Este meu site serve, como já disse várias vezes, para expor minha opinião sobre as coisas, para tirar de dentro da garganta o que quero dizer, mas não tenho com quem falar.
Israel não é inocente. As pessoas não entendem o conflito. Acreditam que é algo ”de milhares de anos”. A pior parte é ver os evangélicos neopentecostais defendendo Israel, acreditando que se trata da mesma Israel bíblica, demonstrando total ignorância (seja teológica, seja geopolítica).
O problema começou com a fundação do estado de Israel após a Segunda Grande Guerra, fruto de anos do movimento sionista. Quando o Reino Unido cedeu sua colônia para a fundação de um estado judeu, não levou em consideração os cristãos e muçulmanos que habitavam o local.
Os judeus tiveram de guerrear para manter o controle do território e isso lhes dá o direito sobre o mesmo. O problema é que para manter esse controle, ao longo destes 80 anos, os israelenses promoveram uma política de apartheid com ações em muito similares às acusações feitas sobre os nazistas.
Na prática, quando os judeus sofrem, eles são ”vítimas de preconceito”, mas quando são eles que perpetram crimes de guerra, estão ”mantendo sua soberania”.
Minha aversão à hipocrisia israelense se soma ao asco frente à diarréia verbal de pastores evangélicos defendendo a ”terra santa”, sem entender absolutamente nada sobre as idiossincrasias do conflito. Bem como sem nem ao menos entender que judeus são, e sempre foram, contra cristãos.
Abaixo, segue vídeo em que judeus cospem e agridem mulheres por terem cometido a grande ofensa de serem cristãs.
Eu não sou a favor de Israel. E também não sou a favor dos muçulmanos. Para mim, os dois lados estão errados. São loucos que cortam pedaços dos pênis dos próprios filhos. acreditam em textos escritos por tribos bárbaras há milhares de anos e lutam pelo controle de uma favela no meio do deserto.
