…e a ascensão dos temerários movimentos de oposição.
Editado em 19/12/2023: finalmente tomei vergonha na cara e comecei a colocar as imagens e os vídeos nesta postagem de outubro…
Editado em 08/01/2024: continuando colocando imagens. Sim, esse é meu nível de procrastinação…
Editado em 11/01/2024: um mês para terminar uma postagem. Até que estou indo rápido!

Escrevo este texto tão somente como um registro do que está acontecendo na cultura ocidental neste primeiro quarto de século XXI, ou, ao menos, de minhas percepções acerca dos fatos atuais.
Nas últimas décadas, temos testemunhado uma contínua depreciação dos valores ocidentais nas artes, na academia, na política e no cotidiano. Há quem diga que isso é apenas sinal da mudança natural que ocorre em toda sociedade. Há também quem afirme ser isso uma grande e premeditada conspiração para enfraquecer os Estados Unidos da América e a Europa Ocidental. Independentemente de quem esteja certo, errado, ou se há outra(s) explicação(ões), movimentos sociais cujo cerne fundamenta-se no neomarxismo pós-moderno apóiam essa intrincada, complexa e evidente mudança na cultura do ocidente (e ativamente participam dela).
As ações afirmativas.
O mais polêmico tema que estas duas primeiras décadas estão trazendo à discussão é a questão racial. Inúmeros são os exemplos em que o racismo vem se tornando destaque. Com fins de supostamente ”diversificar” a sociedade, o racismo contra brancos gradualmente ganha força. Registro aqui alguns exemplos mais notórios:
a) Na mídia de entretenimento, lideradas pelas gigantes Disney, Amazon, Warner Brothers e Netflix, há o chamado racewashing (limpeza racial), nome em inglês usado para designar a mudança proposital da raça ou etnia de personagens em obras já consagradas pelo grande público. Histórias já conhecidas têm personagens brancos substituídos por negros (ou em menor grau asiáticos). Ao invés de criarem obras novas com personagens negros, ou celebrar as histórias já existentes cujos protagonistas são negros, altera-se a raça de personagens em histórias já conhecidas (ficcionais ou reais), sempre de brancos para outra raça, nunca o inverso.

b) Recentemente vejo o incipiente movimento de revisão racial da História oficial (fatos reais de nosso passado). Estão procurando inserir participação de pessoas não brancas em eventos em que não estiveram, como no caso da BBC insistir que negros faziam parte da história da Inglaterra antes da colonização européia na África, ou no caso da série-documentário “Cleópatra” tentar apresentar a homônima personagem histórica, grega macedônica, como sendo negra.
Contestação sobre o controverso vídeo: Debunking the BBC’s Horrible Black History | Survive the Jive
Matéria 2: Legal team takes action over Netflix’s ‘Queen Cleopatra’ in Egypt

c) O chamado white guilty (culpa branca) é um movimento sociocultural que propõe/afirma/estimula que todas as pessoas brancas de hoje devem reparações à população negra, haja vista que no passado houve escravidão. Isto é, uma vez que brancos no passado escravizaram negros, todos os brancos de hoje seriam ”herdeiros da culpa” por esse fato histórico e, por isso, deveriam reparações sociais ou mesmo pecuniárias aos negros. Num caso evidente de generalização incorreta, desconsideram-se todos os brancos que lutaram contra a escravidão, brancos que foram escravizados ao longo dos séculos (até mesmo por africanos), e brancos que em nada se relacionam ao evento. Culpam-se os brancos tão somente por serem brancos.

d) Há também a desvalorização da ”cultura branca”, ou seja, a desvalorização da produção cultural clássica da sociedade européia e americana e o enaltecimento de culturas étnicas exóticas. Esse movimento não se dá apenas em setores privados. Embora essa ideologia permeie toda a grande mídia internacional (controlada pelos mesmos atores e grupos de interesse), também encontra apoio em ações governamentais, algumas delas similarmente aqui no Brasil. São as chamadas ”ações afirmativas”, tema sobre o qual já discorri em: “O erro da política de cotas”. Os estímulos econômicos, o apoio e a divulgação de eventos culturais procuram subsidiar a ”cultura alternativa”, olvidando as clássicas artes.
Essas são exemplificações das ”ações de afirmação (racial)”. Os partidários dessa proposta (autodenominados social justice warriors — guerreiros de justiça social) afirmam que todos os atuais problemas sociais fundamentam-se de algum modo no racismo. Um ponto a se destacar é o de que para eles somente há racismo partindo de brancos. O principal argumento é o de que as minorias raciais são historicamente exploradas pela maioria branca, num racismo sistêmico, e que por isso é necessário intervenção estatal (poder público; legislação) para mitigar as conseqüências históricas desse ”racismo estrutural”. Para além das observações que escrevi no texto que citei (rogo que o leia), há um problema grave não mencionado.
A raça branca (em todas as suas etnias – europeus, anglo-saxões, celtas, eslavos, eslavos do sul, latinos, nórdicos e micro-etnias) perfaz cerca de 8% da população mundial. Brancos são a minoria de fato da humanidade. E, com sua genética recessiva, a cada miscigenação diminuem mais e mais em quantidade. Estima-se que em 2050 passemos do ponto de não retorno e que a raça branca encaminhe-se para processo de extinção.
Crescimento do Islamismo (Mundo Muçulmano) | Realidade Invertida
Crescimento da população árabe descendente na Europa e América do Norte. Mudança populacional e formação de nações muçulmanas em países tradicionalmente de maioria católica ou protestante. (Este vídeo é parte da postagem O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo – parte 5)
Todo movimento sociocultural sempre (sempre) terá opositores. O movimento em detrimento da cultura tradicional européia e americana (descendente daquela) levou ao surgimento ou fortalecimento de grupos conservadores e ultraconservadores. Aqui destaco o que considero mais importante: aqueles movimentos ”afirmativos” são totalmente cooptados pela ideologia ”de esquerda”, ou seja, têm fundamento no marxismo cultural. É, portanto, natural que seu contraponto seja dado por grupos ”de direita”, isto é, não só tradicionalistas e conservadores, mas também anticomunistas. Guarde essa informação, que ela volta em seguida.
A política de imigração.
Durante décadas foi incutida na mente do europeu médio (e do americano médio) a idéia de que era preciso conter o aumento populacional. Recordo-me que o tema da superpopulação era discutido na escola, até questão de vestibular sobre isso eu tive. A precarização das condições de trabalho na Europa; o incentivo à diminuição das famílias para conter o aquecimento global e o esgotamento de recursos; a degradação dos valores tradicionais familiares; tudo isso contribuiu para que as famílias européias diminuíssem consideravelmente de tamanho. Casais têm poucos filhos ou nenhum.

Com o passar do tempo, a população européia vem não apenas diminuindo, mas também envelhecendo. A crise previdenciária aproxima-se a passos cada vez mais largos, não havendo mais jovens em idade produtiva suficientes para cobrir as despesas do ”estado de bem-estar social”. Com isso, a União Européia se viu num dilema econômico auto-infligido ao que optou por resolver da pior forma possível: abriu suas fronteiras para a imigração de estrangeiros. Sem mão-de-obra interna, opta agora por importá-la. Num ato sadomasoquista, permitiu descontroladamente a entrada de pessoas vindas da África e do Oriente Médio.
Da África, recebe indivíduos vindos de ex-colônias. Num exemplo de white guilty, defensores dessa política migratória afirmam que seria moralmente correto ”reparar” os que ”sofreram” com o imperialismo europeu por tanto tempo, e por isso não se lhes pode negar entrada na Europa. Do Oriente Médio, teria sido culpa ou conseqüência do ”imperialismo branco” os conflitos na Síria, Iraque e Estado Islâmico; logo, seria obrigação da Europa acolher os supostos ”refugiados de guerra”.
Mas não é isso que vemos. Vemos sim inúmeros homens em idade militar ingressando nas fronteiras da Europa, trazendo consigo os problemas de seus países de origem e causando um aumento exponencial da pobreza e da criminalidade nos países de destino. Suécia tornou-se a líder européia do estupro; França vive rotineiramente distúrbios, suas ruas e praças são locais de confronto; Alemanha tem assaltos em cidades antes tranqüilas e pacíficas; Londres, capital do Reino Unido, tem bairros em que a entrada de brancos é proibida.
A Europa falhou em integrar os imigrantes. Eles não aceitam a cultura, os costumes e até mesmo o idioma dos países a que vão. Ao invés de se adaptarem à cultura de destino, exigem que os habitantes locais adaptem-se a eles. É óbvio que isso não teria como dar certo. O confronto entre duas formas diferentes de pensar, por vezes antagônicas, apenas gerou mais e mais conflitos internos no já historicamente conturbado continente europeu.
Tal como escrevi no trecho anterior, há quem se oponha a isso. Some os problemas empregatícios, o aumento do custo de vida, as crises econômicas e energéticas, a atual guerra entre Ucrânia e Rússia, o descontentamento geral com as políticas da União Européia à panela de pressão em que está o controverso aumento da imigração de homens (em sua maioria violentos e sem qualificações) que não apenas não estão se integrando aos costumes e à cultura, como também trazendo os mesmos problemas de seus locais de origem para a Europa. Ao contexto formado por tal soma, os opositores são, naturalmente, os mais nacionalistas e ultranacionalistas. Guarde essa informação, que ela volta em seguida.
A desnacionalização
Outra questão que está afetando negativamente a percepção dos cidadãos europeus quanto a seus representantes é a questionável política pública adotada pela União Européia, entidade supragovernamental que, teoricamente, serviria para administrar os interesses comuns de seus países membros. Muitas decisões dessa entidade têm se contraposto aos interesses políticos e econômicos de parte significativa da população de várias nações. Esse foi o motivo do Brexit (saída do Reino Unido dessa entidade), evento ”separatista” no qual os britânicos decidiram que não era mais vantajoso permanecer naquele bloco político-econômico, ou seja, decidiram que as políticas daquela entidade estavam trazendo mais custo do que benefício para seu país. As interferências da União Européia nos assuntos internos dos países membros têm-se mostrado desconfortáveis para vários setores sociais, em especial o político.
Sair do bloco após mais de 20 anos, trocar de moeda, deixando de usar o Euro, reestabelecer controle sobre fronteiras têm sido oneroso e complexo para a nação insular, que já apresenta movimentos separatistas internos, em especial da Escócia, cuja população se sentiu enganada com promessas não cumpridas após a desassociação.
Diametralmente oposto é o caso da Polônia. Nação do leste europeu, anteriormente coberta pela cortina de ferro da União Soviética, teve no século XX terríveis experiências com seus vizinhos. A invasão nazista e, logo em seguida, o longo domínio soviético fizeram com que a população em grande maioria adotasse uma postura contrária a qualquer ideologia marxista ou interferência estrangeira em assuntos internos. Embora não queiram sair do bloco, os poloneses não aceitam as ingerências que consideram ”de esquerda” em seu país. No geral, são um povo cristão ultraconservador extremamente ciosos com relação às suas fronteiras e avessos a imigrantes (turistas são bem vindos).
Ambos os casos mostram como parte expressiva da população européia está preocupada com a questão da soberania de suas respectivas nações. Quando órgãos supra-estatais, como a União Européia, a Organização das Nações Unidas, a Organização dos Estados Americanos, o BRICS, o MERCOSUL e tantos outros grupos tomam decisões que devem ser cumpridas por seus países membros, de certo modo, o povo está abdicando da soberania absoluta de seu Estado frente ao estrangeiro, permitindo que não nativos participem de decisões que afetarão a sociedade em que se vive.
Tal como nos dois exemplos acima, há uma corrente contrária. E essa corrente contrária é fortemente avessa a estrangeiros de modo geral, isto é, xenofóbica. Guarde essa informação, que ela volta em seguida (logo abaixo).
A reascensão dos movimentos do início do século XX.
Uma ideologia anticomunista, ultranacionalista, xenofóbica e racista. Este é o cerne do texto que estou escrevendo. Quero deixar por aqui o registro e o alerta de que mais uma vez movimentos organizados com essas características estão se formando, pouco a pouco, na Europa. A população branca está cansada de ter continuamente sua história e sua cultura denegridas pela grande mídia, de ser apontada como culpada por todos os males do mundo por intelectualóides acadêmicos, de ter sua terra natal invadida por estrangeiros que trazem consigo problemas de suas pátrias de origem tais como alta criminalidade, violência e, em especial, estupros.
A reascensão da ideologia fascista ou neonazista é uma realidade. A cada novo atentado terrorista muçulmano (O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo – parte 1), a cada novo crime cometido por um imigrante negro contra um nativo, a cada novo choque cultural, grupos políticos contrários à imigração, com políticas xenófobas ou mesmo racistas ganham força. As correntes eleições estão apontando ainda que incipientemente uma ruptura política com o neomarxismo pós-moderno. A ”extrema-direita” está ganhando cada vez mais força. E com o aumento das tensões, temo que a ruptura possa vir a não ser pacífica.
O caso dos Estados Unidos.
Donald Trump é um Oompa Loompa. Pele laranja, cabelo estiloso, fala umas coisas esquisitas… Mas faz a fábrica funcionar. Ele alertou sobre todos esses problemas e tentou, com sua postura assertiva, direcionar a geopolítica mundial a retornar aos trilhos de onde saíra. A imprensa mundial bateu nele tanto quanto pôde, o que significa que ele é um cara bom. Afinal, nestes últimos anos, aprendemos que não podemos acreditar em nada que a imprensa diz: As conseqüências políticas do analfabetismo funcional do brasileiro.
Então, duvidosamente, novas eleições alçaram à liderança da nação mais poderosa do mundo um velho decrépito, senil, em comatose ambulante, cheirador de criancinhas. Em uma de suas principais ações (ou inações) retirou em fuga as tropas americanas do Afeganistão, deixando para trás equipamentos, recursos e uma população totalmente desamparada. Mais do que isso, não podemos nos esquecer de que a OTAN esteve envolvida no conflito. Numerosas baixas européias aconteceram durante essa guerra.
Repito-me: os Estados Unidos invocaram a OTAN para o conflito militar. Europeus, por tratado, enviaram seus compatriotas em reforço. Muitos soldados europeus morreram em favor dos Estados Unidos. Muitas mães européias choraram por seus filhos que morreram não por suas pátrias, mas por um outro país numa guerra que em nada lhes dizia respeito. E o que Biden fez? Abandonou tudo, vergonhosamente fugindo às pressas. Nem mesmo teve a hombridade de assinar um tratado de rendição. Em uma semana jogou fora não só todo o esforço militar investido em uma guerra de 20 anos, mas também as vidas perdidas de jovens americanos e europeus mortos no campo de batalha.
Apenas isso já justifica suficientemente minha afirmação categórica: os Estados Unidos não estão mais aptos a liderar o mundo livre. Essa traição à própria população e aos seus aliados demonstra que eles não são mais confiáveis. Perderam totalmente a credibilidade. Não são mais fidedignos. Como contar com o auxílio de alguém que foge covardemente de suas próprias lutas? Como alinhar-se a alguém que despreza os esforços de seus aliados? Que os arrasta a um conflito para em seguida render-se? Que abandona os próprios civis em território inimigo?

A eleição de Biden deixou o mundo ocidental acéfalo (tal como ele mesmo). E no mundo político, não há espaços vazios. Se você não toma o poder, outro o tomará para si. Rússia, China e Coréia do Norte viram nessa demonstração de fraqueza estadunidense a oportunidade para expandir sua influência econômica e militar.
No caso chinês, as tensões estão aumentando em Taiwan. Se realmente houver a tentativa de retomada da ilha por parte do governo de Pequim, o maior produtor mundial de semicondutores parará sua produção por tempo indefinido, o que pode levar ao colapso completo de toda a economia globalizada, que hoje é dependente desse insumo. Difere da crise de demanda e produção durante a pandemia de 2020, onde houve aumento súbito de demanda e incapacidade de escoamento. Falo de paralização total por tempo indeterminado das incontáveis cadeias de produção de equipamentos que necessitam de semicondutores. A China sabe disso e está ponderando se vale ou não a pena enfrentar a pressão de todo o mundo contemporâneo; e, se vale, como enfrentá-la? Diplomaticamente ou militarmente?
No caso russo, vemos a guerra da Ucrânia e Rússia. Já compartilhei uma palestra na qual Peter Zeihan | IFTV explica detalhadamente os motivos demográficos e econômicos por que essa guerra é necessária para a Rússia e porque eles não desistirão. E nossa amada Coréia do Norte, liderada pelo insano “gordinho jaguatirica”, também está aproveitando o vácuo de poder deixado pelos Estados Unidos para ampliar seu poderio bélico, trocando tecnologias com a Rússia, armando-se nuclearmente, mantendo-se como a área mais problemática da Ásia.
E o que isso tudo tem a ver com o genocídio da raça branca? Simples: toda essa movimentação geopolítica internacional é apenas um sintoma da dilapidação do poderio estadunidense que vem ocorrendo há décadas. A infestação neomarxista pós-moderna nas universidades, o abandono dos valores tradicionais familiares, a ideologia do white guilty é a mesma que ocorre na Europa. Apenas em níveis diferentes, em formas diferentes, em pontos diferentes. Sendo o maior produtor de entretenimento e cultura, o estilo de vida estadunidense permeia o imaginário ocidental. Música, filmes, celebridades… Essa influência cultural foi cooptada pelas perniciosas ideologias supracitadas. E do mesmo modo que há movimentos contrários na Europa, também os há nos Estados Unidos.
Movimentos de supremacia racial branca estão reaflorando nos Estados Unidos após tanto tempo de declínio. Em especial movimentos contra judeus. Eu não entrarei na discussão entre verdade e teoria conspiratória, mas é fato de que parcela considerável (e barulhenta) da população americana está vendo nos judeus os responsáveis pela promoção da ideologia antibranca. Sendo os Estados Unidos o principal aliado de Israel, a polêmica e complexa questão da Palestina tem levantado contundentes conjecturas sobre a participação de judeus na política, na economia e na cultura americanas. Por exemplo, a ligação da Ucrânia com os judeus e com Israel tem levado a população a questionar qual é o real interesse da política internacional americana em financiar o conflito?
Os distúrbios causados por movimentos sociais como o Black Lives Matter, Antifa, Black Blocks; a deplorável situação em que se encontram estados e municípios governados por Democratas (partido de esquerda progressista), com baixíssimos índices econômicos, aumento exorbitante de população pobre, criminalidade e consumo de drogas; a degradação do caríssimo (impagável) ambiente acadêmico superior; a contraposição aos movimentos feministas metoo e hook up culture pelos mgtow e passport bros, tudo isso contribui para o ressurgimento de grupos ultraconservadores e para que se dê atenção ao que indivíduos como Jared Taylor têm a dizer. Jared Taylor: Brancos merecem uma terra natal.
Glossário:
metoo) Movimento em redes sociais no qual mulheres que afirmam terem sido abusadas ou assediadas sexualmente acusam e expõem publicamente seus supostos agressores. Esse movimento tornou-se controverso pelo incontável número de falsas acusações, muitas vezes feitas apenas para conseguir exposição na mídia ou por outros motivos escusos. O caso mais conhecido é o da atriz Amber Heard, que falsamente acusou seu ex-marido Johnny Depp de violência doméstica. No Brasil, o caso mais famigerado é o da Lei Maria da Penha, lei que surgiu a partir de uma falsa acusação feita pela homônima a seu ex-marido. Recentemente vimos como Ana Hickmann usou a Lei Maria da Penha em um conturbado processo judicial.
hook up culture) A quarta onda feminista levou a liberação sexual a um novo patamar. A promiscuidade não apenas deixou de ser mal vista, como passou a ser incentivada. Como conseqüência temos hodiernamente aplicativos para encontros de sexo casual; a banalização da produção de pornografia; a total desvalorização e até mesmo a ridicularização da virgindade; o aumento súbito do número de mães solteiras; etc. Não é difícil encontrar menores de idade que já estiveram com dezenas de parceiros sexuais.
mgtow) Sigla em inglês para ”homens seguindo seu próprio caminho”. Movimento espontâneo e descentralizado em que homens desistem completamente de formar famílias. São dois os principais motivos. O primeiro é a contraposição ao hook up culture, isto é, não aceitar a promiscuidade feminina (e a ideologia feminista), seja por questões de valores, seja por questões religiosas. O segundo motivo é a ingerência do Estado por meio de leis que desequilibradamente favorecem as mulheres. Exemplos: no caso de uma acusação e abuso ou assédio, a sociedade e o Estado o tratarão como culpado até que o homem prove sua inocência; em um relacionamento estável, a mulher tem direito a metade de seu patrimônio — com o aumento expressivo no número de separações, um relacionamento torna-se economicamente arriscado; no caso de filhos, novamente em caso de divórcio ou separação, eles tendem a ficar com a mãe, que pode separá-los do convívio paterno ou vingativamente usá-los contra o pai. Essas foram apenas rápidas exemplificações que mostram que o ambiente atual de relacionamentos é desvantajoso para os homens e que, por isso, muitos optam por nem ao menos tentar constituir famílias. Dados atuais apontam que ao menos 63% dos homens americanos entre 18 e 30 anos rejeitam relacionar-se por opção. Um dos motivos apontados é o de que 70% dos divórcios têm sua iniciativa partindo da mulher.
Matéria sobre 63%:https://nypost.com/2023/03/01/rate-of-single-men-in-the-us-looking-for-dates-has-declined/
Matéria sobre 70%: https://www.bbc.com/worklife/article/20220511-why-women-file-for-divorce-more-than-men
Divórcios em Portugal chegam a 91,5%: https://www.pordata.pt/portugal/numero+de+divorcios+por+100+casamentos-531
passport bros) Gíria em inglês para homens americanos que desejam formar famílias, mas estão insatisfeitos com a mulher americana média. Há uma crescente quantidade de homens americanos procurando viajar para o exterior e formar famílias com mulheres estrangeiras, cujos valores de vida e de família não tenham sido corrompidos pelo marxismo cultural.
Esse é o ponto de degradação cultural a que chegou a sociedade americana e ele contribui para o genocídio racial de que estou falando. Além de essa miscigenação com estrangeiras também estar contribuindo para diminuir ainda mais o número de pessoas de brancas no mundo, os índices de fertilidade entre brancos despencaram aceleradamente nas últimas décadas tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. O feminismo levou mulheres a relativizar a maternidade, postergando-a ou abdicando totalmente dela, em conjunto com o desprezo à tradicional integridade do matrimônio. Casamentos duram em média 8 anos atualmente, com os índices de divórcio, como mencionei, chegando a mais de 90% em certas localidades. Sem casamento, sem filhos; e sem filhos, sem continuidade. Em longo prazo, isso leva ao envelhecimento da população, sem que haja a natural substituição geracional.
O caso sobre a África do Sul
Até agora neste texto procurei quebrar a tensão com pequenos excertos de humor inseridos ocasionalmente. Mas a partir de agora não será mais possível. Passemos aos casos de racismo violento contra brancos.
A mídia internacional, conforme afirmei acima, controlada pelos mesmos grupos com interesses políticos e econômicos comuns, encobre os casos de violência racial cometidos por negros. Enquanto que os casos em que brancos atacam negros são amplamente noticiados, os casos em que negros atacam brancos são omitidos dos noticiários.

Evento idêntico vem acontecendo com o massacre de brancos na África do Sul. Nelson Mandela, criminoso terrorista condenado, é idolatrado pela esquerda brasileira justamente por ter sido um revolucionário marxista. Atualmente liderados por Julius Sello Malema, o partido Economic Freedom Fighters é um partido de extrema-esquerda com grande influência na política local.
Os cânticos de ”matem os brancos, matem os fazendeiros” são entoados comumente nas assembléias do partido. Os números de estupros e assassinatos cometidos por negros contra brancos na África do Sul tornou o país praticamente inviável para que brancos possam viver em segurança por lá. Todos os brancos que podem estão saindo do país, tentando formar novas vidas em países estrangeiros. Os que não têm condições econômicas para sair, estão vulneráveis a ataques. Eventos idênticos aconteceram sob o regime de Mugabe no Zimbábue e em vários outros países africanos.

O que na Europa e nos Estados Unidos é um fenômeno multifacetado, desorganizado, descentralizado, sectário e legalmente combatido, na África, se constitui como uma política sistemática e organizada por revolucionários marxistas para o extermínio de brancos. E o que quero chamar a atenção aqui é o fato de que isso não está sendo uma notícia amplamente divulgada. Todo tipo de racismo que acontece contra brancos está sendo desprezado pela mídia internacional. O caso da África do Sul é o mais evidente de que há sim uma agenda para ocultar esse tipo de notícia do grande público internacional.

Conclusão
Todas as coisas estão em constante transformação, porém isso não significa que estejam se transformando para melhor. Evolução não é sinônimo de progresso, mas sim de adaptação à nova realidade. Brancos são responsáveis por 92% de todo do desenvolvimento tecnológico da humanidade. Se os chineses inventaram a pólvora e o papel, os brancos inventaram a prensa e os foguetes. A cultura greco-romano-cristã é o fundamento dos valores, das leis e da moralidade do mundo contemporâneo. A colonização levou a civilização a povos antes tribais.
Se nada for feito, estaremos nos encaminhando para o fim de uma era. Embora apenas mais uma como tantas outras houve no passado. Grandes impérios não caem por forças externas. Grandes impérios caem por fraquezas internas. O homem branco colhe agora o resultado de suas escolhas. Optou por entregar suas mulheres, suas terras, seus valores, suas conquistas e sua dignidade apenas para não ser chamado de malvado. A seleção natural está apenas fazendo seu trabalho.

E registro novamente o alerta: os únicos que estão se contrapondo são os mais radicais.


