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19/10/2020 ~ 26/10/2020
Guia da pandemia: o vírus corona no Brasil e no mundo.
Neste texto, vamos recapitular o recente histórico da pandemia com foco no cenário cotidiano brasileiro e, em especial, criticando as decisões administrativas tomadas frente à crise sanitária. Vamos elencar os argumentos contrários aos protocolos adotados até o momento e discutir sobre a futura vacina em si. Porém se faz necessário antes analisarmos o contexto em que surge o problema da vacina. Gostaria, portanto, de falar sobre alguns eventos/fatos ocorridos neste estranho ano de 2020.
Da propagação da pandemia
Ninguém sabe exatamente quando começou o problema. O não-transparente governo da China ocultou a existência do vírus para o resto do mundo de início, afirmando posteriormente que tudo estava sob controle quando dos primeiros casos noticiados. Somente em dezembro de 2019 veio a público a notícia de que havia o risco de uma pandemia. Após um mês foi declarada emergência e a pandemia confirmada meses depois.
A origem do vírus é contestada. Acredita-se que se originou na província de Wuhan, possivelmente em um dos mercados de carne animal exótica. Chineses são conhecidos por comer insetos, cachorros e, no caso em questão, morcegos. O primeiro caso teria sido a partir do consumo de um animal infectado vendido em um desses mercados populares de carne. Também há de se considerar o histórico de doenças provenientes da China e do sudeste asiático como um todo, um forte argumento a favor da hipótese do surgimento natural da doença.
Entretanto esse é um problema já esperado desde 2013. Sabia-se da possibilidade de uma nova epidemia causada por corona/SARS/MERS e que ela muito provavelmente seria oriunda de morcegos. Essa teoria foi confirmada já em 2015 em diversos periódicos científicos. Em 2016-2017 foi noticiado por meio de reportagens que haveria risco epidêmico por um vírus manipulado em laboratório na província de Wuhan, onde se situa o centro de pesquisa epidemiológica chinês. Lá são armazenados todo tipo de vírus, bactérias e patógenos biológicos para pesquisa e manipulação.
Disso advém a suspeita de que a linhagem de vírus corona causadora da pandemia possa ter sido criada em laboratório. Independentemente de o vírus ter sido intencionalmente propagado ou escapado por falha humana, essa é uma suspeita plausível.
A hipótese de a pandemia ter sido intencional acolhe argumentos geopolíticos e econômicos. Observamos que está ocorrendo a repetição de fatos históricos recentes. Quando a China encontra-se em um platô econômico, uma inexplicável praga surge e propaga-se pelo mundo. E tal país torna-se o único a obter ganhos econômicos com isso. Foi assim com a gripe aviária, a gripe suína e agora com a peste chinesa.
Vejamos o caso especificamente na relação Brasil e China. O valor de divisas recebidas com nossa exportação de soja e arroz para a China foi gasto na compra de materiais médicos e insumos de péssima qualidade. Em outras palavras, mesmo com nossos recordes em produção e exportação agropecuária, tivemos prejuízo nessas transações comerciais.
Outros países também vivenciaram situação similar. Queixas inúmeras dos produtos médico-hospitalares chineses, testes de contaminação e outros. E as trapalhadas da OMS (a seguir) prejudicando a saúde e a economia dos países ocidentais.
Coincidentemente o surgimento da peste chinesa se dá no ano de reeleição de Donald Trump e segundo ano de governo de Jair Bolsonaro, dois expoentes contrários à esquerda, líderes de países com grande poder econômico, político e área de influência. Exatamente quando as economias dos dois maiores países capitalistas das Américas começava a se recuperar, surge a praga. Se tais suspeitas se confirmarem, estamos vivenciando o maior projeto de engenharia social da história da humanidade.
Da responsabilidade da OMS (Organização Mundial da Saúde)
O papel da OMS revelou de forma inequívoca a politização da pandemia. Para além das questões econômicas, vimos um órgão internacional servir de instrumento geopolítico em favor do governo chinês, ao ponto de o governo japonês chamá-la de ”Organização Chinesa da Saúde”.
Inicialmente a OMS negou a existência de risco para uma pandemia. Após ter de aceitar a existência da mesma, numerosas previsões e recomendações contraditórias entre si demonstraram que ou não havia conhecimento real do problema, ou que as informações apresentadas a público estavam sendo propositalmente manipuladas.
Como lacaio da China, um de seus representantes simplesmente ignorou o magnífico exemplo de Taiwan para a contenção do problema, numa clara demonstração de subserviência às políticas estipuladas pelo Partido Comunista Chinês.
E em menor destaque, porém simbolicamente mais significativo, a praga não foi cognominada ”peste chinesa” pela imprensa convencional. O constante uso dos termos técnicos ”coronavírus”, ”COVID-19” e ”SARS-Cov-2” para desvincular o problema de sua origem revelam a hipocrisia dos meios oficiais de comunicação, que não se obstam a nomear as demais doenças históricas por epônimos naturais ou por seus locais de origem.
O descrédito herdado fê-la perder o patrocínio dos Estados Unidos, ação que possivelmente será seguida por outros países. Meses de incompetência desfecharam no reconhecimento de que o senso comum seria suficiente para lidar com o problema. De que se devem tentar os remédios à disposição quando não há tempo a perder. Que a economia e a saúde caminham juntas. Que o tratamento não pode ser pior que a doença.
Vejamos agora algumas críticas aos protocolos adotados para o enfrentamento da pandemia.
Do uso de máscaras

Há fortes questionamentos quanto ao uso de máscaras nesta pandemia. Não apenas em relação à sua suposta efetividade no combate à propagação do vírus, mas também no que seu uso representa.
a) Primeiro argumento: se de fato o uso de máscaras é eficiente na prevenção do contágio de doenças respiratórias, por que seu uso nunca foi obrigatório nos hospitais?
Antes da pandemia, dentro dos diversos recintos hospitalares, onde se pressupõe haver grande quantidade de pessoas doentes, nunca foi praxe usar máscaras. Nas salas de espera, nos quartos de hospitais, nos leitos em alas coletivas, sempre vimos os profissionais de saúde, pacientes e visitantes sem máscaras.
Ora, se o uso realmente previne a transmissão e contágio de doenças respiratórias, como a tuberculose, por exemplo, se realmente é eficaz em evitar a propagação desse tipo de doenças, por que nunca foi obrigatório antes?
b) Segundo argumento: há protocolo para uso de máscaras dentro dos centros cirúrgicos. Quando do uso, os médicos tendem a falar o mínimo possível, evitando ao máximo comprometer a capacidade de retenção de fluidos exalados que ficam retidos no equipamento.
De que adianta então fazer o uso contínuo de máscaras enquanto falamos o tempo todo com elas? Esse uso fora dos protocolos padronizados realmente teria alguma eficiência?
c) Terceiro argumento: países como a Holanda e, inicialmente, o Reino Unido não tornaram obrigatório o uso de máscaras por sua população, exatamente por não haver comprovação científica de sua eficácia. Do mesmo modo, países africanos, que abordaram a pandemia de outra forma, não obrigaram seus residentes ao uso de máscaras.
Faz sentido usar máscaras em locais de circulação de pessoas, ou de circulação do próprio ar, expondo o resto do corpo ao contaminante? Faz sentido usar máscaras em locais públicos onde há ventilação suficiente? Faz sentido usar máscaras dentro de transporte público? Faz sentido usar máscaras se o vírus se mantém ativo por horas nas superfícies que tocamos?
d) Quarto argumento: nossa respiração funciona como um dos métodos do corpo humano para excretar dejetos. Essas excreções aéreas contêm diversas bactérias que devem ser removidas das vias respiratórias. Ao obstruir a livre passagem de ar, criando uma barreira para conter essas excreções, cria-se um verdadeiro viveiro para proliferação de bactérias sobre a face da pessoa.
Há relatos de contaminação por ácaros, fungos ou outros patógenos ocorrida pelo uso continuado de máscara. Aquela nojeira úmida fica no rosto por horas e horas a fio até a pessoa ficar doente.
Faz sentido fazer o uso continuado de máscaras quando não sabemos ao certo se isso pode vir a ser eficiente na prevenção de uma doença, mas sabemos com certeza de que isso trará outros problemas de saúde?

e) Quinto argumento: além de impedir a normal excreção por vias aéreas, o uso de máscara faz com que o usuário não tenha acesso livre ao ar, impedindo a eliminação natural de CO2 e obtenção de O2. Isso leva a aumentar a acidose na corrente sangüínea, o que causa diversos problemas de saúde.
Faz sentido, novamente, arriscar toda uma população pela mera expectativa de um efeito benéfico, quando se sabe dos riscos reais que determinada ação incorre?
f) Sexto argumento: continuando a partir da premissa anterior, a falta de oxigenação na corrente sangüínea pode até ter efeitos colaterais temporários ou minimizados em adultos saudáveis. Mas em crianças, isso é diferente.
Crianças pequenas, em fase de crescimento, requerem mais oxigênio. Seus cérebros estão em pleno desenvolvimento e necessitam de fartura de nutrientes para se bem comporem. Restringir a oxigenação de crianças por todo esse período pode vir a causar seqüelas permanentes em seu desenvolvimento cerebral. Ninguém sabe ao certo qual será o efeito em longo prazo da medida de obrigar crianças a usarem máscaras.
Poderemos ter uma geração inteira de pessoas cujo desenvolvimento intelectual foi prejudicado (ainda que minimamente ou negligenciavelmente) por conta de políticas sanitárias públicas absurdas…
g) Sétimo argumento: por último, falta falar sobre o impacto psicológico do uso de máscaras. A contínua reminiscência de um mal invisível causa sim um transtorno nas pessoas. Há um aumento de casos de problemas de saúde mental durante esse período de pandemia. O medo é alimentado: para todo lado que se olhe, a lembrança de que o contágio pelo vírus mortal está perto.
Para além do impacto psicológico, também há o impacto político. O uso de máscaras passou a ser um símbolo do controle estatal sobre a vida dos cidadãos. A obrigatoriedade de seguir normas impostas por um poder público evidentemente despreparado e megalomaníaco é representada pela focinheira posta em seus cidadãos, que cobre suas bocas, impedindo-os de protestar.
Forçar o uso de máscaras, o ato de cobrir a boca, tornou-se equivalente a amordaçar. Fomos impedidos da livre expressão, da livre divulgação de informações ou de idéias. Impedidos de contestar, questionar, repudiar, manifestar a insatisfação.

Da obrigatoriedade da higienização
Um pequeno, mas importante, ponto a ser destacado é o estranho protocolo de higienização das mãos. O comportamento do vírus corona é semelhante ao do vírus influenza no que se refere ao contágio. As mãos ao tocarem em objetos ou pessoas contaminadas podem transportar o vírus para as vias aéreas ao se tocar o rosto.
Para evitar esse tipo de transmissão, fez-se obrigatório higienizar as mãos com sabão ou álcool. Porém essa higienização foi preconizada de forma desmedida. Higienização o tempo todo é maléfica para a saúde. Explico: nosso sistema imunológico, assim como qualquer outro sistema do corpo, age segundo os estímulos que recebe. O ato de tocar com as mãos pessoas e objetos faz com que estejamos continuamente expostos a uma grande quantidade de patógenos espalhados pelo mundo.
O contato com esses germes ativa o nosso sistema imunológico, que procura sempre nos proteger dessas ameaças externas. Ocorre que quando higienizamos excessivamente tudo ao nosso redor, vivendo em uma bolha de limpeza, cessam os estímulos. Sem estímulo, não há necessidade de trabalho e o princípio biológico de conservação de energia entra em funcionamento. Como conseqüência nosso sistema imunológico abaixa a guarda. E com imunidade baixa, não apenas é mais fácil pegar o vírus em questão, como também é mais fácil ser infectado e adoecer por diversos outros patógenos aos quais se é imune normalmente.
Da falácia da quarentena.

A quarentena demonstrou ser um fracasso em todo o mundo. Nunca antes na história foi feita a quarentena em massa de pessoas saudáveis. Sem nenhum tipo de comprovação científica, optou-se pela quarentena horizontal (em que todos são isolados) em lugar da quarentena vertical (em que apenas grupos de risco e doentes o são).
Evidências demonstram que tal medida não apenas se mostrou inútil, mas também pode ter piorado o problema. Cidades que mantiveram quarentena com altas restrições como Nova Iorque e Buenos Aires tiveram os maiores índices de contaminação, o que demonstra que o vírus transmitido pelo ar pode contaminar pessoas saudáveis que não tiveram contato com o ”mundo exterior”.
Manter as pessoas dentro de suas casas também teve efeitos negativos na saúde da população. A falta de exposição ao Sol traz deficiência de vitamina D, essencial para o sistema imunológico. Assim como a falta de contato social trouxe graves problemas psicológicos e psiquiátricos a muitas pessoas que nunca tiveram tais problemas antes. Depressão, ansiedade, pânico, paranóia e até casos de suicídio tiveram considerável alta. Outros problemas relacionados ao fechamento das cidades foram o aumento da violência doméstica, abuso sexual intrafamiliar e, evidentemente, a crise econômica que afeta diretamente a saúde das pessoas.
No caso do Brasil, houve judicialização da administração da crise sanitária, que culminou com o Supremo Tribunal Federal decidindo que a responsabilidade pelas decisões deveria ser dos governadores e prefeitos. Disso vimos as mais temerosas decisões ditatoriais tomadas pelas ”pequenas autoridades”, em uma série de atentados explícitos contra a liberdade e os direitos humanos.
Cidadãos sendo presos por estarem nas praias ou por exibirem bandeiras pátrias nos carros; portas de lojas sendo soldadas para impedir a abertura; donos de estabelecimento vítimas de violência policial; famílias sendo aterrorizadas por representantes do poder público; locais de culto religioso impedidos de funcionar; agressões por capangas uniformizados pagos com dinheiro do contribuinte; tudo em nome da ”segurança de todos”. Ironicamente (ou não), o mesmo tribunal, cego a esses crimes, determina a soltura de delinqüentes de altíssima periculosidade, pois eles estariam sob ”risco” de contrair o vírus dentro das instalações carcerárias. Quarentena para o cidadão de bem, soltura para os marginais.
Como era de se esperar no Brasil, fraudes inúmeras ocorreram durante a gestão da crise. Estima-se que o chamado ”covidão” (brasileiro é bom para dar nomes a escândalos) tenha desviado ainda mais recursos que a corrupção na Petrobrás. Governadores e prefeitos aproveitaram a licença de licitação para ilicitamente aliciar fornecedores e superfaturar desde equipamentos até hospitais inteiros. E vimos hospitais de campanha superfaturados sendo construídos dentro de estádios de futebol superfaturados.
Enquanto isso, empresas fechando suas portas, o número de desempregados e desalentados aumentando, o preço dos gêneros disparando, e parte considerável do povo mal utilizando o auxílio-emergencial do governo federal. Uma prova de que os políticos que lá estão, de fato, representam a população que os elegeu. Ao menos nessa vez o dinheiro do povo voltou para si mesmo…
E artistas dentro de suas abastadas e abastecidas mansões fazendo campanha pela internet, pedindo para as pessoas ficarem em casa, independentemente se aquele pai de família trabalha informalmente de manhã para conseguir comprar algo para a família comer à noite do mesmo dia. E a oposição celebrando o ”fique em casa”, na expectativa de que quebrando a economia poderiam culpar o presidente da república. ”Fique em casa” rogou quem tinha salário certo e pedia comida pelo telefone. ”Fique em casa”, veja televisão e não o que estamos fazendo aqui nas ruas.
Do medo
A imprensa fez uma agressiva campanha em favor do medo. Sistematicamente anunciando morte a morte, óbito a óbito, num macabro espetáculo circense romano. Governadores auxiliaram a propagar o medo, escavando covas para futuros mortos, impedindo aos familiares o último adeus, avolumando dados estatísticos, esquecendo como pularam o carnaval.
Não temos como saber ao certo se os números divulgados são verdadeiros. Há vídeos de gestores públicos afirmando que forjaram números para conseguir verbas federais. Ao analisarmos friamente os dados estatísticos, mesmo considerando esse duvidoso número de óbitos, vemos que a pandemia não é tão grave assim.
A quantidade de pessoas supostamente falecidas por conta da doença é similar a de outras doenças respiratórias sazonais. O número de óbitos por contaminações está dentro do esperado. Pessoas com comorbidades (como diabetes, problemas cardíacos ou idade avançada) são as mais vulneráveis. Pessoas sem doenças prévias dificilmente vêm a óbito somente pelo vírus corona.
Além disso, aparentemente o vírus corona sanou as demais doenças no Brasil. Outros males respiratórios graves, cânceres, aneurismas, infartos etc. magicamente apresentaram números menores do que o esperado para o período. Suspeita-se, com razão, de que mortes por outras doenças foram atestadas como morte por corona para fins políticos escusos.
A imprensa celebrando cada morte de um lado e os governantes divulgando números alarmantes do outro lado somaram-se numa mórbida nuvem de terror que obscureceu a vida de milhões de pessoas. O Brasil foi o único país a ter pessoas torcendo para o vírus apenas para opor-se politicamente ao governo do atual presidente e desviar a atenção dos grandes desvios de recursos públicos que aconteceram durante este ano.
Da politização dos protocolos e dos remédios.
Acreditando que estávamos sob os cuidados de alguém íntegro, por ter sido escolhido pelo presidente, o povo brasileiro foi traído pelo então ministro da saúde Mandetta. Seu mantra ”fique em casa” deu aos governadores o embasamento para a aplicação de quarentenas que arruinaram economicamente incontáveis famílias e trouxeram o caos econômico a diversos estados da federação.
”Só vá ao hospital quando estiver com falta de ar”. A falta de ar é sintoma que o vírus já comprometeu os pulmões do doente. Qualquer tratamento que poderia ser feito precocemente já não possuirá qualquer efeito, sendo necessário até mesmo entubar. Eis o embasamento para a compra desenfreada de respiradores artificiais, obviamente a preços exorbitantes.
”Ciência!”, quando não se tinham maiores informações sobre a doença. ”Ciência!”, quando não havia comprovação de protocolos. ”Ciência!”, quando na realidade era ”Política!”. Com cada vez mais tempo de exposição na TV, o deputado do centrão fez o que bem sabe fazer e começou a ”dialogar” com os demais ”gestores” e com a imprensa. Dória em São Paulo e Witzel no Rio de Janeiro mostraram-se ”proeminentes” no combate ao problema que o presidente foi judicialmente impedido de administrar. Apenas para logo em seguida serem desmascarados (trocadilho intencional) como corruptos e ditadores.
Com a queda de Mandetta e a saída de outro traidor do Ministério da Justiça, curiosos eventos começaram a acontecer. A Polícia Federal começou a revelar esquemas de corrupção em diversos estados, como no Pará e no Maranhão. Interessante notar que basta a polícia chegar e investigar que, coincidentemente, o número de óbitos pelo vírus corona se reduz imediatamente no local. Será que eles trazem algum remédio especial no camburão?
E toda essa hipocrisia porque o ex-ministro da saúde e sua turma não aceitaram que a cura para o mal surgiu rapidamente. Para os casos leves a combinação de: Hidroxicloroquina + Azitromicina. Para os casos mais graves: Ivermectina + Azitromicina + Clopidogrel. Vitamina D e Zinco à vontade. Remédios baratos, de facílimo acesso e com comprovada eficácia na linha de frente já ao final de abril deste ano.

Infelizmente a Hidroxicloroquina foi anunciada como possível tratamento pelo presidente e a imprensa, órgão oficial de oposição ao governo, automaticamente posicionou-se contra. Uma enxurrada de mentiras e preconceitos; a alegação da falta de comprovação de eficácia; os gritos de ordem ”Ciência! Ciência! Ciência!” colocaram muitos contra o remédio salvador. Médicos hipócritas esqueceram o juramento de Hipócrates. Preferiram fazer juras de amor a uma fracassada ideologia.
Por meses a imprensa e certos médicos esqueceram ou olvidaram que ciência se faz em campo, com as experiências relatadas na prática cotidiana. O remédio que poderia ter salvado milhares de vidas foi sumariamente rejeitado por ideologia política. Até mesmo atos criminosos (assassinatos) foram cometidos para criar a narrativa de que ele era perigoso. Somente após a situação começar a sair de controle, temendo por seus futuros políticos, governadores e prefeitos tiveram de a contragosto ceder e aceitar que o tratamento é comprovadamente eficaz no tratamento precoce da doença.
E claro, não podemos deixar de citar que a própria China fez uso da cloroquina em sua população. E que, mesmo com a divulgação desse fato, a imprensa brasileira continua afirmando sistematicamente que o medicamento não possui comprovação científica. Tudo para manter uma narrativa oposicionista ao governo, preterindo sua função social de bem informar e o compromisso com a verdade, já há muito renunciado.
Da vacina.
E finalmente chegamos ao assunto do momento: a proposta de vacinação compulsória da população. O projeto de ditador Dória exige que a sua vacina (dentre tantas) seja obrigatória. Bolsonaro diz que não. E nesse disse-que-disse mais uma vez vemos o STF interferindo por conta da judicialização de questões que não são de sua competência. A despeito do imbróglio político, vamos tentar entender o contexto da situação. Primeiro deixe-me explicar o argumento da vacinação compulsória.
O sistema de imunização por vacinas funciona de forma similar ao de imunização por rebanho. Seleciona-se uma forma atenuada do vírus para inoculação e as pessoas desenvolvem anticorpos para combatê-lo. Quando uma grande quantidade de pessoas (preferencialmente todo mundo) está imunizada, o vírus não tem como se proliferar.
Ocorre que todo vírus sofre naturalmente mutações. E essas mutações ocorrem normalmente dentro dos hospedeiros quando o vírus se reproduz. Quando uma pessoa não toma vacina e contrai o vírus, esse sofre mutações dentro do sujeito que passa a transmitir uma variante do vírus para o qual aqueles que tomaram vacina não são imunizados.
Por isso tomar vacina não é uma questão individual. A idéia é que você tome a vacina para que eu não pegue uma doença para a qual não tenho imunidade e vice-versa. É um esforço conjunto da população. Foi assim que o mundo se livrou da varíola e tantas outras doenças. E por isso surge a grande preocupação quando sarampo, catapora ou pólio voltam aos noticiários. Se os novos casos forem de variantes, haverá necessidade de nova vacinação em massa para todo mundo!
O argumento da vacinação em massa é fundamentado. O problema é a vacina em si. Vejamos um passo a passo de como uma vacina é produzida.
É mais do que justo não acreditar que uma vacina feita às pressas e que nem ao menos completou com transparência a fase de testes venha a funcionar. A produção de uma vacina leva tempo, por vezes muitos anos. Como tantas vacinas surgiram tão rapidamente? Estão seguindo as normas e padrões de pesquisa? Está havendo corrida para patentes? Está havendo cupidez para vender logo?
Há notícias de que um voluntário faleceu durante os testes, o que eleva ainda mais a preocupação das pessoas quanto à qualidade e à eficácia dos produtos que estão sendo pesquisados. Dúvidas quanto aos efeitos colaterais em longo prazo nem ao menos serão respondidas, pois isso leva décadas para avaliar. E mesmo que a tal vacina funcione, o vírus corona é tão mutante quanto o influenza. É possível que a vacina de agora não funcione em dois ou três anos à frente (mas seus malefícios podem durar para sempre)…
Com tantas opções feitas açodadamente pelo ganancioso mercado farmacêutico mundial, é ainda mais controverso que a vacina escolhida em questão (que à época da escrita deste texto ainda nem existe) venha da China, exatamente o local de origem do problema. É ainda mais estranho que Dória tenha contratado a SINOVAC (empresa responsável pelo desenvolvimento da vacina, vinculada ao governo comunista chinês) em 2019, antes da pandemia. Raios! A vacina nem ao menos será testada na população chinesa! Ela está para ser testada nas Filipinas e no capacho povo brasileiro.
E bem conhecemos a qualidade de produtos chineses:
A vacina chinesa tornou-se a nova queridinha da oposição política brasileira tão somente porque Bolsonaro é contra. Os mesmos que gritam ”Ciência! Ciência! Ciência!” querem atropelar o método científico por ideologia política. O ”meu corpo, minhas regras”, que vale para as abortistas e o pequeno bebê, não vale para um adulto que não quer ter seu corpo inoculado com conteúdo suspeito.
Pouco importa. Salvaguardar a saúde dos brasileiros nunca esteve na agenda dos governadores ou de criminosos togados. Essa pandemia não passou de um grande teatro doentio em que tantas vidas se perderam apenas por ideologia e corrupção. E onde foi provado que os governantes, por sua sede de poder, estão dispostos até mesmo a matar a população. Nisso, não somos tão diferentes assim da China.
Tudo o que puder ser feito para contrariar a administração Bolsonaro está sendo feito e com a vacinação não será diferente. E agora estamos aguardando qual será a próxima reviravolta política. Não seria a primeira vez que o STF vai contra a legislação em vigor para garantir pleitos dos que tiveram voto vencido nas últimas eleições.
Seremos cobaias do Partido Comunista Chinês?

Para saber mais:
Não devemos nos esquecer de que as agências de averiguação de notícias não existiam antes das redes sociais. Interessante, não? Agora que todos podem divulgar suas próprias idéias, os antigos ”donos da verdade” se autodenominam ”verificadores da verdade”. E outro jargão da moda é o FakeNews. Faça um favor a si mesmo e procure informações por conta própria. Abaixo seguem algumas referências.
21/03/2013 Poor-Quality Chinese Concrete Could Lead to Skyscraper Collapses
>> https://www.wired.com/2013/03/poor-quality-chinese-concrete-could-lead-to-skyscraper-collapses/
30/10/2013 Bats May Be Carrying the Next SARS Pandemic
>> https://www.sciencemag.org/news/2013/10/bats-may-be-carrying-next-sars-pandemic
02/06/2016 Newly disclosed CDC biolab failures ‘like a screenplay for a disaster movie’
11/08/2016 Why southern China is a hotbed for disease development
>> https://www.pbs.org/newshour/show/southern-china-hotbed-disease-development
31/12/2019 Pneumonia of unknown cause – China – Disease outbreak news
>> https://www.who.int/csr/don/05-january-2020-pneumonia-of-unkown-cause-china/en/
22/01/2020 China’s recent history of deadly epidemics
>> https://medicalxpress.com/news/2020-01-china-history-deadly-epidemics.html
11/03/2020 Coronavirus confirmed as pandemic by World Health Organization
22/03/2020 Progress is why viruses aren’t named after locations anymore, experts say
03/04/2020 Calling it what it is
01/05/2020 A China venceu e vai liderar o mundo após o coronavírus?
04/05/2020 Lab or wet market: Where did the COVID-19 coronavirus come from?
16/05/2020 Feito no Brasil, estudo liga altas doses de cloroquina a mortes
>> https://exame.com/ciencia/feito-no-brasil-estudo-liga-altas-doses-de-cloroquina-a-mortes/
31/05/2020 O que a fisiologia diz sobre correr de máscara?
09/06/2020 Coronavirus: What did China do about early outbreak?
18/06/2020 Todos erraram, mas as mancadas da OMS foram as piores
>> https://veja.abril.com.br/blog/mundialista/todos-erraram-mas-as-mancadas-da-oms-foram-as-piores/
14/07/2020 Quatro meses após quarentena, Reino Unido torna uso de máscaras obrigatório
>> https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/uso-de-mascara-reino-unido.html
07/08/2020 Holanda: Por falta de evidências científicas, governo não exigirá uso de máscaras em público
19/08/2020 ‘Covidão’ já atinge governos de nove Estados e valor investigado chega a R$ 1,32 bilhão
01/09/2020 The Failed Experiment of Covid Lockdowns
>> https://www.wsj.com/articles/the-failed-experiment-of-covid-lockdowns-11599000890
Vídeos:
2019 report warned of potential outbreak of coronavirus | ARIRANG NEWS
Cheap concrete scrapped away by a metal pick High rise China | Learn in 15 minutes
Derrotamos a pandemia! Canal Dr. Marcos da Amazônia
Dória negociou vacina chinesa antes do vírus chegar ao Brasil
Evidence mounts COVID-19 came from a lab in Wuhan | Sky News Australia
High rise, low quality: bad construction work in China
Il video Rai-Leonardo del 2015 sul virus creato in Cina in laboratorio. La comunità scientifica…
>>> https://www.youtube.com/watch?v=uwyU5P5AuMk
>>> Fonte: http://www.rai.it/dl/RaiTV/programmi/media/ContentItem-5e3275ba-475c-4cf4-b402-1e27dc47565b.html
Letalidade da Covid-19 é menor que da gripe sazonal
LiveLeak – Man shows poor quality of new apartment building
Morre voluntário brasileiro que participava de testes da vacina de Oxford
Senior WHO official dodges questions about Taiwan’s WHO membership; praises China |Formosa TV English News
Easter Egg: Efeito colateral da vacina:
+2 em 11/12/2020
“Vacinar em massa não é uma boa ideia”, explica virologista | RedeTV! Jornalismo
Dr. Alessandro Loiola no Programa Coliseum | Programa Coliseum
Entrevista completa: https://www.youtube.com/watch?v=6Z8xPvVOw9M
Excerto: https://web.facebook.com/dep.danielsilveira/posts/3613575402095800
+1 em 27/03/2021
03/12/2020 Pelado e com máscara no rosto: praia de nudismo reabre no Rio após 8 meses
Na boa, qual parte dessa história de pandemia que o povo não entende que não tem sentido??? E toma-lhe álcool no fiofó…
