João morreu.
Não era famoso.
Não era rico.
Não era “importante”.
Era só João.
Pai de família, amigo, companheiro.
João morreu.
João não está mais “presente”.
E sua morte não se tornou disputa política.
Virou estatística.
João morreu.
Não era famoso.
Não era rico.
Não era “importante”.
Era só João.
Pai de família, amigo, companheiro.
João morreu.
João não está mais “presente”.
E sua morte não se tornou disputa política.
Virou estatística.