O perigo do Islamismo no Brasil e no mundo: Islamização de Roma

Fonte: alertacatolico https://www.instagram.com/reel/Cvrhr8RgLhU/?id=3164771318348429396_13784607767


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ISLAMIZAÇÃO DE ROMA

De acordo com estudiosos muçulmanos, o profeta Muhammad profetizou que as duas grandes cidades romanas, Constantinopla e Roma, seriam conquistadas. Constantinopla, conhecida hoje como Istambul, é muçulmana, enquanto Roma, acreditam, está passando por um destino semelhante.

O grande esquema do Estado Islâmico para tomar Roma se desenrola há anos, a Europa experimenta uma onda de combatentes islâmicos escondidos em meio à crise de refugiados. Sua estratégia não se concentra na guerra tradicional, pretendem se infiltrar nesses territórios usando simpatizantes internos e um influxo externo de agentes.

A estratégia, delineada anos atrás na publicação “Bandeiras Negras de Roma”, envolve o uso de células adormecidas, assistência de muçulmanos alistados em exércitos europeus e ajuda de simpatizantes não-muçulmanos. As táticas incluem a implantação de mísseis capturados no campo de batalha, visando diretamente a Itália.

As projeções demográficas mostram um quadro surpreendente. Até 2050, 1/3 da população da Itália será de estrangeiros, de acordo com relatório da ONU “Replacement Migration: Is It a Solution to Decline and Aging Populations.” Um think-tank italiano prevê que metade da população da Itália poderá ser muçulmana até o final do século devido à migração islâmica em massa e às diferentes taxas de natalidade entre cristãos e muçulmanos. Na última década registrou aumento de 419% de migrantes.

O futuro do Ocidente está em uma encruzilhada. Os europeus devem confrontar se devem permitir que suas nações passem por uma transformação cultural semelhante à mudança da Turquia após a queda da cristandade para o Império Otomano, ou como a transição do Egito de uma terra copta cristã para um estado onde os coptas sofrem perseguição implacável.

As implicações de fronteiras abertas, multiculturalismo e globalismo exigem atenção imediata. Sem medidas proativas, a Europa corre o risco de erosão de seus valorizados valores, liberdades e identidade cristã.

Via Amy Meck