Roda de Conversa – Tema: Espaços não-formais do conhecimento: a escola além da escola
https://www.youtube.com/watch?v=JdLKPMCVPEY
https://www.youtube.com/watch?v=Tsn_bLp2Cgk
https://www.youtube.com/watch?v=nehtsF7A2Cg
O professor e os espaços educativos no Ensino Superior
O professor e os espaços educativos no Ensino Superior – Parte 3
A SALA DE AULA SOB O OLHAR DO CONSTRUTIVISMO PIAGETIANO: PERSPECTIVAS E IMPLICAÇÕES
Gisele Rizzoni
Resumo: O presente artigo aborda um assunto bastante recorrente nos últimos anos: o processo de conhecer e suas implicações no agir docente. Uma das premissas deste artigo é o entendimento de que todo pensar pedagógico está impregnado por uma crença epistêmica. Dito de outra maneira, seria o mesmo que afirmar que há uma repercussão direta na ação pedagógica, conforme é compreendido o processo de aquisição do conhecimento. A Epistemologia Genética é o ancoradouro teórico do estudo apresentado neste texto. Tal epistemologia foi criada pelo pensador suíço Jean Piaget (1896- 1980), e ele, mesmo não sendo um pedagogo, mas por várias vezes envolvido em estudos de tal natureza, defende que além do direito a educação, cada sujeito aprendente deve ter a possibilidade de acesso ao desenvolvimento pleno de suas funções cognitivas.
Texto completo: construtivismo_piagetiano
Fonte: http://www.ucs.br/site/midia/arquivos/Construtivismo_Piagetiano.pdf
O professor e os espaços educativos no Ensino Superior – Parte 2
ALFABETIZAÇÕES: DESAFIOS DA NOVA MÍDIA
Pedro Demo
O desafio da alfabetização ganhou nova dimensão com o mundo digital, em particular com novos textos virtuais. A alfabetização tradicional – ler, escrever e contar – torna-se mero pressuposto, já que nenhuma criança deixa de usar o computador por não saber ler e escrever. Em conseqüência, o termo é usado no plural, primeiro, para indicar o contexto sócio-histórico da alfabetização (não apenas técnico), e, segundo, para assinalar novos desafios da iniciação para a vida e para o mercado. De fato, a linguagem usada na escola hoje vai tornando-se apenas uma parte das linguagens de que necessitamos para organizar, construir e reconstruir as oportunidades sociais. A alfabetização deveria ser feita, desde logo, com computador, já na 1ª série, para proporcionar esta habilidade crucial a todas as crianças. Computador, no entanto, é apenas ferramenta. Não substitui o professor. Para que o computador se torne motivo de aprendizagem, é imprescindível a presença de um professor que saiba unir duas habilidades essenciais: saber alfabetizar e saber lidar com a máquina para construir nela o melhor ambiente possível de alfabetização, em especial usando as simulações virtuais.
Texto completo: a06v5715
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n57/a06v5715.pdf
O professor e os espaços educativos no Ensino Superior – Parte 1
Favor ignorar o marxismo dela. E a cara de ”Dilma”. E a forma de falar similar.
Se conseguir, o tema em análise é importante.
De fato, nos poucos momentos de lucidez, ela falou coisas importantes.
Academia de Professores – Viviane Mosé