Os estudos mencionados nas notícias abaixo relacionadas indicam o grave impacto psíquico que este pesado ano de 2020 está causando na população em geral. De crianças a idosos, todos estão sofrendo em maior ou menor grau com o atual estado sanitário e geopolítico mundial.
Esta postagem é um alerta. Por favor, dedique um pouco de seu tempo para refletir sobre a gravidade da futura pandemia de doenças psiquiátricas. Procure mais informações sobre o tema. Uma população bem informada é uma essencial ferramenta no combate às doenças mentais.
Apesar de a alvenaria ser o sistema de construção mais utilizado no Brasil, é um dos sistemas mais dispendiosos, lentos, complexos e custosos que existem. Se não for o pior de todos!
Quando alguém quer construir uma casa nova ou reformar comumente defronta-se com a questão: há outra forma de fazer essa obra? E a resposta é sim! Existem inúmeras outras formas de construção, que acabam sendo desconhecidas no Brasil ou têm sobre si o preconceito oriundo da ignorância quanto ao que é diferente.
Esta postagem tem tido bastante acesso. Entretanto talvez o leitor não se sinta satisfeito, por conter apenas vídeos em inglês. Colocando em português:
a) Existem diversos sistemas de construção ao redor do mundo. Em especial, os sistemas de construção pré-montados ou pré-fabricados. Em voga nos Estados Unidos e Europa desde antes do início do século XX (isso mesmo, mais de 120 anos de desenvolvimento), esses sistemas têm como vantagem o menor custo de materiais: a casa é previamente projetada e construída pedaço por pedaço fora do campo de obras. No campo de obras, basta montar os pedaços.
Os principais estilos de construção pré-fabricados são em madeira e em aço. Ambos são muito mais eficientes que alvenaria. As madeiras são tratadas adequadamente (como madeira naval ou madeira de deques) para não apodrecer tampouco pegar cupim. Já as construções de aço são leves e muito mais resistentes que tijolos. O esqueleto da casa é chumbado (aparafusado) no chão com parafusos e as paredes vedadas com placas cimentícias.
A principal dúvida do brasileiro é quanto à segurança da construção. “E se bater algo na parede?” Daí eu pergunto: você quer a casa para morar dentro dela ou para ficar batendo nas paredes? Se não ficar dando marretada todo dia na parede, ela agüenta muito mais tempo que a alvenaria.
Em ambos os casos, na construção de uma casa nova pré-fabricada de madeira ou de aço, se faz a fundação sobre a superfície. Ou são feitas sapatas (cubos de concreto somente onde a casa será apoiada, comum em casas de madeira suspensas do solo) ou radier (uma grande laje impermeabilizada que vai no chão e onde as vigas de aço são chumbadas). Esta é a única etapa “molhada” da casa. Todo o resto já vem da fábrica para ser montado, das paredes ao acabamento.
b) E quanto a reformas? Bem neste caso também é possível recorrer a alternativas. Diferentemente das construções com placas cimentícias fixadas em perfis de aço, o dry-wall (”parede seca”) também é fixado em perfis de aço, mas as paredes internas da casa são de gesso. Esse gesso acartonado não é próprio para segurar peso, mas é possível chumbar (aparafusar) prateleiras e suportes de TV diretamente nos perfis de aço. Esse gesso acartonado também tem variações. Há os modelos à prova d’água para o banheiro, à prova de fogo para estabelecimentos comerciais e cozinhas, e o padrão, que reveste com segurança qualquer cômodo seco.
No estrangeiro só se usa esse tipo de construção. É muito mais barata e os profissionais resolvem tudo em pouco tempo (se bem feito, constrói-se uma casa inteira – pequena – com acabamento e tudo em um único dia). Lá eles não têm o nosso clima e são extremamente preocupados com o insulation (”isolamento termo-acústico”). O que resultou em modelos de construção em que o ambiente interno tem a temperatura amena e baixo nível de ruído.
O preço da obra também é sempre mais barato que a alvenaria. Ou ao menos deveria ser. Aqui no Brasil o que encarece é a mão-de-obra… O preço dos materiais e da preparação do projeto é ínfimo. Se você quiser fazer por conta própria, gastará realmente muito pouco. Veja o caso deste casal: eles optaram por fazer a casa inteira no sistema de poliestireno (o famoso Isopor) chapiscado.
Como construímos nossa casa de EPS (isopor) em tempo recorde e a um custo muito menor?
A seguir, uma breve compilação sobre diversos sistemas ecologicamente saudáveis de construção civil. Informe-se! O mundo é muito maior que a mesmice que vivemos em terras tupiniquins…
5 Innovative BUILDING SYSTEMS for your future house #1 – Cool Gadgets & Stuff
5 Innovative BUILDING SYSTEMS for your house #2 – Cool Gadgets & Stuff
5 Eco-Friendly Building Materials #1 – Cool Gadgets & Stuff
5 Eco Building Materials #2 – Cool Gadgets & Stuff
Meu favorito pessoal: as casas de adobe Building with Cob – A Natural & Affordable Way to Build a House – Exploring Alternative
Embora o pseudo-documentário seja completamente tendencioso, chamaram-me a atenção os argumentos contrários à vacina (considero a vacina antigripal inútil), à quarentena (demonstrou-se um fracasso em muitos lugares) e à indústria farmacêutica, sobre cujo lobby discorri em Sentimentos mais duradouros.
Considerando que o Facebook removeu por duas vezes esta postagem naquele veículo, decidi colocar em meu espaço privado. A simples idéia de outrem decidindo aquilo que posso ou não visualizar é, por si, uma afronta à liberdade de expressão.
Gostaria também de deixar aqui o registro de que o Facebook agiu de forma não compatível com outras matérias:
1 – O Facebook tão somente cobre outras postagens ditas falsas. Qual é a necessidade de excluir esta?
2 – Já denunciei conteúdo impróprio exibido no Facebook, que foi revisado manualmente por tal empresa e foi aceito, a saber: violência contra animais.
3 – Se há interesse real em evitar conteúdo cientificamente falso ou dúbio, por que há grupos de terra plana, terra oca, anti-vacina, caça-fantasmas, pé-grande e congêneres?
TECNOLOGIA EDUCACIONAL Associação Brasileira de Tecnologia EducacionalEsta revista publicada originalmente em 2013 é composta dos seguintes arquivos que podem ser úteis em seus estudos sobre EAD:
APLICANDO ESTRATÉGIAS FUNDAMENTADAS PARA PROJETAR E SEQUENCIAR INTERAÇÕES EM E-LEARNING
FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE GESTORES ESCOLARES À DISTÂNCIA: A EXPERIÊNCIA NA UFRJ
REVISÃO DO MODELO DE ATSUSI HIRUMI PARA O DESIGN DE INTERAÇÕES EM E-LEARNING
DISCIPLINAS VIRTUAIS – UMA EXPERIÊNCIA EM CONSTRUÇÃO
Os 412 livros psicografados por Chico Xavier estão disponíveis para acesso gratuito na página O Consolador. Abaixo segue tabela com todas as obras em ordem cronológica.
ENTRE O REAL E O VIRTUAL: A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA (EAD) COMO ESPAÇO PARA O EDUCAR (APRENDER E ENSINAR) PELA PESQUISA. Leociléa Aparecida Vieira Vieira.
O estudo que ora se apresenta, insere-se na linha de pesquisa: Novas Tecnologias em Educação, do Programa de Doutorado em Educação: Currículo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. A pesquisa teve como objetivos: a) identificar as facilidades e as dificuldades encontradas pelos professores-alunos dos cursos de pós-graduação em “Tecnologias e Educação a Distância” e “EaD e as Novas Tecnologias”, na realização de suas pesquisas nos ambientes virtuais de aprendizagem; b) analisar os princípios norteadores de práticas pedagógicas articuladas ao processo de construção do conhecimento e a maneira como a disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica contribui para a formação do “aluno pesquisador” enquanto produtor de conhecimento. O marco conceitual introdutório foi estruturado ao se fazer o entrelaçamento entre tecnologia e currículo, enquanto a revisão da literatura discorreu sobre a história do conhecimento; a pesquisa como princípio educativo e como princípio científico. A investigação que se caracteriza pelo estudo de caso possibilitou que emergissem as categorias de análise “educar e aprender pela pesquisa” e a “autonomia” na concepção freireana. Para a interpretação dos instrumentos de coleta, utilizou-se da análise do conteúdo na fala dos vinte e um professores-alunos e oito professores da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica e Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso, a fim de entender os enfrentamentos e os desafios virtuais e reais dos sujeitos da pesquisa. Durante o desenvolvimento desta, observou-se que algumas barreiras precisam ser superadas, tanto por parte dos discentes quanto dos docentes, entre elas: a) plágios; b) deficiência na leitura; c) entendimento de que pesquisar se distancia das teclas do copiar e colar; d) ausência da cultura de que o aluno aprende, quer seja no virtual ou real; e) resistência ao novo; f) dialogicidade na escrita do material didático; g) a própria distância virtual que não permite o focar “olho no olho” de quem aprende e de quem ensina. Ao finalizar o presente estudo, procurou-se mostrar que o educar e aprender pela pesquisa, especialmente na EaD, deve propiciar ao aluno, sujeito da aprendizagem, o desenvolvimento de sua autonomia sustentada em uma proposta educativa que permita a leitura crítica do mundo, visando um fazer social e político, que conduza educandos e educadores à liberdade.
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA, ORGANIZADORES PRÉVIOS, MAPAS CONCEITUAIS, DIAGRAMAS V E UNIDADES DE ENSINO POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVAS Marco Antonio Moreira
É feita uma descrição detalhada da teoria da aprendizagem significativa na visão clássica de David Ausubel, segundo a leitura, ou releitura, do autor. A teoria não é apresentada como nova, mas sim como atual. Argumenta-se que houve uma apropriação superficial, polissêmica, do conceito de aprendizagem significativa, de modo que qualquer estratégia de ensino passou a ter a aprendizagem significativa como objetivo. No entanto, na prática a maioria dessas estratégias, ou a escola de um modo geral, continuam promovendo muito mais a aprendizagem mecânica, puramente memorística, do que a significativa. Por isso, o texto procura esclarecer o que é, afinal, aprendizagem significativa. Isso é feito abordando recursivamente esse conceito ao longo do texto de modo a promover a diferenciação progressiva do mesmo.
APLICANDO BRAINSTORMING COM APOIO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL Claudia Simões Pinto
Nesse artigo é apresentada a técnica de Brainstorming com suporte de ferramenta computacional. O objetivo é identificar o maior número de ferramentas de comunicação e colaboração que possam vir a ser implementados em um sistema colaborativo. A contextualização da técnica e da dinâmica serviu de base para a estruturação do estudo de caso. Os resultados obtidos, na sessão de Brainstorming e na análise dos questionários, indicam a necessidade de melhorias na ferramenta computacional utilizada.
A empresa e o portal Planneta Educação fazem parte da Vitae Brasil, grupo formado por outras marcas e que atua nos segmentos de educação, meio ambiente e saúde.
O portal Planneta Educação é uma plataforma moderna e interativa que já se tornou referência entre educadores e gestores. Aqui nós reunimos conteúdos relevantes para que você que também é apaixonado pela educação possa se inspirar e contagiar aqueles que te cercam.