O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo – parte 2
EDITADO: Querem dificultar o acesso a essas informações? Tudo bem, só me dão mais trabalho. Abaixo do vídeo estão os principais dados apresentados em fotogramas selecionados por mim.
Nesta segunda parte da série, veja os dados estatísticos que apresentam ser significativo o número de muçulmanos favoráveis a ações contrárias aos ocidentais e aos seus valores.
O perigo do Islã: Detalhes e estatísticas apresentados por uma muçulmana | Brasileiro Patriota
Apresentação traduzida de Raheel Raza: By the numbers – The untold story of muslim opinions and demographics | Clarion Project
Início da a presentação. Raheel Raza começa discutindo a necessidade de se falar sobre o radicalismo islâmico. A contínua falácia de que 99,9% dos muçulmanos são contrários ao radicalismo é posta em discussão. É evidente que a maior parte dos atentados terroristas é praticada por muçulmanos, e que parte considerável da cultura islâmica é contrária aos valores contemporâneos, que prezam a liberdade.Hoje há mais de 1,6 bilhão de muçulmanos ao redor do mundo, principalmente radicados na Península Arábica e na África.O Islamismo é a ideologia que mais cresce ao redor do mundo. Muito importante que eu escreva aqui ”ideologia”. Conforme coloquei na primeira postagem desta série, não considero o Islamismo uma religião e sim uma ”ideologia travestida de religião”. As projeções indicam que a quantidade de seguidores do Cristianismo, atualmente a maior religião do mundo (se somadas todas as denominações) será ultrapassada pelos seguidores do Islamismo antes do final do século XXI.O que nos leva ao problema: como lidar com os seguidores do Islamismo? Qual é o seu número de radicais? Em que acreditam? O que defendem? Como lidam com aqueles que não seguem o Islã?Imaginando círculos concêntricos, temos os Jihadistas. A Jihad é a ”guerra santa” dos seguidores do Islamismo. Segundo o Islamismo, é lícito e estimulado aos seus seguidores impô-lo à força sobre todas as pessoas no mundo. Os Jihadistas são aqueles que estão dispostos ao ”martírio”, que é matar e morrer pelo Islamismo. Esse é o núcleo das ”esferas de radicalização” e, mesmo em menor número, são capazes de causar conseqüências funestas em grande escala, com a morte de muitas pessoas inocentes.A quantidade de Jihadistas hoje perfaz aproximadamente 200.000 pessoas, de ambos os sexos, divididas nos chamados ”grupos extremistas”. Os principais são o Estado Islâmico, o Hamas, o Hezbollah, a Al-Qaeda, dentre muitos outros.A segunda esfera de radicalização é formada pelos ”islamistas”. Eles também acreditam na imposição do Islamismo ao redor do mundo, mas não estão dispostos a um conflito armado direto. Em seu lugar, eles usam dissimuladas estratégias políticas e econômicas, fomentando financeiramente os Jihadistas e utilizando a liberdade do sistema ocidental contra si mesmo. Eles usurpam e subvertem o sistema político e jurídico local, a imprensa e os meios de comunicação, defendendo exclusivamente os interesses islâmicos, sem restrições morais. Uma estratégia muito similar à empregada pelo Marxismo (Gramscismo) ao redor do mundo. Infiltram-se em posições-chave, de controle e de influência, para por em prática seu plano de dominação da população e submissão dela ao Islamismo.A terceira e maior esfera é a dos ”fundamentalistas islâmicos”. É composta, conforme comprovado pelos dados estatísticos abaixo, pela maior parte dos seguidores do Islamismo. São aqueles que vivem segundo as leis islâmicas, leis essas contrárias aos valores morais da sociedade ocidental contemporânea.Os dados estatísticos abaixo foram extraídos a partir de pesquisa realizada em dezenas de países ao redor do mundo, todos com maioria ou considerável participação social de seguidores do Islamismo.Entre os grandes países islâmicos, de 79% a 86% dos seguidores da Sharia defendem que aqueles que deixarem o Islamismo devem ser mortos.Aproximadamente 237 milhões de muçulmanos acreditam que aqueles que deixam o Islamismo devem ser mortos por isso.Mais de 345 milhões de muçulmanos acreditam/consideram que matar em nome da honra pode ser justificado. Exemplo: matar mulheres acusadas de adultério.No ocidente, especificamente França, Reino Unido e Estados Unidos, entre 26% e 42% dos muçulmanos ali residentes acreditam que atentados suicidas com bombas provocando a morte de civis podem ser justificados.Segundo a pesquisa, a maioria dos muçulmanos, em 53%, defendem que a Sharia deva ser imposta como a lei local.Dentro dessa maioria de 53%, 281 milhões de muçulmanos são a favor de punições físicas, como espancamentos por chibatadas e amputações.Também dentro dessa maioria, mais de 289 milhões de muçulmanos são a favor da morte por apedrejamento de adúlteros.
Com essas informações divulgadas, espero ter podido contribuir para o esclarecimento do segundo perigo que ameaça a liberdade do mundo ocidental.