Avaliação prognóstica – Parte 5

TIPOS DE PROVAS
Faculdade Adventista da Bahia – Assessoria Pedagógica

Isso mesmo. Vamos com calma, pois é muita possibilidade curiosa, mas também muito questionada pela literatura educacional.
Originalmente, quando pensamos em qualquer tipo de prova, isto é, teste padronizado, vêm a nossa mente os momentos de memorização, o suor nas mãos, as pegadinhas dos professores, os ritos frios a que historicamente todos nós fomos submetidos durante a trajetória escolar. No entanto, um olhar mais cuidadoso nos possibilitará perceber que também existe lugar para a prática das provas no cotidiano escolar e estas sendo utilizadas em função da aprendizagem.
Toda e qualquer prova é um instrumento de coleta de dados. Isso quer dizer que a prova em si mesma, assim como outros instrumentos, não avaliam, mas dão suporte para que através de seus resultados seja possível ao professor e ao aluno tomarem decisões sobre encaminhamentos necessários para o alcance dos melhores resultados.
Vamos conhecer a proposição de cada uma […]

Texto completo: OP 8TIPOS DE PROVAS


Fonte: http://www.adventista.edu.br/_imagens/area_academica/files/OP%208TIPOS%20DE%20PROVAS.pdf

Processos de avaliação: material complementar – Parte 3

Visando atingir os seus objetivos de forma eficaz, eficiente e efetiva, o DECEx criou o seu Portal de Educação, como um espaço virtual destinado a desenvolver e aperfeiçoar a Educação Militar, com base na consecução do Objetivo Estratégico do Exército nº 12 “Implantar um Novo Sistema de Educação e Cultura” e a Estratégia “Atualização do Sistema de Educação e Cultura”; ambos constantes do Planejamento Estratégico do Exército (PEEx).

O Portal de Educação destina-se, então, à expansão da Educação a Distância no âmbito do Exército Brasileiro, à implementação de programas de capacitação dos agentes de ensino e ao desenvolvimento da cultura da transformação e da inovação nos estabelecimentos de ensino das Linhas de Ensino Militar Bélico, Saúde e Complementar.

Além disso, o Portal de Educação possibilita a consecução das ordens contidas na Diretriz de Educação e Cultura do Exército Brasileiro 2016-2022, contribuindo para o aperfeiçoamento dos processos de capacitação e formação continuadas, desenvolvimento da Educação do Profissional Militar da Era do Conhecimento, a disseminação das práticas pedagógicas eficazes e inovadoras, devidamente contextualizadas, e para o estímulo à construção da mentalidade de inovação, com emprego da tecnologia integrada à educação.

O contexto do Portal de Educação concebe um espaço virtual de grande relevância para o incremento e aperfeiçoamento da educação formal institucional e da viabilização da educação não-formal.

Por educação formal, entende-se como sendo um processo sistematizado e conduzido pelos diversos estabelecimentos de ensino e organizações militares com encargos de ensino, pertencentes ao Sistema de Ensino do Exército (SEE), com o propósito de desenvolver competências que contemplem a aprendizagem de conteúdos, habilidades e valores. A plataforma e o ambiente virtual de aprendizagem (EBAula) especificamente planejada para este fim, disponibilizam cursos, tanto na modalidade a distância, como semipresencial.

Não menos importante, a educação não-formal caracteriza um processo intencional e flexível desenvolvido em espaços diferentes dos estabelecimentos de ensino e das organizações militares com encargos de ensino. Assim, a Educação Militar não formal, oferecida por meio do Portal, insere-se no processo de formação continuada dos agentes diretos e indiretos de ensino –oportunidade de atualização profissional e pessoal.

Por fim, é importante destacar também o papel informativo do Portal de Educação, por meio da disponibilização de conteúdos, incorporados às explicações e informações sobre a Educação Militar, sem maior detalhamento.

Disponível em: http://www.portaldeeducacao.eb.mil.br/

Processos de avaliação: material complementar – Parte 2

Vídeo: Conversando com Rubem Alves
Professores de espanto para que a educação não chegue ao fim.

Avaliação prognóstica – Parte 4

TAXONOMIA DE BLOOM
Revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais
Ana Paula do Carmo Marcheti Ferraz
Renato Vairo Belhot

Muitos são os instrumentos existentes para apoiar o planejamento didático-pedagógico, a estruturação, a organização, a definição de objetivos instrucionais e a escolha de instrumentos de avaliação. A Taxonomia de Bloom é um desses instrumentos cuja finalidade é auxiliar a identificação e a declaração dos objetivos ligados ao desenvolvimento cognitivo que, no contexto deste artigo, engloba a aquisição do conhecimento, competência e atitudes, visando facilitar o planejamento do processo de ensino e aprendizagem. Embora este seja um instrumento adequado para utilização no ensino superior, poucos educadores fazem uso dele por não conhecerem uma maneira adequada de utilizá-lo. Este artigo tem como objetivo apresentar a Taxonomia de Bloom e as modificações ocorridas nos últimos anos, assim como esclarecer a forma como ela pode ser utilizada dentro do contexto de ensino de engenharia.

Texto completo: art_FERRAZ_Taxonomia_de_Bloom_revisao_teorica_e_apresentacao_2010


Fonte: http://www.scielo.br/pdf/gp/v17n2/a15v17n2.pdf

Avaliação prognóstica – Parte 3

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Avanços e novos desafios
Maria Helena Guimarães de Castro

O artigo descreve e analisa os sistemas de avaliação da educação básica brasileira, focalizando a concepção e metodologia, o processo de implementação e as dificuldades de utilização dos resultados para melhorar a qualidade das escolas. Aborda-se o caso de São Paulo, com destaque para a agenda da reforma educacional e as políticas voltadas para a melhoria da qualidade do ensino.

Se há uma política que avançou no Brasil, nos últimos 15 anos, foi a implantação dos sistemas de avaliação educacional. Neste período, inúmeras iniciativas deram forma a um robusto e eficiente sistema de avaliação em todos os níveis e modalidades de ensino, consolidando uma efetiva política de avaliação educacional. Considerada hoje uma das mais abrangentes e eficientes do mundo, a política de avaliação engloba diferentes programas, tais como o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – Saeb, o Exame Nacional do Ensino Médio – Enem, o Exame Nacional de Cursos – ENC, conhecido como Provão e, posteriormente, substituído pelo Exame Nacional de Desempenho do Ensino Superior – Enade, o Exame Nacional de Certificação de Jovens e Adultos – Enceja, o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – Sinaes, a Prova Brasil e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. Em conjunto, estes sistemas, ao lado da Avaliação da Pós-Graduação da Capes – o mais antigo sistema de avaliação do país no setor educação –, configuram um macrossistema de avaliação da qualidade da educação brasileira.

Texto completo: v23n01_01


Fonte: http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v23n01/v23n01_01.pdf

Avaliação prognóstica – Parte 2

HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO: DO EXAME À AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Jussara Gabriel dos Santos

O presente trabalho, HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO: DO EXAME À AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, é resultado de um estudo realizado através do levantamento bibliográfico sobre os instrumentos avaliativos e sobre a avaliação na disciplina de Didática do curso de Pedagogia, que pretende resgatar o histórico da avaliação, mencionando sua origem, sua função, seus desafios e suas perspectivas no âmbito escolar, para entender o motivo da sua atual configuração que se encontra em bases anti-democráticas e também tentar (re)significar o conceito, a posição e a prática avaliativa, tendo como subsídio a avaliação diagnóstica – instrumento de avaliação – que atua como proposta esquivadora, a fim de vencer o atual sistema avaliativo por meio da inclusão e da democracia.

Texto completo: SA08-20949


Fonte: https://ssl4799.websiteseguro.com/swge5/seg/cd2008/PDF/SA08-20949.PDF

Avaliação prognóstica – Parte 1

AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO: UMA DISCUSSÃO DE ALGUMAS QUESTÕES CRÍTICAS E DESAFIOS A ENFRENTAR NOS PRÓXIMOS ANOS
Domingos Fernandes

Neste artigo discutiram-se quatro questões críticas da avaliação: a) avaliação formal e informal; b) a avaliação como (trans)disciplina; c) avaliação e qualidade; e d) avaliação e discernimento pragmático. A finalidade da discussão era contribuir para desenvolver práticas de avaliação que pudessem responder melhor aos desafios dos sistemas educacionais. A discussão pareceu mostrar que a avaliação a desenvolver nos próximos anos tem que ser um processo com melhor integração teórica e melhor articulação entre diferentes visões epistemológicas e metodológicas que influenciam as práticas avaliativas. De igual modo, mostrou que, cada vez mais, a avaliação tem que ser um esforço partilhado por investigadores e avaliadores da diversidade de disciplinas que sejam indispensáveis para descrever, analisar e interpretar a realidade a avaliar.

Texto completo: aop_0113


Fonte: www.scielo.br/pdf/ensaio/v21n78/aop_0113.pdf

Processos de avaliação: material complementar – Parte 1

Eu fiquei hesitante em postar os acessos abaixo. O material é bom e pertence ao governo de Minas Gerais. Porém, a página quase sempre está fora do ar. E mudam o  endereço de acesso constantemente… De qualquer modo, a quem por aqui passar, procure o ‘‘Centro de referência virtual do professor” do governo de Minas Gerais. Se estiver disponível, vale a pena salvar em seu PC as páginas em que tiver interesse.

Dois endereços possíveis do portal seguem abaixo:

http://crv.educacao.mg.gov.br/

http://www2.educacao.mg.gov.br/leis/service/1581-centro-de-referencia-virtual-do-professor-crv

Desafios da avaliação – Parte 5

LUCKESI, C. L. Avaliação da Aprendizagem Escolar– estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011.

(Observação: destaque para a Parte IV: Planejar, Executar e Avaliar – condições de sucesso na aprendizagem escolar – p. 121– 188.)

Disponível em: http://www.derita.com.br/antigo/comunicados_2013/anexo_255_avaliacao_da_aprendezagem_escolar.pdf

Atualização 08/08/2019:
Lamento, mas a fonte direta acima foi removida.

As outras fontes que encontrei possuem edições mais antigas. A 19º edição, tal como no link acima pode ser vista nas fontes abaixo, mas é necessário cadastramento…

Caso encontre uma versão com acesso direto, por favor, envie-me uma mensagem para eu acrescentar à lista abaixo.

 


Fonte: n/a

Desafios da avaliação – Parte 4

ROTINAS DE PENSAMENTO
Cesar Nunes

Os educadores do projeto “Pensamento Visível” reconhecem que as rotinas não são importantes apenas para o corpo e para a mente. As rotinas ajudam a que nos organizemos como grupos, principalmente na escola.

A escola tem rotinas que vão sendo apreendidas desde cedo e não requerem maiores explicações com o passar do tempo: alunos separados em classes, controle de presença, horários de entrada e saída, tarefas de casa, avaliações, trabalhos em grupo, leituras de texto, etc. Essas rotinas são parte da cultura da escola.

A entrada do ensinar a pensar na sala de aula fica mais fácil se também virar rotineiro, se um mesmo protocolo for repetido de forma semelhante várias vezes por vários professores. No momento em que viram rotina esses protocolos têm o potencial de serem incorporados à cultura da escola.

Texto completo: Rotinas de pensamento.pdf


Fonte: NUNES, C. Rotinas do pensamento. 2011.
http://livrozilla.com/doc/394400/rotinas-de-pensamento