlos Alberto Pereira de Oliveira, Vice-diretor do IFHT/UERJ e Membro do Comitê Executivo do ICDE
Debatedores:
Ana Lara Casagrande, professora da UFMT, doutora em Educação, pesquisadora com ênfase no ensino médio.
Jaqueline Antunes Farias, Professora Docente II e – da SEEDUC. Mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela UFJF. Superintendente de Gestão das Regionais Pedagógicas da SEEDUC.
Stella Salomão, Secretária de Educação de Angra dos Reis, Presidente da UNDIME RJ Secretária de Articulação da UNDIME NACIONAL.
Sessões abertas:
O cenário da educação mundial, diante da pandemia de Covid-19, experimenta, neste momento, uma realidade totalmente nova, trazendo, a reboque, desafios enormes para toda a sociedade.
No Rio de Janeiro, o grupo de especialista se organiza, no sentido de prover aos alunos da rede de Educação Pública Estadual a aprendizagem remota, por meio de mediação tecnológica, sem deixar de lado a importância da relação professor-aluno.
Esse grupo estará disponível para empreender, junto às equipes da rede de Educação Pública Estadual, debates relacionados a temas aderentes ao mote que rege as ações do estado, de acordo com a Unesco.

ONU: mundo deve ‘redesenhar’ a educação em meio à pandemia| ONU Brasil
Em meio à maior crise jamais vista na educação global, provocada pela pandemia de COVID-19, temos uma “oportunidade geracional” para “redesenhar” a área. A avaliação é do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em uma mensagem em vídeo ao lançar nesta terça-feira (4) um relatório sobre o tema.
“A educação é a chave para o desenvolvimento pessoal e o futuro das sociedades. Desbloqueia oportunidades e reduz desigualdades. É o alicerce das sociedades informadas e tolerantes e o principal impulsionador do desenvolvimento sustentável”, disse Guterres.
Segundo a ONU, até meados de julho, as escolas estavam fechadas em mais de 160 países, afetando mais de 1 bilhão de estudantes. Além disso, pelo menos 40 milhões de crianças em todo o mundo não tiveram acesso à educação pré-escolar. E os pais e responsáveis – e especialmente as mulheres – foram forçados a assumir os encargos mais pesados de cuidados em casa.
Quatro áreas prioritárias de ação são sugeridas pelas Nações Unidas; saiba aqui quais são: bit.ly/covid-edu-onu
(Foto de capa do vídeo: um menino de dez anos estuda com a ajuda de sua mãe em casa no assentamento informal de Mathare, em Nairóbi, Quênia. Crédito da foto: UNICEF/Translieu/Nyaberi)

Avaliação sob a perspectiva de novas metodologias educacionais – Parte 1

O vídeo a seguir trata sobre os seguintes temas: os tipos de avaliação a que todas as instituições estão submetidas (avaliação institucional e avaliação do aprendizado); INEP e o Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis); Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade); a recente regulamentação da educação à distância em 2005~2017 e a questão da avaliação no ensino à distância segundo as DCN; a obsolescência da prova tradicional nos ambientes virtuais de aprendizagem; o acesso deficitário às tecnologias de comunicação na realidade atual; a falta de formação andragógica para docentes de nível superior (consoante ao meu TCC); o excesso de alunos em sala de aula/turma/grupo impede a avaliação formativa dos alunos; a diferença entre educação à distância e educação remota; como observar como o aluno demonstra o conhecimento adquirido; os motivos e usos das avaliações; a Portaria 419/2013 que estabelece os critérios de avaliação no Rio de Janeiro ; a necessidade de adaptar a avaliação quando de momentos excepcionais, saindo da avaliação somativa para uma avaliação formativa de aprendizagem; críticas ao modelo de ensino básico atual; questões relacionadas à época da pandemia.

Avaliação sob a perspectiva de novas metodologias educacionais | Aprendizagem Remota
Mediadora: Claudia Capello
Debatedores: Ana Valéria, Luis Otoni e Cacilda Andrade

Sessões abertas:
O cenário da educação mundial, diante da pandemia de Covid-19, experimenta, neste momento, uma realidade totalmente nova, trazendo, a reboque, desafios enormes para toda a sociedade.
No Rio de Janeiro, o grupo de especialista se organiza, no sentido de prover aos alunos da rede de Educação Pública Estadual a aprendizagem remota, por meio de mediação tecnológica, sem deixar de lado a importância da relação professor-aluno.
Esse grupo estará disponível para empreender, junto às equipes da rede de Educação Pública Estadual, debates relacionados a temas aderentes ao mote que rege as ações do estado, de acordo com a Unesco.

Este é um exemplo de um governo de extrema-direita.

Há uma fortíssima polarização política acontecendo no mundo ocidental. Após a queda dos EUA, agora ex-líder do mundo livre (deixando este acéfalo); o advento da supremacia chinesa; e o fortalecimento do neomarxismo pós-moderno, a direita vem se afastando das políticas de centro, num movimento natural de equilíbrio contrário à força da esquerda no mundo, ora o status quo.
Partidos como o Chega em Portugal, o italiano Fratelli d’Italia representam a contraposição de parte da população européia à agenda globalista. Na América Latina, o presidente de El Salvador Nayib Bukele é o atual maior expoente.

Medicalização da vida não tem volta, não tem solução, opina Drauzio Varella

Para saber mais: O uso intenso dos smartphones atrasa o amadurecimento de crianças e adolescentes

Para saber mais: Psicólogo vê risco de retrocesso para humanidade com vício em telas

Para saber mais: A geração que baixou o QI

Medicalização da vida não tem volta, não tem solução, opina Drauzio Varella | UOL
O doutor Drauzio Varella comentou o uso excessivo do celular e o impacto nas novas gerações.

Novas formas de pensar objetivos e conteúdos na educação – Parte 1

O seguinte vídeo trata sobre os seguintes tópicos: considerações acerca do ensino remoto; comparação e diferenciação entre o ensino presencial, educação à distância e ensino remoto; a implantação do ensino remoto em massa durante um período de grande pressão psicológica sobre a sociedade; a comparação do uso de ambientes virtuais de aprendizagem formais (desenvolvidos para tal) e as plataformas virtuais sociais; as expectativas de mudanças pedagógicas ocasionadas pela experiência da educação remota; a diferença de preparação de aula entre a educação remota e a educação presencial; a evidenciação da desigualdade social entre os alunos; a dificuldade de adaptação dos cursos de ensino superior para adotar o ensino remoto; a necessidade de flexibilização de cronograma e horário; a necessidade de capacitação dos professores para a docência online; a questão do direito de uso de imagem no caso de gravação de aulas online; a importância das bibliotecas virtuais; a necessidade de adaptação da escola à realidade doméstica de seus alunos; a questão da avaliação da aprendizagem; como lidar com as deficiências de aprendizagem entre dois períodos letivos; a preocupação com a legitimação do trabalho do professor.

Novas formas de pensar objetivos e conteúdos na educação | Aprendizagem Remota
Mediadora: Rita Maria
Debatedores: Maria Inês Fini, Maria Luisa Furlan Costa e Patrícia Smith Cavalcante

Sessões abertas: O cenário da educação mundial, diante da pandemia de Covid-19, experimenta, neste momento, uma realidade totalmente nova, trazendo, a reboque, desafios enormes para toda a sociedade. No Rio de Janeiro, o grupo de especialista se organiza, no sentido de prover aos alunos da rede de Educação Pública Estadual a aprendizagem remota, por meio de mediação tecnológica, sem deixar de lado a importância da relação professor-aluno. Esse grupo estará disponível para empreender, junto às equipes da rede de Educação Pública Estadual, debates relacionados a temas aderentes ao mote que rege as ações do estado, de acordo com a Unesco – #AprendizagemNuncaPara.

Escola e planejamento educacional no contexto atual – Parte 1

O seguinte vídeo trata dos seguintes tópicos:o escopo do que é planejamento formal ou informal;a diferença entre planejamento individual, coletivo e para terceiros;mudanças significativas no planejamento durante sua aplicação;o caso específico de planejamento didático (para terceiros) durante o isolamento social, lidando com as grandes diferenças socioeconômicas e educativas de cada aluno; a diferença no uso da tecnologia para fins de trabalho e para fins pessoais; a ressignificação do uso dos meios tecnológicos para o planejamento à distância; o planejamento coletivo voltado a terceiros na educação à distância; a nova realidade do cenário educacional e as novas necessidades para planejamento; o planejamento flexível em momentos de instabilidade; o planejamento pedagógico brasileiro sendo dependente das instruções e normativos das autoridades governamentais; o uso da tecnologia para suprir as necessidades socioafetivas educacionais durante períodos de isolamento social; a necessidade de definição de objetivos que levem em consideração os conteúdos e as necessidades dos alunos; a individualização pedagógica para cada aluno; a inovação e as iniciativas da educação básica à frente das instituições de ensino superior; o comparativo das iniciativas brasileiras com as estrangeiras; a preparação para o retorno de alunos após período de isolamento; o mau uso dos dados obtidos a partir dos sistemas educacionais; o aumento da autonomia dos professores perante suas turmas; o enfraquecimento da educação pública à distância ao longo dos anos no Brasil; a acentuação de problemas de defasagem no ensino público; a possibilidade de aproveitar a crise educacional para iniciar nova gestão; a necessidade de comunicação dos professores com seus pares; a necessidade de mudança na gestão pública de educação.

Escola e planejamento educacional no contexto atual | Aprendizagem Remota
Mediadora: Aline Amorim –Ifes/UNIREDE
Debatedores:
Rita Maria Lino Tarcia –UNIFESP/ABED
Remi Castioni – UNB
Vanessa Braga –SEDUC/RJ

Por que o Brasil tem a população mais ansiosa do mundo?

Por que o Brasil tem a população mais ansiosa do mundo? BBC News Brasil
Especialistas apontam para estresse causado por isolamento na pandemia, índice elevado de desemprego, recorrentes mudanças no rumo da economia e falta de segurança pública como principais fatores. Ouça áudio de reportagem de Rone Carvalho.

Destaque da matéria: Tipos de transtornos ansiosos

Transtorno de ansiedade generalizada: tem como principal característica a preocupação excessiva e generalizada sem motivos óbvios em situações do dia a dia. Ou seja, o paciente fica sempre antecipando que algo de ruim vai acontecer, permanecendo em um estado de constante preocupação.

Transtorno de pânico: tem como principal característica uma sensação de medo intensa e repentina seguida por sintomas físicos (aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, suor frio, falta de ar, tontura, tremores, entre outros). Esses episódios podem acontecer a partir de qualquer momento, durando até 30 minutos.

Veja mais: Como ajudar alguém que sofre de Síndrome do Pânico/Ansiedade

Transtorno de ansiedade social: quem tem transtorno de ansiedade social, ou fobia social, tem intensa dificuldade em interagir com outras pessoas. Isso pode se referir desde a uma conversa com um grupo ou até mesmo a apresentação de um trabalho para a turma em ambiente de ensino. Dessa forma, o gatilho para o surgimento dos sintomas típicos da ansiedade costuma transitar na área da socialização. Dessa forma, a fobia social contribui pra que o paciente busque se isolar cada vez mais, evitando as suas fontes de angústia.

Agorafobia: é o transtorno de ansiedade relacionado a estar em situações ou locais sem uma maneira fácil de escapar. Em geral, trata-se de casos sem um perigo iminente óbvio, mas, mesmo assim, a pessoa se sente angustiada em busca de uma saída. Um dos casos mais comuns de agorafobia costuma ser o de não suportar ficar em locais lotados ou muito fechados, como dentro de um ônibus ou avião. Quem sofre com esse transtorno também costuma não se sentir bem em elevadores e demais espaços pequenos.

Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): tem como principal característica as lembranças recorrentes e intrusivas de um acontecimento que foi altamente angustiante para o paciente. Esse episódio traumático pode ser desde um acidente até a morte de um ente querido. O que diferencia o TEPT de um quadro de choque ou tristeza convencional é a prevalência dos seus sintomas, que vão de dificuldades para dormir até hipervigilância.

Veja mais: Aprenda sobre o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) (PTSD)

Transtorno de estresse agudo: a principal diferença do transtorno de estresse agudo para os demais tipos de ansiedade é que ele geralmente ocorre a partir da vivência ou testemunho de um evento traumático específico. Assim, o paciente fica revivendo aquele acontecimento e se angustiando com ele de maneira constante. Por ser um quadro agudo, ele não costuma durar muito tempo. Em até um mês, os sintomas geralmente se amenizam. No entanto, ainda assim é válido obter o diagnóstico de um especialista para avaliar o caso e contar com o tratamento adequado.

Mutismo seletivo: se caracteriza principalmente pela incapacidade de se comunicar verbalmente em situações sociais. O caso é diferente da fobia social, ou transtorno de ansiedade social, porque geralmente costuma cessar antes da adolescência ou vida adulta.

Transtorno de ansiedade de separação: aquela sensação de ter saudades de casa pode se manifestar de maneira muito mais grave na forma do transtorno de ansiedade de separação. Nesse caso, o paciente passa por sensações de angústia e desespero ao se separar de um ambiente que considera familiar e agradável.

Transtorno de ansiedade induzido por substância: o uso de substâncias específicas também pode ocasionar quadros de transtorno de ansiedade. Isso vale desde o caso de medicamentos convencionais até drogas perigosas, como é o caso de cocaína, heroína, maconha, entre outras.

Por que a representação do autismo na ficção é tão problemática?

Por que a representação do autismo na ficção é tão problemática? | PSICOLOGIA | Minutos de Sanidade
No vídeo de hoje, o psicólogo Ricardo Chagas vai opinar sobre como a síndrome do espectro autista é retratada na ficção, em séries de TV e filmes de hollywood. Seriam o autismo e os autistas representados de maneira fidedigna?
Psicólogo Ricardo Chagas, CRP: 06112895

Tecnologia, inclusão digital e inclusão social – Parte 1

O seguinte vídeo trata dos seguintes tópicos: a importância das diversas tecnologias de educação à distância (do rádio à internet) para suprir a repentina necessidade durante o tempo em que houve a quarentena; as competências socioemocionais em ambientes mediados por tecnologia de comunicação; a importância do smartphone como principal meio de acesso à internet (em especial para entretenimento e comunicação); a importância da tecnologia de comunicação como instrumento de transformação social; a importância da orientação aos jovens para um melhor uso da tecnologia; a importância de uma melhor distribuição da tecnologia; as mudanças curriculares em conseqüência da necessidade da educação à distância; as mudanças curriculares em conseqüência das mudanças sociais causadas pelo uso maciço da tecnologia; a necessidade de flexibilização dos currículos; as exclusão social derivada da exclusão digital; a necessidade de incluir na formação do professor o uso das tecnologias digitais.

TECNOLOGIA, INCLUSÃO DIGITAL E INCLUSÃO SOCIAL: ESTAREMOS PREPARADOS? | Aprendizagem Remota
Mediador: Bárbara Sabadin Bueno
Debatedores: Alexandre Martins dos Anjos, Rita Maria Lino Tarcia e Carlos Alberto Oliveira
Sessões abertas:
O cenário da educação mundial, diante da pandemia de Covid-19, experimenta, neste momento, uma realidade totalmente nova, trazendo, a reboque, desafios enormes para toda a sociedade.
No Rio de Janeiro, o grupo de especialistas se organiza, no sentido de prover aos alunos da rede de Educação Pública Estadual a aprendizagem remota, por meio de mediação tecnológica, sem deixar de lado a importância da relação professor-aluno.
Esse grupo estará disponível para empreender, junto às equipes da rede de Educação Pública Estadual, debates relacionados a temas aderentes ao mote que rege as ações do estado, de acordo com a Unesco.

Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – Parte 2

Acesso em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

O QUE É BNCC? COMO SE ORGANIZA? (Resumo da Base Nacional Comum Curricular) | Aline Supino

6 DIREITOS DE APRENDIZAGEM – Saiba quais são e como colocá-los em PRÁTICA!! | Aline Supino