Eu, assim como muitos e muitos brasileiros, admiro a cultura japonesa. Recordo-me de quando era menino e queria emigrar para o Japão. Até mesmo fui ao consulado algumas vezes quando adolescente para saber como era o ingresso em faculdade por lá. Não tive ainda a oportunidade de aprender adequadamente soroban, go ou nihongo, embora tenha noções rudimentares sobre essas coisas. Não tenho interesse no Japão por ser uma ”cultura exótica”, mas pela forma como seu povo se organiza. A boa educação das pessoas, o respeito à comunidade, a preservação dos espaços públicos sempre me cativaram. Mas será que a vida no Japão é tão boa assim?
Conforme os anos passaram e para lá não fui, observei também certas características que comumente passam despercebidas. Nesta primeira postagem, eu compartilho vídeos que falam das coisas boas relacionadas com a cultura e a vivência japonesa, exatamente aquilo que nos faz admirar o povo japonês.
O primeiro vídeo trata do assunto mais importante em voga na discussão da sociedade brasileira hodierna: a violência. Urbana ou rural, a violência é o principal assunto do dia-a-dia brasileiro. Temos uma quantidade muito grande de homicídios (boa parte deles jamais resolvida), furtos e assaltos, estupros e seqüestros. Mesmo considerando a imensa geografia e as disparidades demográficas, os números estão muito acima comparativamente a outras nações, mesmo as em nível de desenvolvimento similar.
Num país em que a criminalidade compensa (e compensa muito bem), e em que somos estimulados a não cumprir as regras sociais, sejam elas quais forem, o errado está certo e o certo está errado. É possível uma pátria prosperar quando seus filhos carecem de civilidade? De cidadania? Em que não é incomum haver seqüestro seguido de estupro e latrocínio? Vivemos sob a sombra constante da violência num país onde o homem ao lado é mais perigoso do que os grandes desastres naturais. Perigoso enquanto indivíduo, referindo-me aos casos de violência direta; e perigoso enquanto coletivo, referindo-me ao descaso frente a Brumadinho, a Mariana, a Maceió…
Nisso o Japão demonstra ser muito superior ao Brasil. A população japonesa é estimulada desde a mais tenra infância não apenas a ser honesta, mas também a repudiar a desonestidade. É estimulada a viver em comunidade (real), a se importar com o bem-estar de seus semelhantes. Conforme exemplificado nos vídeos seguintes, é o somatório de vários níveis de educação que forma o modo de viver japonês.
No primeiro vídeo, o autor fala sobre o funcionamento das associações de moradores japoneses. São os próprios moradores que se organizam e resolvem os assuntos pertinentes à sua localidade, sem depender (ou esperar a boa vontade) da prefeitura. O exercício direto da cidadania, sem intermediários, sem delegação de problemas a outrem demonstra ser muito mais eficiente do que o modelo brasileiro, no qual ansiosamente espera-se que o outro resolva as coisas por nós. (Vide: Edições Independentes). Recordo-me da época em que estudei kung fu por um curto período de tempo. Uma das atividades de todos os participantes era cuidar da manutenção do local de treino. Pintura, conserto de cadeiras, essas coisas. O motivo pelo qual se pedia para fazer isso é porque se você pinta a parede, não vai colocar o pé nela e sujá-la depois. Se você lava o banheiro, não vai sujar depois. Se você varre o chão, não vai sujar depois. Você preserva aquilo que lhe dá trabalho para cuidar. O senso de cooperação entre os membros e também o de fiscalização mútua são cultivados no dia-a-dia.
Isso é visto nas escolas japonesas, onde são as crianças as responsáveis pela limpeza, por fazer a comida, por organizar as coisas. Esse senso de preservar aquilo que é usado conjuntamente pela comunidade inexiste no Brasil. Eu trabalho na UERJ e vi o trabalhão que deu fazer a reforma de todos os banheiros da universidade. Gastaram-se rios de dinheiro e meses de trabalho para deixar tudo em novíssimo (e até luxuoso) estado. Em menos de duas semanas (duas semanas), todos os banheiros utilizados pelos alunos já estavam quebrados. Até sifão de pia roubaram.
Vivo numa sociedade em que o vizinho de cima varre sua varanda jogando a sujeira no quintal do vizinho de baixo. Em que importa apenas ter a vantagem nas coisas; não ser prejudicado; ser mais esperto. Como esperar cidadania e paz social, se é normal jogar sujeira pela janela do ônibus? Como esperar lisura administrativa nos altos escalões do governo, se é normal furar fila? Como esperar ruas limpas, se quem suja não é obrigado a limpar?
Como seria se adotássemos o modelo de associação de bairro no Brasil? (Se os alunos fossem obrigados a reparar os banheiros, estes ainda estariam inteiros.)
O terceiro vídeo que selecionei retorna ao tema da violência, mas o observando pela perspectiva do senso de comunidade visto no segundo. Eu discordo do autor do vídeo quando ele refuta a tese de que ”os japoneses são mais honestos do que os brasileiros”. Eu acredito que sim, que eles são. Compreendo o que ele quis dizer, que é o contexto social que leva as pessoas a serem desonestas, que é a cultura em que se está inserido que estimula certos comportamentos. Mas meu avô sofreu golpe financeiro, carregou estrume, viveu mal, e não virou bandido. Quem lutou contra a escravidão nasceu numa sociedade escravocrata. Quem lutou pela independência, nasceu numa sociedade conquistada. Índole é algo, em meu entender, inato. Tanto para o bem quanto para o mal. Se o sujeito tem uma índole ruim, ele vai fazer o mal de acordo com suas forças. Se for ignorante, tentará assaltos; se for instruído, tentará estelionatos. E me parece ser da natureza do japonês ser mais honesto do que o brasileiro, pois que, mesmo havendo criminosos no Japão, seu número é desproporcionalmente muito menor.
Os tópicos apresentados neste terceiro vídeo sobre as principais características do sistema japonês são os seguintes:
o sistema penal japonês não é ”reeducativo” (como no Brasil): é um sistema punitivo: criminosos são punidos por seus delitos;
há prisão perpétua e, nos casos extremos, pena capital;
o japonês confia em seu sistema judiciário (você confia na justiça do Brasil?);
as conseqüências da punição se estendem à família do criminoso;
absoluta intolerância à criminalidade, mesmo pequenos delitos;
alta taxa de resolução de crimes;
denúncias são estimuladas no Japão, enquanto que no Brasil são mal vistas;
pessoas são recompensadas por sua honestidade.
Parece tudo ser muito bom, não é? Nesta primeira parte falei sobre aquilo que o Japão faz muito melhor do que o Brasil. Já na próxima postagem, pretendo escrever sobre o que não é tão bom assim.
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Este meu website aparenta estar parado há alguns meses. Não tenho feito postagens novas desde outubro de 2023 e isso pode dar a impressão de que o abandonei. Não é o caso. Diariamente eu entro na página de administração para ver como estão indo as postagens, quantas pessoas visualizaram meu trabalho etc. Não tenho postado nada recentemente pelo simples fato de estar enfastiado.
Estou completamente enfastiado com a sociedade em que me encontro. Masoquistamente assisto excertos de podcasts sobre as relações humanas e políticas atuais, para os quais perco as últimas centelhas de esperança que nem ao menos sabia que ainda possuía. Vejo uma sociedade superficial de pessoas superficiais. As pessoas não sabem mais se expressar, não sabem comunicar suas idéias, e muitas vezes nem idéias próprias têm.
Vez ou outra sinto vontade de também gravar vídeos e expor minha opinião (e meus argumentos) ao mundo, mas encontro duas barreiras. A primeira é minha habilidade de me expressar verbalmente, que é praticamente inexistente. Diferentemente do dom da escrita que tenho, ao qual não tenho o menor pudor de enaltecê-lo, ou falsa modéstia para menoscabá-lo, minha habilidade com a palavra oral é pífia. Da dicção à formação e coesão de idéias, parece-me que não há uma boa conexão entre meu cérebro e o aparelho fonador.
A segunda barreira é o alcance inexistente. Como escrevi parágrafos acima, vejo diariamente qual é o alcance do meu trabalho e ele é praticamente nulo. Ora, se escrevendo bem não tenho impacto na sociedade, imagine falando mal? Eu continuo filosofando e estou cozinhando um texto já há algum tempo, apenas esperando o momento certo de inspiração.
Então, em lugar de tentar falar mais do mesmo, deixo o serviço para outras pessoas mais dotadas (e cultas) do que eu. Segue vídeo de Débora Luciano, de um canal especializado em literatura.
Brasileiro tem orgulho da própria burrice | Olá Bocós
Daí eu entro em contato com o síndico do prédio. Primeiro passo na loja do prédio, mas o rapaz não tinha o contato, pedindo que eu retornasse no dia seguinte. Dia seguinte, 20/10, outro funcionário da loja, muito solícito, nos ajuda, permitindo que eu entrasse em contato pelo próprio celular dele com o síndico, Sr. João. Como este não podia me atender por estar em seu trabalho, pede que eu converse com seu auxiliar, o Sr. Duarte. Explicando a situação para o Sr. Duarte, ele vem ao nosso quintal ver a situação, para poder melhor explicar ao Sr. João.
Dia seguinte, hoje, 21/10, é feita a verificação e descobrimos que o cupinzeiro do outro lado da parede é enorme. Acontece que a loja no térreo do prédio está fechada há bastante tempo. Sem ninguém para perceber a tempo, a praga infestou. E está na coluna do prédio, com a parede de 50 cm de espessura praticamente oca.
Esta madrugada estava estudando sobre a história da máquinas que mudaram o mundo. Como o surgimento da superfície plana permitiu a criação dos instrumentos de precisão. A história da precisão mecânica desde a unificação metrológica da Revolução Francesa até o surgimento dos blocos Johansson. O desenvolvimento dos sistemas de torno, desde os tornos medievais, o projeto renascentista de torno de Leonardo da Vinci que já incluía um volante inercial, até o surgimento do primeiro torno metálico em 1751, que possibilitou a Revolução Industrial no século posterior. O surgimento da prensa que, associada com a chegada da tecnologia chinesa de produção de papel, permitiu o surgimento do livro impresso, a mais importante ferramenta para o desenvolvimento da humanidade.
Este meu site serve, como já disse várias vezes, para expor minha opinião sobre as coisas, para tirar de dentro da garganta o que quero dizer, mas não tenho com quem falar.
Israel não é inocente. As pessoas não entendem o conflito. Acreditam que é algo ”de milhares de anos”. A pior parte é ver os evangélicos neopentecostais defendendo Israel, acreditando que se trata da mesma Israel bíblica, demonstrando total ignorância (seja teológica, seja geopolítica).
O problema começou com a fundação do estado de Israel após a Segunda Grande Guerra, fruto de anos do movimento sionista. Quando o Reino Unido cedeu sua colônia para a fundação de um estado judeu, não levou em consideração os cristãos e muçulmanos que habitavam o local.
Os judeus tiveram de guerrear para manter o controle do território e isso lhes dá o direito sobre o mesmo. O problema é que para manter esse controle, ao longo destes 80 anos, os israelenses promoveram uma política de apartheid com ações em muito similares às acusações feitas sobre os nazistas.
Na prática, quando os judeus sofrem, eles são ”vítimas de preconceito”, mas quando são eles que perpetram crimes de guerra, estão ”mantendo sua soberania”.
Minha aversão à hipocrisia israelense se soma ao asco frente à diarréia verbal de pastores evangélicos defendendo a ”terra santa”, sem entender absolutamente nada sobre as idiossincrasias do conflito. Bem como sem nem ao menos entender que judeus são, e sempre foram, contra cristãos.
Abaixo, segue vídeo em que judeus cospem e agridem mulheres por terem cometido a grande ofensa de serem cristãs.
Eu não sou a favor de Israel. E também não sou a favor dos muçulmanos. Para mim, os dois lados estão errados. São loucos que cortam pedaços dos pênis dos próprios filhos. acreditam em textos escritos por tribos bárbaras há milhares de anos e lutam pelo controle de uma favela no meio do deserto.
…e a ascensão dos temerários movimentos de oposição.
Editado em 19/12/2023: finalmente tomei vergonha na cara e comecei a colocar as imagens e os vídeos nesta postagem de outubro…
Editado em 08/01/2024: continuando colocando imagens. Sim, esse é meu nível de procrastinação…
Editado em 11/01/2024: um mês para terminar uma postagem. Até que estou indo rápido!
Em outros tempos, ter uma família grande era motivo de orgulho para os pais.
Escrevo este texto tão somente como um registro do que está acontecendo na cultura ocidental neste primeiro quarto de século XXI, ou, ao menos, de minhas percepções acerca dos fatos atuais.
Nas últimas décadas, temos testemunhado uma contínua depreciação dos valores ocidentais nas artes, na academia, na política e no cotidiano. Há quem diga que isso é apenas sinal da mudança natural que ocorre em toda sociedade. Há também quem afirme ser isso uma grande e premeditada conspiração para enfraquecer os Estados Unidos da América e a Europa Ocidental. Independentemente de quem esteja certo, errado, ou se há outra(s) explicação(ões), movimentos sociais cujo cerne fundamenta-se no neomarxismo pós-moderno apóiam essa intrincada, complexa e evidente mudança na cultura do ocidente (e ativamente participam dela).
As ações afirmativas.
O mais polêmico tema que estas duas primeiras décadas estão trazendo à discussão é a questão racial. Inúmeros são os exemplos em que o racismo vem se tornando destaque. Com fins de supostamente ”diversificar” a sociedade, o racismo contra brancos gradualmente ganha força. Registro aqui alguns exemplos mais notórios:
a) Na mídia de entretenimento, lideradas pelas gigantes Disney, Amazon, Warner Brothers e Netflix, há o chamado racewashing (limpeza racial), nome em inglês usado para designar a mudança proposital da raça ou etnia de personagens em obras já consagradas pelo grande público. Histórias já conhecidas têm personagens brancos substituídos por negros (ou em menor grau asiáticos). Ao invés de criarem obras novas com personagens negros, ou celebrar as histórias já existentes cujos protagonistas são negros, altera-se a raça de personagens em histórias já conhecidas (ficcionais ou reais), sempre de brancos para outra raça, nunca o inverso.
Exemplos de racismo na mídia de grande alcance. Acima, em formato consideravelmente reduzido, compilação de exemplos de substituição de personagens homens brancos fictícios ou reais, sendo eles retratados por outro gênero ou raça. Nunca o contrário. Devido ao tamanho, é necessário clicar para visualizar a imagem completa.
b) Recentemente vejo o incipiente movimento de revisão racial da História oficial (fatos reais de nosso passado). Estão procurando inserir participação de pessoas não brancas em eventos em que não estiveram, como no caso da BBC insistir que negros faziam parte da história da Inglaterra antes da colonização européia na África, ou no caso da série-documentário “Cleópatra” tentar apresentar a homônima personagem histórica, grega macedônica, como sendo negra.
Cleópatra VII Tea Filópator, Rainha do Egito. Grega macedônica, não era negra. (Embora a vovó do trailer não se importe com o que digam…)
c) O chamado white guilty (culpa branca) é um movimento sociocultural que propõe/afirma/estimula que todas as pessoas brancas de hoje devem reparações à população negra, haja vista que no passado houve escravidão. Isto é, uma vez que brancos no passado escravizaram negros, todos os brancos de hoje seriam ”herdeiros da culpa” por esse fato histórico e, por isso, deveriam reparações sociais ou mesmo pecuniárias aos negros. Num caso evidente de generalização incorreta, desconsideram-se todos os brancos que lutaram contra a escravidão, brancos que foram escravizados ao longo dos séculos (até mesmo por africanos), e brancos que em nada se relacionam ao evento. Culpam-se os brancos tão somente por serem brancos.
E se fosse o contrário?
d) Há também a desvalorização da ”cultura branca”, ou seja, a desvalorização da produção cultural clássica da sociedade européia e americana e o enaltecimento de culturas étnicas exóticas. Esse movimento não se dá apenas em setores privados. Embora essa ideologia permeie toda a grande mídia internacional (controlada pelos mesmos atores e grupos de interesse), também encontra apoio em ações governamentais, algumas delas similarmente aqui no Brasil. São as chamadas ”ações afirmativas”, tema sobre o qual já discorri em: “O erro da política de cotas”. Os estímulos econômicos, o apoio e a divulgação de eventos culturais procuram subsidiar a ”cultura alternativa”, olvidando as clássicas artes.
Essas são exemplificações das ”ações de afirmação (racial)”. Os partidários dessa proposta (autodenominados social justice warriors — guerreiros de justiça social) afirmam que todos os atuais problemas sociais fundamentam-se de algum modo no racismo. Um ponto a se destacar é o de que para eles somente há racismo partindo de brancos. O principal argumento é o de que as minorias raciais são historicamente exploradas pela maioria branca, num racismo sistêmico, e que por isso é necessário intervenção estatal (poder público; legislação) para mitigar as conseqüências históricas desse ”racismo estrutural”. Para além das observações que escrevi no texto que citei (rogo que o leia), há um problema grave não mencionado.
A raça branca (em todas as suas etnias – europeus, anglo-saxões, celtas, eslavos, eslavos do sul, latinos, nórdicos e micro-etnias) perfaz cerca de 8% da população mundial. Brancos são a minoria de fato da humanidade. E, com sua genética recessiva, a cada miscigenação diminuem mais e mais em quantidade. Estima-se que em 2050 passemos do ponto de não retorno e que a raça branca encaminhe-se para processo de extinção.
Crescimento do Islamismo (Mundo Muçulmano) | Realidade Invertida
Crescimento da população árabe descendente na Europa e América do Norte. Mudança populacional e formação de nações muçulmanas em países tradicionalmente de maioria católica ou protestante. (Este vídeo é parte da postagem O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo – parte 5)
Todo movimento sociocultural sempre (sempre) terá opositores. O movimento em detrimento da cultura tradicional européia e americana (descendente daquela) levou ao surgimento ou fortalecimento de grupos conservadores e ultraconservadores. Aqui destaco o que considero mais importante: aqueles movimentos ”afirmativos” são totalmente cooptados pela ideologia ”de esquerda”, ou seja, têm fundamento no marxismo cultural. É, portanto, natural que seu contraponto seja dado por grupos ”de direita”, isto é, não só tradicionalistas e conservadores, mas também anticomunistas. Guarde essa informação, que ela volta em seguida.
A política de imigração.
Durante décadas foi incutida na mente do europeu médio (e do americano médio) a idéia de que era preciso conter o aumento populacional. Recordo-me que o tema da superpopulação era discutido na escola, até questão de vestibular sobre isso eu tive. A precarização das condições de trabalho na Europa; o incentivo à diminuição das famílias para conter o aquecimento global e o esgotamento de recursos; a degradação dos valores tradicionais familiares; tudo isso contribuiu para que as famílias européias diminuíssem consideravelmente de tamanho. Casais têm poucos filhos ou nenhum.
Os mesmos atores que incentivam famílias brancas a não terem filhos reconhecem que o declínio de fertilidade é catastrófico. Porém são favoráveis à taxa de natalidade desenfreada entre imigrantes, especialmente muçulmanos.
Com o passar do tempo, a população européia vem não apenas diminuindo, mas também envelhecendo. A crise previdenciária aproxima-se a passos cada vez mais largos, não havendo mais jovens em idade produtiva suficientes para cobrir as despesas do ”estado de bem-estar social”. Com isso, a União Européia se viu num dilema econômico auto-infligido ao que optou por resolver da pior forma possível: abriu suas fronteiras para a imigração de estrangeiros. Sem mão-de-obra interna, opta agora por importá-la. Num ato sadomasoquista, permitiu descontroladamente a entrada de pessoas vindas da África e do Oriente Médio.
Da África, recebe indivíduos vindos de ex-colônias. Num exemplo de white guilty, defensores dessa política migratória afirmam que seria moralmente correto ”reparar” os que ”sofreram” com o imperialismo europeu por tanto tempo, e por isso não se lhes pode negar entrada na Europa. Do Oriente Médio, teria sido culpa ou conseqüência do ”imperialismo branco” os conflitos na Síria, Iraque e Estado Islâmico; logo, seria obrigação da Europa acolher os supostos ”refugiados de guerra”.
Mas não é isso que vemos. Vemos sim inúmeros homens em idade militar ingressando nas fronteiras da Europa, trazendo consigo os problemas de seus países de origem e causando um aumento exponencial da pobreza e da criminalidade nos países de destino. Suécia tornou-se a líder européia do estupro; França vive rotineiramente distúrbios, suas ruas e praças são locais de confronto; Alemanha tem assaltos em cidades antes tranqüilas e pacíficas; Londres, capital do Reino Unido, tem bairros em que a entrada de brancos é proibida.
A Europa falhou em integrar os imigrantes. Eles não aceitam a cultura, os costumes e até mesmo o idioma dos países a que vão. Ao invés de se adaptarem à cultura de destino, exigem que os habitantes locais adaptem-se a eles. É óbvio que isso não teria como dar certo. O confronto entre duas formas diferentes de pensar, por vezes antagônicas, apenas gerou mais e mais conflitos internos no já historicamente conturbado continente europeu.
Tal como escrevi no trecho anterior, há quem se oponha a isso. Some os problemas empregatícios, o aumento do custo de vida, as crises econômicas e energéticas, a atual guerra entre Ucrânia e Rússia, o descontentamento geral com as políticas da União Européia à panela de pressão em que está o controverso aumento da imigração de homens (em sua maioria violentos e sem qualificações) que não apenas não estão se integrando aos costumes e à cultura, como também trazendo os mesmos problemas de seus locais de origem para a Europa. Ao contexto formado por tal soma, os opositores são, naturalmente, os mais nacionalistas e ultranacionalistas. Guarde essa informação, que ela volta em seguida.
Outra questão que está afetando negativamente a percepção dos cidadãos europeus quanto a seus representantes é a questionável política pública adotada pela União Européia, entidade supragovernamental que, teoricamente, serviria para administrar os interesses comuns de seus países membros. Muitas decisões dessa entidade têm se contraposto aos interesses políticos e econômicos de parte significativa da população de várias nações. Esse foi o motivo do Brexit (saída do Reino Unido dessa entidade), evento ”separatista” no qual os britânicos decidiram que não era mais vantajoso permanecer naquele bloco político-econômico, ou seja, decidiram que as políticas daquela entidade estavam trazendo mais custo do que benefício para seu país. As interferências da União Européia nos assuntos internos dos países membros têm-se mostrado desconfortáveis para vários setores sociais, em especial o político.
Sair do bloco após mais de 20 anos, trocar de moeda, deixando de usar o Euro, reestabelecer controle sobre fronteiras têm sido oneroso e complexo para a nação insular, que já apresenta movimentos separatistas internos, em especial da Escócia, cuja população se sentiu enganada com promessas não cumpridas após a desassociação.
Diametralmente oposto é o caso da Polônia. Nação do leste europeu, anteriormente coberta pela cortina de ferro da União Soviética, teve no século XX terríveis experiências com seus vizinhos. A invasão nazista e, logo em seguida, o longo domínio soviético fizeram com que a população em grande maioria adotasse uma postura contrária a qualquer ideologia marxista ou interferência estrangeira em assuntos internos. Embora não queiram sair do bloco, os poloneses não aceitam as ingerências que consideram ”de esquerda” em seu país. No geral, são um povo cristão ultraconservador extremamente ciosos com relação às suas fronteiras e avessos a imigrantes (turistas são bem vindos).
Ambos os casos mostram como parte expressiva da população européia está preocupada com a questão da soberania de suas respectivas nações. Quando órgãos supra-estatais, como a União Européia, a Organização das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos, o BRICS, o MERCOSUL e tantos outros grupos tomam decisões que devem ser cumpridas por seus países membros, de certo modo, o povo está abdicando da soberania absoluta de seu Estado frente ao estrangeiro, permitindo que não nativos participem de decisões que afetarão a sociedade em que se vive.
Tal como nos dois exemplos acima, há uma corrente contrária. E essa corrente contrária é fortemente avessa a estrangeiros de modo geral, isto é, xenofóbica. Guarde essa informação, que ela volta em seguida (logo abaixo).
A reascensão dos movimentos do início do século XX.
Uma ideologia anticomunista, ultranacionalista, xenofóbica e racista. Este é o cerne do texto que estou escrevendo. Quero deixar por aqui o registro e o alerta de que mais uma vez movimentos organizados com essas características estão se formando, pouco a pouco, na Europa. A população branca está cansada de ter continuamente sua história e sua cultura denegridas pela grande mídia, de ser apontada como culpada por todos os males do mundo por intelectualóides acadêmicos, de ter sua terra natal invadida por estrangeiros que trazem consigo problemas de suas pátrias de origem tais como alta criminalidade, violência e, em especial, estupros.
A reascensão da ideologia fascista ou neonazista é uma realidade. A cada novo atentado terrorista muçulmano (O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo – parte 1), a cada novo crime cometido por um imigrante negro contra um nativo, a cada novo choque cultural, grupos políticos contrários à imigração, com políticas xenófobas ou mesmo racistas ganham força. As correntes eleições estão apontando ainda que incipientemente uma ruptura política com o neomarxismo pós-moderno. A ”extrema-direita” está ganhando cada vez mais força. E com o aumento das tensões, temo que a ruptura possa vir a não ser pacífica.
Donald Trump é um Oompa Loompa. Pele laranja, cabelo estiloso, fala umas coisas esquisitas… Mas faz a fábrica funcionar. Ele alertou sobre todos esses problemas e tentou, com sua postura assertiva, direcionar a geopolítica mundial a retornar aos trilhos de onde saíra. A imprensa mundial bateu nele tanto quanto pôde, o que significa que ele é um cara bom. Afinal, nestes últimos anos, aprendemos que não podemos acreditar em nada que a imprensa diz: As conseqüências políticas do analfabetismo funcional do brasileiro.
Então, duvidosamente, novas eleições alçaram à liderança da nação mais poderosa do mundo um velho decrépito, senil, em comatose ambulante, cheirador de criancinhas. Em uma de suas principais ações (ou inações) retirou em fuga as tropas americanas do Afeganistão, deixando para trás equipamentos, recursos e uma população totalmente desamparada. Mais do que isso, não podemos nos esquecer de que a OTAN esteve envolvida no conflito. Numerosas baixas européias aconteceram durante essa guerra.
Repito-me: os Estados Unidos invocaram a OTAN para o conflito militar. Europeus, por tratado, enviaram seus compatriotas em reforço. Muitos soldados europeus morreram em favor dos Estados Unidos. Muitas mães européias choraram por seus filhos que morreram não por suas pátrias, mas por um outro país numa guerra que em nada lhes dizia respeito. E o que Biden fez? Abandonou tudo, vergonhosamente fugindo às pressas. Nem mesmo teve a hombridade de assinar um tratado de rendição. Em uma semana jogou fora não só todo o esforço militar investido em uma guerra de 20 anos, mas também as vidas perdidas de jovens americanos e europeus mortos no campo de batalha.
Apenas isso já justifica suficientemente minha afirmação categórica: os Estados Unidos não estão mais aptos a liderar o mundo livre. Essa traição à própria população e aos seus aliados demonstra que eles não são mais confiáveis. Perderam totalmente a credibilidade. Não são mais fidedignos. Como contar com o auxílio de alguém que foge covardemente de suas próprias lutas? Como alinhar-se a alguém que despreza os esforços de seus aliados? Que os arrasta a um conflito para em seguida render-se? Que abandona os próprios civis em território inimigo?
Saigon (1975) e Kabul (2021). Um Estado que abandona os seus próprios compatriotas e não se importa com as conseqüências para os que ficam. À esquerda, um território assolado pelo comunismo. À direita, um território devastado pelo islamismo. Em ambos, a fuga de homens brancos covardes.
A eleição de Biden deixou o mundo ocidental acéfalo (tal como ele mesmo). E no mundo político, não há espaços vazios. Se você não toma o poder, outro o tomará para si. Rússia, China e Coréia do Norte viram nessa demonstração de fraqueza estadunidense a oportunidade para expandir sua influência econômica e militar.
No caso chinês, as tensões estão aumentando em Taiwan. Se realmente houver a tentativa de retomada da ilha por parte do governo de Pequim, o maior produtor mundial de semicondutores parará sua produção por tempo indefinido, o que pode levar ao colapso completo de toda a economia globalizada, que hoje é dependente desse insumo. Difere da crise de demanda e produção durante a pandemia de 2020, onde houve aumento súbito de demanda e incapacidade de escoamento. Falo de paralização total por tempo indeterminado das incontáveis cadeias de produção de equipamentos que necessitam de semicondutores. A China sabe disso e está ponderando se vale ou não a pena enfrentar a pressão de todo o mundo contemporâneo; e, se vale, como enfrentá-la? Diplomaticamente ou militarmente?
No caso russo, vemos a guerra da Ucrânia e Rússia. Já compartilhei uma palestra na qual Peter Zeihan | IFTV explica detalhadamente os motivos demográficos e econômicos por que essa guerra é necessária para a Rússia e porque eles não desistirão. E nossa amada Coréia do Norte, liderada pelo insano “gordinho jaguatirica”, também está aproveitando o vácuo de poder deixado pelos Estados Unidos para ampliar seu poderio bélico, trocando tecnologias com a Rússia, armando-se nuclearmente, mantendo-se como a área mais problemática da Ásia.
E o que isso tudo tem a ver com o genocídio da raça branca? Simples: toda essa movimentação geopolítica internacional é apenas um sintoma da dilapidação do poderio estadunidense que vem ocorrendo há décadas. A infestação neomarxista pós-moderna nas universidades, o abandono dos valores tradicionais familiares, a ideologia do white guilty é a mesma que ocorre na Europa. Apenas em níveis diferentes, em formas diferentes, em pontos diferentes. Sendo o maior produtor de entretenimento e cultura, o estilo de vida estadunidense permeia o imaginário ocidental. Música, filmes, celebridades… Essa influência cultural foi cooptada pelas perniciosas ideologias supracitadas. E do mesmo modo que há movimentos contrários na Europa, também os há nos Estados Unidos.
Movimentos de supremacia racial branca estão reaflorando nos Estados Unidos após tanto tempo de declínio. Em especial movimentos contra judeus. Eu não entrarei na discussão entre verdade e teoria conspiratória, mas é fato de que parcela considerável (e barulhenta) da população americana está vendo nos judeus os responsáveis pela promoção da ideologia antibranca. Sendo os Estados Unidos o principal aliado de Israel, a polêmica e complexa questão da Palestina tem levantado contundentes conjecturas sobre a participação de judeus na política, na economia e na cultura americanas. Por exemplo, a ligação da Ucrânia com os judeus e com Israel tem levado a população a questionar qual é o real interesse da política internacional americana em financiar o conflito?
Os distúrbios causados por movimentos sociais como o Black Lives Matter, Antifa, Black Blocks; a deplorável situação em que se encontram estados e municípios governados por Democratas (partido de esquerda progressista), com baixíssimos índices econômicos, aumento exorbitante de população pobre, criminalidade e consumo de drogas; a degradação do caríssimo (impagável) ambiente acadêmico superior; a contraposição aos movimentos feministas metoo e hook up culture pelos mgtow e passport bros, tudo isso contribui para o ressurgimento de grupos ultraconservadores e para que se dê atenção ao que indivíduos como Jared Taylor têm a dizer. Jared Taylor: Brancos merecem uma terra natal.
Glossário:
metoo) Movimento em redes sociais no qual mulheres que afirmam terem sido abusadas ou assediadas sexualmente acusam e expõem publicamente seus supostos agressores. Esse movimento tornou-se controverso pelo incontável número de falsas acusações, muitas vezes feitas apenas para conseguir exposição na mídia ou por outros motivos escusos. O caso mais conhecido é o da atriz Amber Heard, que falsamente acusou seu ex-marido Johnny Depp de violência doméstica. No Brasil, o caso mais famigerado é o da Lei Maria da Penha, lei que surgiu a partir de uma falsa acusação feita pela homônima a seu ex-marido. Recentemente vimos como Ana Hickmann usou a Lei Maria da Penha em um conturbado processo judicial.
hook up culture) A quarta onda feminista levou a liberação sexual a um novo patamar. A promiscuidade não apenas deixou de ser mal vista, como passou a ser incentivada. Como conseqüência temos hodiernamente aplicativos para encontros de sexo casual; a banalização da produção de pornografia; a total desvalorização e até mesmo a ridicularização da virgindade; o aumento súbito do número de mães solteiras; etc. Não é difícil encontrar menores de idade que já estiveram com dezenas de parceiros sexuais.
mgtow) Sigla em inglês para ”homens seguindo seu próprio caminho”. Movimento espontâneo e descentralizado em que homens desistem completamente de formar famílias. São dois os principais motivos. O primeiro é a contraposição ao hook up culture, isto é, não aceitar a promiscuidade feminina (e a ideologia feminista), seja por questões de valores, seja por questões religiosas. O segundo motivo é a ingerência do Estado por meio de leis que desequilibradamente favorecem as mulheres. Exemplos: no caso de uma acusação e abuso ou assédio, a sociedade e o Estado o tratarão como culpado até que o homem prove sua inocência; em um relacionamento estável, a mulher tem direito a metade de seu patrimônio — com o aumento expressivo no número de separações, um relacionamento torna-se economicamente arriscado; no caso de filhos, novamente em caso de divórcio ou separação, eles tendem a ficar com a mãe, que pode separá-los do convívio paterno ou vingativamente usá-los contra o pai. Essas foram apenas rápidas exemplificações que mostram que o ambiente atual de relacionamentos é desvantajoso para os homens e que, por isso, muitos optam por nem ao menos tentar constituir famílias. Dados atuais apontam que ao menos 63% dos homens americanos entre 18 e 30 anos rejeitam relacionar-se por opção. Um dos motivos apontados é o de que 70% dos divórcios têm sua iniciativa partindo da mulher.
passport bros) Gíria em inglês para homens americanos que desejam formar famílias, mas estão insatisfeitos com a mulher americana média. Há uma crescente quantidade de homens americanos procurando viajar para o exterior e formar famílias com mulheres estrangeiras, cujos valores de vida e de família não tenham sido corrompidos pelo marxismo cultural.
Esse é o ponto de degradação cultural a que chegou a sociedade americana e ele contribui para o genocídio racial de que estou falando. Além de essa miscigenação com estrangeiras também estar contribuindo para diminuir ainda mais o número de pessoas de brancas no mundo, os índices de fertilidade entre brancos despencaram aceleradamente nas últimas décadas tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. O feminismo levou mulheres a relativizar a maternidade, postergando-a ou abdicando totalmente dela, em conjunto com o desprezo à tradicional integridade do matrimônio. Casamentos duram em média 8 anos atualmente, com os índices de divórcio, como mencionei, chegando a mais de 90% em certas localidades. Sem casamento, sem filhos; e sem filhos, sem continuidade. Em longo prazo, isso leva ao envelhecimento da população, sem que haja a natural substituição geracional.
O caso sobre a África do Sul
Mandela comunista
Malema comunista
Comunistas continuam assassinos em massa desde 1917.
Até agora neste texto procurei quebrar a tensão com pequenos excertos de humor inseridos ocasionalmente. Mas a partir de agora não será mais possível. Passemos aos casos de racismo violento contra brancos.
A mídia internacional, conforme afirmei acima, controlada pelos mesmos grupos com interesses políticos e econômicos comuns, encobre os casos de violência racial cometidos por negros. Enquanto que os casos em que brancos atacam negros são amplamente noticiados, os casos em que negros atacam brancos são omitidos dos noticiários.
Embora antigos, a proporção percentual dos dados apresentados no gráfico acima não mudou na última década. Os índices de crimes cometidos por negros nos EUA são desproporcionais ao quantitativo populacional e, ainda assim, são omitidos pela imprensa local. Realidade similar ocorre na Europa, onde não europeus cometem desproporcionalmente elevado número de crimes. Veja: https://www.ethnicity-facts-figures.service.gov.uk/crime-justice-and-the-law/courts-sentencing-and-tribunals/prosecutions-and-convictions/latest/ Recentemente, violência cometida por homossexuais também vem crescendo, mas os casos também são olvidados. (Casos de militância LGBT fogem do escopo deste texto.) No Brasil, essas estatísticas não são aplicáveis por sermos um país miscigenado. Ver também: O erro da política de cotas.
Evento idêntico vem acontecendo com o massacre de brancos na África do Sul. Nelson Mandela, criminoso terrorista condenado, é idolatrado pela esquerda brasileira justamente por ter sido um revolucionário marxista. Atualmente liderados por Julius Sello Malema, o partido Economic Freedom Fighters é um partido de extrema-esquerda com grande influência na política local.
Os cânticos de ”matem os brancos, matem os fazendeiros” são entoados comumente nas assembléias do partido. Os números de estupros e assassinatos cometidos por negros contra brancos na África do Sul tornou o país praticamente inviável para que brancos possam viver em segurança por lá. Todos os brancos que podem estão saindo do país, tentando formar novas vidas em países estrangeiros. Os que não têm condições econômicas para sair, estão vulneráveis a ataques. Eventos idênticos aconteceram sob o regime de Mugabe no Zimbábue e em vários outros países africanos.
O que na Europa e nos Estados Unidos é um fenômeno multifacetado, desorganizado, descentralizado, sectário e legalmente combatido, na África, se constitui como uma política sistemática e organizada por revolucionários marxistas para o extermínio de brancos. E o que quero chamar a atenção aqui é o fato de que isso não está sendo uma notícia amplamente divulgada. Todo tipo de racismo que acontece contra brancos está sendo desprezado pela mídia internacional. O caso da África do Sul é o mais evidente de que há sim uma agenda para ocultar esse tipo de notícia do grande público internacional.
E se fosse o contrário?
Conclusão
Todas as coisas estão em constante transformação, porém isso não significa que estejam se transformando para melhor. Evolução não é sinônimo de progresso, mas sim de adaptação à nova realidade. Brancos são responsáveis por 92% de todo do desenvolvimento tecnológico da humanidade. Se os chineses inventaram a pólvora e o papel, os brancos inventaram a prensa e os foguetes. A cultura greco-romano-cristã é o fundamento dos valores, das leis e da moralidade do mundo contemporâneo. A colonização levou a civilização a povos antes tribais.
Se nada for feito, estaremos nos encaminhando para o fim de uma era. Embora apenas mais uma como tantas outras houve no passado. Grandes impérios não caem por forças externas. Grandes impérios caem por fraquezas internas. O homem branco colhe agora o resultado de suas escolhas. Optou por entregar suas mulheres, suas terras, seus valores, suas conquistas e sua dignidade apenas para não ser chamado de malvado. A seleção natural está apenas fazendo seu trabalho.
Ninguém é mais fraco do que aquele que se ajoelha por vontade própria.
E registro novamente o alerta: os únicos que estão se contrapondo são os mais radicais.
Quando computadores escrevem ou descobrem provas matemáticas, qual é a função do matemático? Essa questão levantada pelo advento da inteligência artificial está colocando em xeque tudo o que se sabe sobre o trabalho do matemático nos dias atuais e no futuro próximo.
When Computers Write Proofs, What’s the Point of Mathematicians? | Quanta Magazine
Andrew Granville knows that artificial intelligence will profoundly change math. The programming language Lean already plays a role in theorem proving. That’s why the University of Montreal number theorist has started talking to philosophers about the nature of mathematical proof — and how the discipline of mathematics might evolve in the age of AI.
Tradução:
Andrew Granville sabe que a inteligência artificial mudará profundamente a matemática. A linguagem de programação Lean já desempenha um papel na prova de teoremas. É por isso que o teórico dos números da Universidade de Montreal começou a conversar com filósofos sobre a natureza da prova matemática – e como a disciplina da matemática pode evoluir na era da Inteligência Artificial.
Quando os estudantes vão para a universidade para estudar matemática, o calouro fantasia que ensinamos que temos esta base sólida de axiomas e tudo é construído sobre esses axiomas unicamente através do argumento dedutivo, e que temos um edifício imponente de matemática brilhante, tudo isso solidamente estabelecido de forma incontestável. É um belo tipo de concepção; o problema é que isso não é verdade. Não está nem perto da verdade. É quase impossível viver de acordo com essa fantasia.
Alguns dos principais matemáticos do mundo têm encarado isto como uma questão de filosofia; na verdade, tenho trabalhado com IA. Se você começar sempre a inserir suas idéias ou provas em uma máquina, em que ponto a máquina fará um trabalho melhor para ajudar a adivinhar o próximo passo? Obviamente isso é um assunto muito quente agora. A situação está avançando rapidamente e a questão é: bem, o que queremos das provas? Historicamente, o que precisamos das provas? Em que acreditamos quando algo é provado e como a IA muda isso? Essas são questões enormes que estão saindo da toca agora.
Meu nome é Andrew Granville; Eu trabalho com teoria analítica dos números. Quando eu era jovem, trabalhei no Último Teorema de Fermat antes de ele ser provado. Hoje trabalho com idéias de funções L e funções multiplicativas. Mas estou interessado em todos os diferentes aspectos, incluindo questões computacionais e algorítmicas. Há muito tempo estou interessado na escrita popular em matemática. Minha irmã é escritora. Estávamos pensando que seria divertido fazer uma história em quadrinhos em matemática, então trabalhamos juntos para desenvolvê-la e eventualmente a escrevemos. Na história em quadrinhos, senti que havia espaço para desenvolvermos filosofia.
Um filósofo da matemática, Michael Hallett, a leu e ficou muito interessado na forma como retratamos a matemática sendo feita. “Você não pode prová-las porque não pode voltar a nada mais primitivo do que essas próprias proposições; elas não precisam de justificativa.” Conversando com Michael, percebi que há um debate sobre o que queremos dizer quando afirmamos que algo foi provado. “Então Aristóteles disse que para provar que algo é verdadeiro, para estabelecer que é verdade, o seu argumento deve basear-se no que ele chamou de primitivos, coisas que você já sabia que eram verdadeiras.” E eventualmente deve haver alguns átomos ali, os chamados axiomas nos quais você baseia todos os seus argumentos. As coisas básicas que você não pode definir, como ponto, linha, plano, se você está falando sobre geometria; você não pode defini-las. Em vez disso, o que você faz é estabelecer alguns axiomas sobre elas. A frase que me vem à mente é que essas verdades são evidentes. Hum, o que, você sabe, é interessante em muitos níveis quando comparado com a matemática. Quer dizer, há uma certa arrogância nisso.
A forma como isso tem sido feito tradicionalmente é que publicamos artigos e há artigos que são colocados em revistas ou livros, e esses livros são colocados em bibliotecas. E então quando queríamos verificar uma verdade, íamos à biblioteca e conferimos o livro e víamos se estava exatamente como queríamos. Isso nos ajudaria a obter uma nova compreensão, ou teríamos que revisar o que estava naqueles livros. Hoje, a inteligência artificial usada como prova de que está fazendo algo semelhante, exceto que vai armazenar essas informações dentro do programa. Então programas como o Lean possuem uma biblioteca de coisas já comprovadas com base em axiomas e depois com trabalho adequado, e é complicado, um matemático pode inserir sua prova no Lean e verificar todos os passos da lógica, pelo menos de acordo com o Lean.
Então, o que o Lean faz? Acho que tenho uma prova de um teorema e quero uma prova formal. Escrevi algo sobre o qual estou um pouco duvidoso. Não quero entrar em todos os detalhes dos prós e contras do conhecimento, pois quando você volta para a Árvore do Conhecimento, tudo realmente vai funcionar. Então a idéia é inserir isso no Lean. Ele age como um colega desagradável que simplesmente não desiste. Se ele não entende, não deixará de importuná-lo com perguntas irritantes. Mas às vezes esse colega realmente ajuda você porque, ao explicar isso a ele, você percebe: “Ah, sim. Ah, é mais simples do que eu pensava.”. Este é um exemplo particularmente famoso de Peter Scholze. Ele tinha uma prova muito, muito difícil da qual não tinha 100% de certeza. Ele tentava dizer, bem, isso é verdade e você deveria saber disso Lean e Lean diria, eu não sabia disso de jeito nenhum. Você vai ter que explicar isso melhor. As partes em que ele se sentiu desconfortável com o que escreveu foram onde mais perguntas foram feitas. Então ele se sentiu bem, isso foi uma verificação e foi fazer as perguntas certas de maneira sensata. Então é um momento emocionante.
A questão é: as máquinas mudarão a matemática? Como você faz com que os computadores o conduzam em uma prova, não apenas o sigam ou façam sugestões, mas provem as próprias coisas? Isto é algo que está ainda na sua infância; muito do trabalho em provas geradas por computador até agora não teve muitas conseqüências. Muito interessante por si só, mas não no quadro geral. Mas existem algumas idéias novas muito interessantes e entusiasmantes. Qual delas tem algum otimismo de que possamos ver o início da geração de novas provas interessantes?
E aí isso começa a ficar um pouco assustador, quer dizer, a gente valoriza a nossa profissão. Valorizamos nosso trabalho pela profundidade das provas. Mas se podemos contar com uma máquina para acertar todos os detalhes, bem, a maioria dos detalhes, então quem somos nós? Qual é a nossa formação? O que é que valorizamos? Então, quando não precisamos pensar em provas, não seremos treinados para pensar em provas. Então, quem vamos nos tornar? Provavelmente nos tornaremos mais como físicos e diremos qualquer bobagem antiga, e apenas esperamos que o computador verifique isso. Acho que é muito difícil prever qual será o sentido de fazer matemática daqui a 30 ou 40 anos. A idéia de provas geradas por computador apresenta novas possibilidades. Com o tempo, vemos, é claro, cada vez mais coisas que os computadores são capazes de fazer, e não está claro quais são os limites.
Transcrição:
When students go to university to study mathematics, the undergraduate fantasy that we teach is that we have this bedrock of axioms and everything is built solely on these axioms through deductive argument, and that we have a towering edifice of brilliant mathematics, all of which is solidly established in an incontrovertible way. It’s a beautiful kind of conception; the problem is that’s not true. It’s not even close to the truth. It’s almost impossible to live up to that fantasy.
Some of the top mathematicians in the world have been looking at this as a philosophy question; I’ve been actually working with A.I. If you start always inputting your ideas or proofs into a machine, at what point does the machine do a better job of helping guess the next step? Obviously this is something very hot right now. It’s moving fast and the question becomes, well, what is it we want from proofs? What have we historically needed from proofs? What is it we believe when something’s proved and how does AI change that? These are massive questions that that are popping out of the woodwork right now.
I’m Andrew Granville; I work in analytic number theory. When I was young, I worked on Fermat’s Last Theorem before it was proved. Today, I work in ideas of L functions and multiplicative functions. But I’m interested in all different aspects, including computational and algorithmic questions. I’ve long been interested in popular writing in mathematics. My sister is a writer. We’ve been thinking it would be fun to do a graphic novel in mathematics, so we worked together to develop it and eventually wrote it. In the graphic novel, I felt like there was room for us to develop philosophy.
A philosopher of mathematics, Michael Hallett, read it and he was very interested in the way we portrayed mathematics being done. You cannot prove them because you cannot go back to anything more primitive than those propositions themselves; they are not in need of justification. Talking to Michael, I realized there is this debate of what it is we mean when we say we’ve got something proved. So Aristotle said that to prove something is true, to establish it’s true, your argument should rest on what he called primitives, things you already knew to be true. And eventually there’s got to be some atoms there, the so-called axioms that you rest all your arguments on. The basic things you cannot define, so like point, line, plane, if you’re talking about geometry, you can’t define those. What you do instead is lay down some axioms about them. The phrase that comes to my mind is these truths are self-evident. Um, which, you know, is interesting at many levels when you compare it to mathematics. I mean, there’s a certain arrogance about it.
The way it’s traditionally been done is that we publish papers and there’s papers that put in journals or books, and those books are put in libraries. And then when we wanted to verify a truth, we go to the library and we check out the book and we’d see if it was exactly as we wanted it. It would help us gain new understanding, or we’d have to revise what was in those books. Today, The artificial intelligence that is used for proof they’re doing something similar, except they’re going to store that information within the program. So programs like Lean have a library of things already proven based on axioms and then with suitable work, and it’s complicated, a mathematician can input their proof into Lean and verify all the steps of logical, at least according to Lean.
So what does Lean do? I think I have a proof of a theorem and I want a formal proof. I’ve written something that I am a bit iffy about. I don’t want to get into all of the details of the ins and outs of know, as you sort of go back to the Tree of Knowledge, everything’s really going to work. So the idea is to input that into Lean. It acts like an obnoxious colleague who just won’t let go. If they don’t understand, they will not stop pestering you with annoying questions. But sometimes those colleagues actually help you because by explaining it to them you realize, Oh yeah. Oh, it’s simpler than I thought. This is particularly famous example by Peter Scholze. He had a very, very difficult proof that he wasn’t 100% sure of. He would try and say, well, this is true and you should know this Lean and Lean would say, I didn’t know this at all. You’re going to have to explain this better. The bits where he had been uncomfortable with what he’d written, it was where it asked the most questions. So he felt okay, that was verification and it was sensibly asking the right questions. So it’s an exciting time.
The question is: will machines change mathematics? How do you get computers to lead you in a proof, not just follow you or make suggestions, but prove things itself? This is something in its infancy; a lot of the work on computer generated proofs up to now has not done much of consequence. Very interesting within itself, but not in the bigger picture. But there are some very interesting, exciting new ideas, which one has some optimism that we may see the start of generating interesting new proofs?
And so this starts to become a little frightening, I mean, we value our profession. We value our work by the profundity of proofs. But if we can rely on a machine to get all the details right, well, most of the details right, then who are we? What is our training? What is it that we value? So when we don’t need to think about proof, then we’re not going to be trained in thinking about proof. So who are we going to become? We’re going to become more like physicists, probably and say any old nonsense, and just hope the computer verifies it. I think it’s very hard to predict what even will be the point of doing mathematics in 30 or 40 years’ time. The idea of computer generated proofs these present new possibilities. Over time, we see, of course, more and more things that computers are able to do, and it’s very unclear what limits there are.
Já de algum tempo procuro alertar para os perigos do uso excessivo do celular. (E minha pessoal aversão ao aparelho.) No vídeo abaixo, o ex-presidente do Uruguai, José Mujica, fala o principal problema que esta geração atual tem frente ao advento em alta velocidade de tecnologias de comunicação cada vez mais poderosas e autônomas: o desenvolvimento moral da humanidade não acompanhou a velocidade do desenvolvimento tecnológico. Hoje possuímos máquinas capazes de fazer maravilhas, mas não estamos moralmente maduros enquanto sociedade para podermos bem usufruir delas.
Universidades já poderiam ser obsoletas, bem como livros ou a imprensa. E o trabalho. Mas continuamos chafurdando no lodaçal de entretenimento, a telebasura, e gastando nosso tempo com inutilidades para nossas próprias vidas e para a humanidade…
Mujica reflete sobre evolução humana e diz que celular não é o problema | DW Brasil
“Quem disse que o homem nasceu para trabalhar?”, questiona Pepe Mujica em sua videocoluna.
O vídeo abaixo é um excerto do apresentador baiano Fabrício Rebelo. Eu considero bastante interessante compartilhá-lo, pois trata da clara diferença cívica entre um país como os Estados Unidos e o Brasil. Vivemos hodiernamente submetidos a forças políticas que controlam as instituições policiais e militares. E essas forças cumprem ordens institucionais independentemente da legalidade ou da moralidade dessas ordens.
O cerne da defesa de as armas de fogo estarem em mão da população é exatamente retirar do Estado o monopólio da força, garantindo que o indivíduo possa retaliar eventual injusta ação de agentes do Estado ou negar-se a cumprir ordens daqueles que usurpam o poder que lhes foi delegado.
NOVO MÉXICO BANE ARMAS – E NINGUÉM CUMPRE | Fabricio Rebelo
Governadora suspende Segunda Emenda no estado e autoridades se recusam a cumprir ordem, enquanto população protesta armada nas ruas.
(WordPress não permite integração gratuita com o Bitchute, é necessário clicar no link acima.)
ISLAMIZAÇÃO DE ROMA
De acordo com estudiosos muçulmanos, o profeta Muhammad profetizou que as duas grandes cidades romanas, Constantinopla e Roma, seriam conquistadas. Constantinopla, conhecida hoje como Istambul, é muçulmana, enquanto Roma, acreditam, está passando por um destino semelhante.
O grande esquema do Estado Islâmico para tomar Roma se desenrola há anos, a Europa experimenta uma onda de combatentes islâmicos escondidos em meio à crise de refugiados. Sua estratégia não se concentra na guerra tradicional, pretendem se infiltrar nesses territórios usando simpatizantes internos e um influxo externo de agentes.
A estratégia, delineada anos atrás na publicação “Bandeiras Negras de Roma”, envolve o uso de células adormecidas, assistência de muçulmanos alistados em exércitos europeus e ajuda de simpatizantes não-muçulmanos. As táticas incluem a implantação de mísseis capturados no campo de batalha, visando diretamente a Itália.
As projeções demográficas mostram um quadro surpreendente. Até 2050, 1/3 da população da Itália será de estrangeiros, de acordo com relatório da ONU “Replacement Migration: Is It a Solution to Decline and Aging Populations.” Um think-tank italiano prevê que metade da população da Itália poderá ser muçulmana até o final do século devido à migração islâmica em massa e às diferentes taxas de natalidade entre cristãos e muçulmanos. Na última década registrou aumento de 419% de migrantes.
O futuro do Ocidente está em uma encruzilhada. Os europeus devem confrontar se devem permitir que suas nações passem por uma transformação cultural semelhante à mudança da Turquia após a queda da cristandade para o Império Otomano, ou como a transição do Egito de uma terra copta cristã para um estado onde os coptas sofrem perseguição implacável.
As implicações de fronteiras abertas, multiculturalismo e globalismo exigem atenção imediata. Sem medidas proativas, a Europa corre o risco de erosão de seus valorizados valores, liberdades e identidade cristã.